É absolutamente natural que os
dirigentes de ASSU, Baraúnas, Potiguar, Alecrim e até mesmo do Palmeira, tenham
num primeiro momento demonstrado empolgação com a notícia de mais uma vaga na
Série D para o Rio Grande do Norte...
Natural e correta.
Afinal, insisto, não fosse
penúria em que vivem, seria uma grande notícia...
Mas, entre a boa notícia e a
efetiva participação, existe o choque de realidade.
Clubes como ASSU, Baraúnas e
Potiguar, apesar dos dois últimos, estarem sediados em Mossoró, cidade
economicamente forte, dependem das tais ajudas das prefeituras...
Sem “essa mãozinha”, o que era
doce, azeda.
Já o Alecrim, incansável resistente,
conta apenas com “a loucura” de seus apaixonados seguidores ou do surgimento de
um benfeitor, que caído do céu, possa operar algum milagre financeiro...
Por que não citei o Globo?
O Globo tem um dono, cujos
recursos próprios fazem a roda girar sem que o clube precise ficar na
dependência de ninguém...
Bom, pelo menos é assim, que
Marcone Barretto, faz parecer que é.
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