Ontem na fila do banco, um leitor me questionou sobre o meu “silencio” em relação ao caso Bruno, goleiro do Flamengo...
- Você foi o único que não deu uma nota sequer sobre o assunto, por quê?
Como a conversa foi longa, vou me ater ao principal...
Não vou fazer um julgamento sumario de quem quer que seja: Bruno no momento é suspeito e somente suspeito.
Mesmo que os indícios nos levem a crer que ele seja o responsável, indícios são indícios e não provas concretas.
Por outro lado, a própria polícia de Minas Gerais, calou-se sobre o assunto – trabalham como devem trabalhar os bons policiais: primeiro investigam em silencio e, só depois de terem juntado provas cabais e irrefutáveis, enviam para a justiça suas conclusões.
Portanto vou aguardar.
Claro que lamentando o fato e esperando que logo tudo isso seja esclarecido, pois a família de Eliza tem que receber as devidas explicações.
Pessoalmente, não gosto do Bruno, mas isso não me dá o direito de partir para cima dele...
A única coisa que me aborrece foi à passividade da presidente do Flamengo, quando num arroubo de burrice explicita, Bruno, depois de ser acusado por Eliza de tê-la espancado, declarou que achava normal bater em mulher...
Nesse momento, creio que Patrícia Amorim devia tê-lo chamado e dito: “meu filho, bater em mulher pode ser normal no seu meio e na sua casa, mas no Flamengo não é... portanto, aqui está seu contrato devidamente rescindido: passe bem e seja feliz em qualquer outro lugar”.
Infelizmente, Patrícia Amorim fez ouvidos moucos e não reagiu diante da estapafúrdia declaração.
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