Imagem: EFE
O Bayern de Munique, ontem no
Allianz Arena, não foi competitivo...
O Real Madrid, foi.
Bale, Benzema e Cristiano
Ronaldo, velozes, aniquilaram o sistema defensivo dos bávaros.
A obsessão por jogar adiantada e
tentar roubar a bola o mais distante possível de sua área deixou espaços enormes
na defesa do Bayern...
Um convite para que o adversário se
utilize dos lançamentos e da velocidade...
Campo fértil para o ataque do
Real, especialista em tais condições...
Deixar Dante e Boateng, mano a
mano com Benzema e Cristiano Ronaldo, foi fatal.
Nas bolas paradas, o Bayern
mostrou uma deficiência gritante...
Nos escanteios, a defesa do
Bayern protege a pequena área com quatro homens...
A marca do pênalti, com três, mas
o restante da grande área fica livre e facilmente alguém pode se posicionar
nesses setores em condições de marcar ou de desviar a bola para alguém melhor posicionado.
Carlo Ancelotti percebeu tais deficiências
e as explorou com maestria...
Uso o jogo aéreo e venceu.
O resultado mesmo que surpreendente
para a maioria, não poderia ser outro para quem assim como Ancelotti conseguiu
enxergar dois defeitos que somem contra equipes menores, mas que se tornam gigantes diante de equipes melhor qualificadas.
68 mil espectadores, dos quais, 3
mil e 800 eram espanhóis, assistiram a arrasadora vitória do Real...
Os alemães, atônitos e os
espanhóis, maravilhados.
“Nada tenho a dizer dos meus
jogadores. Me equivoquei em algumas questões táticas. A responsabilidade é
minha.”
Pepe Guardiola ao fim da partida...
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