Souza teve um início promissor, uma carreira brilhante e deveria ter sua carreira encerrada com a pompa e a circunstância merecida.
Souza merecia um grande jogo de despedida.
Um jogo do tipo que faz rolar lágrimas no rosto do atleta que se despede, que comove os espectadores e que faz do ingresso comprado, relíquia eterna...
Não houve o jogo que Souza merecia...
Ao contrário, insistiram em manter Souza correndo atrás da bola...
Indefinidamente se possível, desumanamente se necessário...
Afinal, como se esqueceram de “confeccionar”, “fabricar”, “construir” ou formar novos Souzas, então, tentaram criar um super Souza, um Souza além do tempo.
Mas o tempo não se curva a interesses pessoais, desejos e sonhos...
O tempo cumpre zelosamente sua missão, e na hora chegada, retira de cena quem já cumpriu seu papel.
Quem sabe agora, possam descobrir em Souza, um cérebro repleto de experiências e capaz de ajudar ao América a sair do labirinto profundo em que o meteram.
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