Anna Ruth e Pedro Neto em seus blogs publicaram matéria referente à ação publica civil promovida pelo Ministério Publico Estadual, pedindo a suspensão de todo o processo de contratação das empresas que serão responsáveis pela alienação e demolição de todos os prédios do Centro Administrativo, para a construção da Arena das Dunas...
Medida salutar, pois a função do Ministério Público é exatamente essa: exigir total e completa transparência em todas as ações que envolvam recursos públicos, ou que, possam causar qualquer prejuízo ao cidadão.
Antes que Pascácio Crédulo da Silva salte de sua poltrona e tomado por estomacal indignação afirme que tal ação, pode atrapalhar a caminhada de Natal rumo ao pícaros da glória no “monte CBF/FIFA”, afirmo eu: pode sim meu caro Pascácio Crédulo da Silva, mas isso nada tem haver com as forças ocultas do mau que vagueiam sorrateiras pelos becos escuros da velha Ribeira, ou, nas escuras ruas de Bom Pastor, Nova Natal e outros lugares que nada verão de concreto ou prático no “eldorado” que surgirá antes e após a Copa do Mundo de 2014...
Esse “atrapalhar” é benéfico, pois a palavra atrapalhar não tem relação direta com prejudicar, pois se a polícia chega no momento exato em que alguém está sendo furtado, ela “atrapalhou” a vida do meliante, mas não prejudicou ninguém – a não ser os beneficiários do larápio!
Nem o Ministério Público e nem esse blog, estão dizendo que existe qualquer ilicitude no processo, mas sim, que esse processo pode e deve ser mais bem detalhado, explicado e se, todos os pontos estiverem nos seus devidos lugares, que sigam em frente então, os trabalhos.
Abaixo a matéria na íntegra...
O Ministério Público Estadual (MPE) promoveu uma ação civil pública, com pedido de liminar que vai tramitar numa das Varas da Fazenda Pública da Comarca de Natal, para a suspensão de todo o processo de contratação de empresas para alienação e demolição dos prédios do Centro Administrativo para a construção do estádio de futebol Arena das Dunas, a fim de receber jogos da Copa do Mundo de 2014 em Natal.
Os sete promotores de Justiça que assinam a ação questionam, inclusive, o edital publicado para esse fim, no “Diário Oficial do Estado” do dia 2 de setembro deste ano. Na ação, o Ministério Público coloca como demandados o governo estadual, a prefeitura do Município e a Agência de Desenvolvimento do Rio Grande do Norte (AGN).
A ação é uma iniciativa do Grupo de Atuação Especial para Acompanhamento das Atividades Relativas à Copa 2014, criado em 20 de julho pelo MPE, depois da Federação Internacional de Futebol Associado (FIFA) ter anunciado, em 32 de maio a escolha de Natal como uma das 12 cidades-sedes dos jogos da Copa no Brasil.
Fonte: http://www.radioglobonatal.com.br/blog/pedroneto/index.html
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