Mostrar a cara é sinal de hombridade...

Por falar em rumos tortos, quando me dirigia para o anel superior com Augusto, ouvi um grito ofensivo dirigido a mim. Parei me voltei e procurei o agressor, mas infelizmente a cortina de rostos conseguiu esconder o “valente”. Não sou homem de atitudes violentas, nem tão pouco costumo dar atenção a recalcados que a distancia ou encobertos por e-mails, postagens, telefonemas, nomes fictícios e outras camuflagens me ofendem. Porém, ontem senti uma enorme vontade de ver a cara do “homenzinho” por trás da massa. Infelizmente, ele desapareceu, sumiu, escafedeu-se entre os muitos homens de bem que se entre olharam confusos com minha reação e perplexos com a fuga do mequetrefe.

Não sou mais ou menos valente que ninguém, não sou nem mais e nem menos corajoso que ninguém, porém, peço encarecidamente aos que se arvoram no direito de me agredir verbalmente, que me dêem o prazer de olhar dentro dos seus olhos e ver se sua coragem é digna do meu desprezo ou de minha ira.

Para finalizar, deixo só um conselho, façam como eu, tenha a coragem de externar suas opiniões de frente, em pé e com altivez. Não me escondo, todos sabem onde trabalho, a que horas e com quem. Não tenho medo de discutir idéias, mas desde que limpas de fanatismo, achismo e queirismo. Pois um dogma não necessariamente é uma verdade e o que achamos e queremos não obrigatoriamente será comprovado ou realizado.

Caso o acima escrito não convença a alguns, fica aqui a única coisa de me ocorre para encerrar essa postagem...

Como diria Chávez, “Conta tudo para sua mãe Kiko”.