Durante todo o tempo em que os 12 uniformizados
corintianos estiveram presos na Bolívia sentia um certo constrangimento
com a indignação em torno da falta de legalidade das detenções.
Mas achava, como sigo achando, que nada justifica quaisquer ilegalidades.
Era muito claro que os bolivianos não sabiam por que mantinham, acima dos limites regulamentares, aquelas pessoas encarceradas.
Hoje, depois que alguns deles se envolveram na selvageria que se viu no Mané Garrincha, com sérios prejuízos para o clube, e mais um trocou tiros com a polícia na Bahia, fica ainda mais reforçada a ideia de que os bolivianos podiam não saber por que os prenderam, mas eles sabiam por que estavam presos.
E como!
Mas achava, como sigo achando, que nada justifica quaisquer ilegalidades.
Era muito claro que os bolivianos não sabiam por que mantinham, acima dos limites regulamentares, aquelas pessoas encarceradas.
Hoje, depois que alguns deles se envolveram na selvageria que se viu no Mané Garrincha, com sérios prejuízos para o clube, e mais um trocou tiros com a polícia na Bahia, fica ainda mais reforçada a ideia de que os bolivianos podiam não saber por que os prenderam, mas eles sabiam por que estavam presos.
E como!
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