O ABC quis...
E por querer, venceu.
O Icasa também queria, mas não
conseguiu.
Não foi tecnicamente um grande
jogo, mas foi um jogo espetacular se visto pela ótica da angustia, da aflição e
do medo de alguma coisa dar errada.
Enfim, valeu pela emoção.
Emoção que só existiu graças ao
empenho dos 22 envolvidos.
Emoção que deu o ar de sua graça
logo no início, quando o Icasa quase sai na frente...
Juninho Potiguar perdeu.
Daí para frente, hora o ABC
pressionava, hora o Icasa com passes rápidos e bola no chão, buscava o empate.
O jogo tenso.
Tão tenso que até o gol, marcado
por Giovani Augusto, foi sofrido...
Rodrigo Silva podia ter resolvido,
mas chutou e o goleiro defendeu...
Na verdade, se colocou à frente
da bola...
Deu rebote...
No rebote, Giovani Augusto, aos
39 minutos, empurrou para as redes.
Alivio alvinegro.
Na segunda etapa, a tensão
subiu...
O Icasa foi para frente...
O ABC resistiu...
O Icasa forçou...
O ABC contra atacou...
O Icasa sufocou...
Mas, o ABC respirou quando o
árbitro ergueu os braços e encerrou a partida.
Mais um passo para longe da beira
do abismo foi dado.
Um comentário:
SÓ FALTOU NO SEU COMENTÁRIO, VOCÊ COMENTAR A PRINCIPAL EMOÇÃO DO JOGO, QUANDO AOS 48 DO SEGUNDO TEMPO,UMA BOLA QUE SOBROU VINDO DO ZAGUEIRO DO ABC, O JOGADOR DO ICASA COLOCOU, E O GOLEIRO DEFENDEU COM O PÉ, EM UMA BOLA QUE SE O ATACANTE DO ICASA TIVESSE TIRADO DO GOLEIRO JOGANDO NO ALTO, TERIA DECRETADO O EMPATE.
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