Roberto Perfumo, que morreu na
última quarta-feira aos 73 anos, era respeitado por ser um grande marcador e por
sua pouca ou quase nenhuma sutileza na hora de parar uma jogada...
Perfumo ou tomava a bola por bem ou por mal.
Dentre os muitos causos que foi
protagonista, o mais sensacional era um que ele mesmo contava, mas não sem
antes, dizer que sentia muita vergonha do acontecido...
“Estava na praia, em Mar Del Plata, parado e distraído, com o pé em
cima de uma bola de plástico. Minha mulher apareceu por trás e deu um chute na
bola. Instintivamente, por reflexo, girei e “em um décimo de segundo” acertei
minha esposa com um chute e uma cotovelada, como se ela fosse um implacável
atacante do Boca Juniors, durante um Superclássico acirrado, debaixo de uma
tempestade e entre poças de lama”.
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