A essa altura todo, mundo já
falou tudo sobre a eliminação do Brasil diante da Croácia...
Portanto, não há muito pouco a
ser dito.
Mas...
É bom lembrar que claudicamos
diante da fraca seleção Sérvia, quando apenas fomos dominantes na menor parte
do segundo tempo.
Depois, diante da Coreia do Sul –
COREIA DO SUL – deitamos e rolamos no primeiro tempo e fomos meia boca durante
toda a segunda etapa...
Esqueçamos Camarões; o teste não
deu certo, e a história de que temos dois ou três times além do titular capazes
de fazer bonito em qualquer competição, ou condição, escorreu pelo ralo.
Por fim, a Croácia...
Não fizemos nada no primeiro
tempo e, por sorte, a Croácia também.
Na segunda etapa poderíamos ter
vencido, chances surgiram, mas a dificuldade que alguns dos nossos craques têm
em finalizar, além da presença marcante do goleiro Livaković foram
determinantes para manter o placar intocado...
Entretanto, a curiosidade é que
na soma dos dois tempos, o percentual de posse de bola foi dividido ao meio – 50%
eles, 50% nós.
Na prorrogação, veio o gol de
Neymar – uma pintura – que parecia liquidar o assunto...
As expressões faciais dos
jogadores da Croácia confirmavam – decepcionados e abatidos, eles sentiram o
peso do gol brasileiro.
Porém, a poucos minutos do fim,
contra-atacamos...
Fomos com tudo e com quase todos.
Deu ruim...
Pedro perdeu a bola e eles
partiram para cima.
Vieram para o tudo ou nada...
E deram seu único chute ao gol do
Brasil.
Petković, recém-chegado (entrou
no lugar de Kramarić), acertou um chute que provavelmente seria defendido por
Alisson...
Mas, havia o joelho do Marquinhos
no meio do caminho e, foi nele que a bola bateu para matar qualquer chance de
defesa do goleiro brasileiro.
Ninguém acreditou no que
aconteceu...
Nem os croatas.
Na decisão por penalidades,
tomamos algumas decisões que foram fatais...
Por que Neymar ficou fim da fila,
se ele é um excelente cobrador?
Qual a razão de jogar nas costas
de um menino de 19 anos a responsabilidade de abrir as cobranças para o Brasil?
Custava ter começado com os, em
tese, melhores cobradores?
Pois é...
Fizemos dois, enquanto os croatas
marcaram 4.
Fim de papo...
Fim do sonho.
Um comentário:
Fez a leitura que fiz. Na hora de cozinhar na frente perde a bola e resulta no contra ataque. E detalhou com precisão cirúrgica o decorrer do jogo.
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