sexta-feira, julho 02, 2010

Bruno até esse momento é suspeito e, suspeito não é culpado.


Ontem na fila do banco, um leitor me questionou sobre o meu “silencio” em relação ao caso Bruno, goleiro do Flamengo...


- Você foi o único que não deu uma nota sequer sobre o assunto, por quê?


Como a conversa foi longa, vou me ater ao principal...


Não vou fazer um julgamento sumario de quem quer que seja: Bruno no momento é suspeito e somente suspeito.


Mesmo que os indícios nos levem a crer que ele seja o responsável, indícios são indícios e não provas concretas.


Por outro lado, a própria polícia de Minas Gerais, calou-se sobre o assunto – trabalham como devem trabalhar os bons policiais: primeiro investigam em silencio e, só depois de terem juntado provas cabais e irrefutáveis, enviam para a justiça suas conclusões.


Portanto vou aguardar.


Claro que lamentando o fato e esperando que logo tudo isso seja esclarecido, pois a família de Eliza tem que receber as devidas explicações.


Pessoalmente, não gosto do Bruno, mas isso não me dá o direito de partir para cima dele...


A única coisa que me aborrece foi à passividade da presidente do Flamengo, quando num arroubo de burrice explicita, Bruno, depois de ser acusado por Eliza de tê-la espancado, declarou que achava normal bater em mulher...


Nesse momento, creio que Patrícia Amorim devia tê-lo chamado e dito: “meu filho, bater em mulher pode ser normal no seu meio e na sua casa, mas no Flamengo não é... portanto, aqui está seu contrato devidamente rescindido: passe bem e seja feliz em qualquer outro lugar”.


Infelizmente, Patrícia Amorim fez ouvidos moucos e não reagiu diante da estapafúrdia declaração.



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