A candidatura de Eliel Tavares a presidência
do América foi uma decisão monocrática...
Um balão de ensaio cuja bucha
apagou antes mesmo das primeiras correntes de ar.
Todos sabemos disso.
Já candidatura de Williman
Oliveira, me foi dito, se ampara no pressuposto de que é preciso um debate mais profundo
sobre o futuro do América.
Willliman, até onde sei, sabe o
que e quem irá enfrentar...
Sabe que vencer está na faixa do
improvável, mas quer debater.
Quer um diálogo franco e
aberto...
Quer dar sugestões e propor
caminhos.
Não conheço as entranhas do
América, até prefiro que seja assim, evita decepções, mas talvez seja o momento
de se rever conceitos, quebrar paradigmas e dialogar.
Talvez seja a hora dos homens com
um milhão no bolso, sentarem frente a frente com os homens com um milhão de
ideias para que juntos construam pontes.
A democracia se sustenta na
premissa que todos tem o legitimo direito de ser ouvidos...
Desdenhar e descartar antes, é
pequeno demais para um clube da grandeza do América.
Um comentário:
Chico da burra, poeta de JAPECANGA também é candidato. EU VOTO emChico da Burra e quero o torcedor Baé como Vice.
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