Um primeiro tempo pobre...
Pobre, pobre, pobre / de marré
deci...
Truncado, cheio de faltas e
passes errados.
O América teve duas chances...
O ASA, nem vento fez.
Leandro Sena, depois da saída de
Márcio Passos, machucado, mandou para o campo, Cascata...
A ideia era tornar o América mais ofensivo e mais efetivo.
Não funcionou...
Não na primeira etapa...
Quem sabe, na segunda, dê certo.
E não é que deu...
Leandro tinha razão...
Mal começou
o segundo tempo, e Cascata numa grande jogada, deixou Adriano Pardal na cara do
goleiro Gilson...
Gilson, então, driblado, tocou na
perna de Pardal e o derrubou...
O árbitro, sem pestanejar, marcou
a penalidade.
Max bateu e aos 6 minutos, abriu
o placar.
Depois do gol, o jogo não ficou
nem brilhante e nem emocionante, mas o América, bem mais atuante.
Aos 21 minutos, Max, fez o que
Adriano Pardal não fez quando teve oportunidade fazer: o gol.
Leandro Sena permitiu o recuo de seu time e o ASA resolveu voar.
Mesmo num voo errante, o ASA
acabou conseguido seu gol...
Aos 32 minutos, Valdívia marcou o
gol dos alagoanos.
Daí para frente, o ASA tentou,
mas esbarrou na defesa rubra.
Deu para o gasto...
Um gasto que acabou dando
lucro...
Três pontinhos...
Na verdade, três “pontões”.
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