Sei que o texto publicado abaixo nada tem haver com futebol, mas tem haver como o Brasil, com o nosso dia a dia e com o futuro de todos nós. Cheguei a pensar em não publicá-lo aqui, mas hoje depois do que aconteceu na Federação Carioca de Futebol, creio ter feito o certo.
A juíza Márcia Cunha, foi desmoralizada, desacatada e ignorada. O delegado de polícia que compareceu a sede da FCF, foi covarde, omisso e aceitou ser tratado como um pateta. Esse é o Rio de Janeiro de hoje... O Rio de Janeiro que se vê entregue as baratas, aos traficantes, aos assassinos e aos cartolas do futebol.
Ao saber desses fatos, me senti pequeno e triste, pois nasci entre aqueles morros e o mar, cresci na beira daquelas praias e andei de um lado para o outro sem ser importunado por ninguém. Mas como tenho meio século de vida, preciso entender que tudo evoluiu que tudo se tornou moderninho e que hoje, Carlos Lacerda, Stanislau Ponte Preta e Nelson Rodrigues estão mortos. Garrincha, Silva, Murilo, Paulo Borges, Heleno de Freitas, Danilo Menenzes, Parada, Ubirajara, Gerson e tantos outros não jogam mais...
Preciso entender que o poder está nas mãos de Eurico Miranda, Cleber Leite, Márcio Braga e outras figurinhas carimbadas do decadente futebol nacional e que por isso, eles invadiram a federação, botaram o dedo na cara de um delgado de policia, o expulsaram da sede da federação. Depois, armaram uma farsa e aclamaram o presidente que queriam. A seguir, devem ter ido para um restaurante qualquer e as gargalhadas falaram alegremente do delegado amedrontado e da juíza sem nenhum senso de dever e autoridade.
Que saudade do tempo em que as autoridades podiam ser chamadas de autoridades, que saudade do tempo em cafajeste era apenas cafajeste. E ainda tem gente que acha que o futebol no Brasil é sério e que basta armar um bom time para ser campeão... Coitados!
A juíza Márcia Cunha, foi desmoralizada, desacatada e ignorada. O delegado de polícia que compareceu a sede da FCF, foi covarde, omisso e aceitou ser tratado como um pateta. Esse é o Rio de Janeiro de hoje... O Rio de Janeiro que se vê entregue as baratas, aos traficantes, aos assassinos e aos cartolas do futebol.
Ao saber desses fatos, me senti pequeno e triste, pois nasci entre aqueles morros e o mar, cresci na beira daquelas praias e andei de um lado para o outro sem ser importunado por ninguém. Mas como tenho meio século de vida, preciso entender que tudo evoluiu que tudo se tornou moderninho e que hoje, Carlos Lacerda, Stanislau Ponte Preta e Nelson Rodrigues estão mortos. Garrincha, Silva, Murilo, Paulo Borges, Heleno de Freitas, Danilo Menenzes, Parada, Ubirajara, Gerson e tantos outros não jogam mais...
Preciso entender que o poder está nas mãos de Eurico Miranda, Cleber Leite, Márcio Braga e outras figurinhas carimbadas do decadente futebol nacional e que por isso, eles invadiram a federação, botaram o dedo na cara de um delgado de policia, o expulsaram da sede da federação. Depois, armaram uma farsa e aclamaram o presidente que queriam. A seguir, devem ter ido para um restaurante qualquer e as gargalhadas falaram alegremente do delegado amedrontado e da juíza sem nenhum senso de dever e autoridade.
Que saudade do tempo em que as autoridades podiam ser chamadas de autoridades, que saudade do tempo em cafajeste era apenas cafajeste. E ainda tem gente que acha que o futebol no Brasil é sério e que basta armar um bom time para ser campeão... Coitados!
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