França e Marrocos, o melhor jogo
das semifinais...
Marrocos não foi presa fácil, não
tremeu e nem tão pouco se recusou a jogar.
A França sabia que teria pele
frente um adversário valoroso...
Não desistiu de buscar impor seu
jogo, mas o fez com respeito, sem arrogância ou menosprezo.
Marrocos teve a posse da bola 61%
do tempo...
A França, 39%.
Os marroquinos, corajosos,
criaram chances e estiveram umas três ou quatro vezes muito perto de marcar...
Lloris evitou algumas, a trave,
um e, em outras, faltou aquele pé decisivo para empurrar a bola para as redes,
ou a decisão de chutar, chutar e chutar.
Os franceses com Giroud perderam
duas, mas não desperdiçaram as outras duas que criaram...
Se o excesso de zelo prejudicou
as finalizações marroquinas, a tal eficácia francesa mostrou toda a sua força.
Marrocos têm jogadores excelentes
e um treinador competente, que juntos formam uma equipe admirável...
Entraram para a história e
eternizaram seus nomes.
Os franceses há muito produzem
gerações de grandes craques que elevaram o status de seu país...
A França e seus filhos, descendentes dos filhos de outras pátrias, no futebol, criou um celeiro de amantes da bola, amados por ela.
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