O sindicato dos jogadores profissionais de Portugal ganhou na justiça, em última instância o direito de não mais se submeter ao pagamento das multas contratuais, caso queiram trocar de equipe. Segundo o presidente do sindicato, essa decisão é a maior revolução nas relações trabalhistas entre atletas e clubes, desde o “Caso Bosman” que acabou com a lei do passe na Europa. A partir de agora, o atleta que quiser sair terá apenas que pagar ao clube o que teria a receber até o final do contrato e estará livre.
Assim como o “Caso Bosman” que começou na Bélgica, ganhou a Europa e liquidou com a lei do passe não só lá, mas como em todo o mundo civilizado, essa decisão da justiça portuguesa vai acabar se espalhando pelo continente e com certeza, irá chegar por aqui. Quando por aqui chegar, de imediato acabará com os contratos onde uma parte consta na carteira de trabalho do atleta (a menor) e a outra (a maior), é paga “por fora”. Por outro lado, salários mixurucas de 600 a 800 reais e contratos de 3 meses a 6 meses, vão ter que ser repensados. Caso contrário, muita gente vai ficar a ver navios.
Assim como o “Caso Bosman” que começou na Bélgica, ganhou a Europa e liquidou com a lei do passe não só lá, mas como em todo o mundo civilizado, essa decisão da justiça portuguesa vai acabar se espalhando pelo continente e com certeza, irá chegar por aqui. Quando por aqui chegar, de imediato acabará com os contratos onde uma parte consta na carteira de trabalho do atleta (a menor) e a outra (a maior), é paga “por fora”. Por outro lado, salários mixurucas de 600 a 800 reais e contratos de 3 meses a 6 meses, vão ter que ser repensados. Caso contrário, muita gente vai ficar a ver navios.
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