Mais um passo... Faltam outros.

- O caldeirão ferveu e o Bahia saiu devidamente cozinhado do Maria Lamas Farache, mas não pensem que esse feito se deve a um futebol brilhante do time alvinegro. Quem teve uma atuação brilhante foi a torcida que compareceu em massa e “jogou uma bola redondinha”.


- O Bahia continua o mesmo, seu time não mudou e o que surpreende são os 6 pontos conquistados até aqui. Márcio é um goleiro inseguro e seu meio campo viveu do bom futebol do jogador Elias. Na frente Neto Potiguar fez uma única jogada e Moré mesmo marcando seus golzinhos é ruim de doer.


- O ABC começou mal, Rogerinho permitiu que Neto Potiguar deitasse e rolasse logo aos três minutos de jogo e colocasse a bola na cabeça do atacante Moré que abriu a contagem. Depois Rogerinho sumiu. Nervoso o time alvinegro só impôs seu ritmo após marcar o gol de empate e a partir daí, Juninho Petrolina deu o tom e fez a orquestra tocar afinada. A equipe do ABC é sim concorrente a uma das quatro vagas, seu time foi montado por Ferdinando Teixeira com jogadores perfeitamente sintonizados com sua filosofia pragmática e imbuídos da vontade de alcançar a ascensão. Se vão ou não conseguir, isso se verá mais adiante, porém fazia algum tempo que o ABC não chegava tão perto.