Criar expectativa por vezes é frustrante e, ontem não foi diferente para quem como eu, chegou a imaginar um clássico cheio de alternativas e repleto de vibração.
América e ABC não foi à festa que muitos esperavam, a começar pelo número de torcedores que se deslocaram para o Estádio Maria Lamas Farache.
O América que exigiu um número maior de ingressos que o estipulado pela direção alvinegra, vendeu apenas 640 dos cerca de 1200 ingressos disponibilizados para seus torcedores e mesmo a torcida do ABC, não lotou como se esperava as arquibancadas do estádio.
Talvez a preocupação com possíveis atos de violência tenham afastado muita gente do jogo e isso é algo que precisa ser discutido seriamente entre dirigentes, órgãos de segurança, torcedores ligados as malfadas facções organizadas e imprensa.
Nossos clubes precisam vender ingressos e não podem deixar que grupelhos espalhem o medo entre os que desejam ir aos estádios.
Os órgãos de segurança devem buscar minar as facções através da identificação de seus lideres e sempre que houver atos de vandalismo e violência, responsabilizá-los dentro dos máximos rigores da lei.
Nos dias de jogos, a ação policial deve ser pautada pela tolerância zero com os que ousarem transforma os estádios e as ruas da cidade em palco para a barbárie.
Já os torcedores membros dessas facções, devem tomar um rumo mais maduro e expurgar de seu meio os marginais infiltrados. Torcidas organizadas deveriam ser promotoras de grandes festas, divulgadores de seus clubes e não valhacouto de uma ralé carcomida pelo recalque e insufladora de violência.
Já a imprensa tem como dever, denunciar e repudiar qualquer ação que venha a gerar conflito.
Ou se toma uma atitude, ou nossos clubes irão acabar por perder seu maior patrimônio, os homens de bem que vêem os estádios como um lugar para extravasar as tensões do dia a dia e não arenas onde os punhos sobrepujem o drible e as grandes jogadas.
Sobre o jogo pouco a dizer, a não ser que caso, Paulo Musse e Fabiano tivessem passado boa parte do jogo conversando um com o outro, o placar não teria saído do zero.
A maior presença do ABC no campo do América foi à prova da incompetência rubra em sair da posição defensiva e mostrou o quanto o ABC encontra dificuldade em abrir defesas bem postadas.
No mais, acrescento apenas que para o América o resultado foi péssimo e para o ABC, muito ruim.
América e ABC não foi à festa que muitos esperavam, a começar pelo número de torcedores que se deslocaram para o Estádio Maria Lamas Farache.
O América que exigiu um número maior de ingressos que o estipulado pela direção alvinegra, vendeu apenas 640 dos cerca de 1200 ingressos disponibilizados para seus torcedores e mesmo a torcida do ABC, não lotou como se esperava as arquibancadas do estádio.
Talvez a preocupação com possíveis atos de violência tenham afastado muita gente do jogo e isso é algo que precisa ser discutido seriamente entre dirigentes, órgãos de segurança, torcedores ligados as malfadas facções organizadas e imprensa.
Nossos clubes precisam vender ingressos e não podem deixar que grupelhos espalhem o medo entre os que desejam ir aos estádios.
Os órgãos de segurança devem buscar minar as facções através da identificação de seus lideres e sempre que houver atos de vandalismo e violência, responsabilizá-los dentro dos máximos rigores da lei.
Nos dias de jogos, a ação policial deve ser pautada pela tolerância zero com os que ousarem transforma os estádios e as ruas da cidade em palco para a barbárie.
Já os torcedores membros dessas facções, devem tomar um rumo mais maduro e expurgar de seu meio os marginais infiltrados. Torcidas organizadas deveriam ser promotoras de grandes festas, divulgadores de seus clubes e não valhacouto de uma ralé carcomida pelo recalque e insufladora de violência.
Já a imprensa tem como dever, denunciar e repudiar qualquer ação que venha a gerar conflito.
Ou se toma uma atitude, ou nossos clubes irão acabar por perder seu maior patrimônio, os homens de bem que vêem os estádios como um lugar para extravasar as tensões do dia a dia e não arenas onde os punhos sobrepujem o drible e as grandes jogadas.
Sobre o jogo pouco a dizer, a não ser que caso, Paulo Musse e Fabiano tivessem passado boa parte do jogo conversando um com o outro, o placar não teria saído do zero.
A maior presença do ABC no campo do América foi à prova da incompetência rubra em sair da posição defensiva e mostrou o quanto o ABC encontra dificuldade em abrir defesas bem postadas.
No mais, acrescento apenas que para o América o resultado foi péssimo e para o ABC, muito ruim.
4 comentários:
É por causa de resultados tão injustos como este que o futebol é um esporte apaixonante.
O ABC passou 90 minutos atacando e deu vários chutes a gol, enquanto o América passou 90 minutos apenas se defendendo e só deu um chute a gol, mas incrivelmente a partida terminou empatada.
Teve um momento no segundo tempo em que o ABC teve 4 escanteios seguidos a seu favor, um sufoco terrível sobre o América, mas a bola teimava em não entrar.
Futebol é assim mesmo, nem sempre quem joga melhor vence.
Fernando, o américa jogou como time pequeno. nada fez. como vc disse, o ABC teve dificuldades em abrir o ferrolho.
quanto a violencia. nenhuma ocorrencia. a pm deu show!! o fraco publico é devido a concorrencia da tv e aos times que ate agora não empolgou o torcedor.
O América apenas se defendeu o tempo todo e o ABC, embora tenha dominado o jogo inteiro, não venceu a partida por causa das péssimas atuações de Rodriguinho e Valdir Papel, que estão merecendo um banco de reservas pra ver se melhoram.
Como não havia diferença entre os ingressos entre as torcidas do America e do ABC, havendo apenas a separação física da torcida, muitos torcedores do America, por comodidade compraram ingressos em outros locais de venda.
O espaço reservado para torcida do America estava superlotado, sendo formada duas filas de torcedores por degrau!
Se ali estavam apenas 540 torcedores do America, naquele local não cabem nem 300 torcedores!!!
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