Não vi o jogo entre o Brasil e os Estados Unidos, mas pelo que andei lendo por aí, o time de Mano Menezes impressionou e bem...
Os principais sites, jornais e revistas esportivas da Europa, afirmam que a nova seleção brasileira, encantou com um futebol solto, bonito e competitivo.
Até mesmo o Diário Olé de Buenos Aires, fez elogios à equipe cheia de caras novas.
Ao que parece o futuro é bem promissor...
Porém, o risco é o excesso de aplausos e mania do oba, oba, em nós tão peculiar.
Segundo as autoridades locais, Zimmer, era altamente qualificado e, veterano em competições da categoria.
O Major General Stepuk Anatoly, informou que as causas do acidente serão investigadas, mas garantiu que o helicóptero pilotado por Zimmer, foi aprovado sem nenhuma restrição para participar do evento.
Esse ano, a “2010 CIS Open Cup”, contou com a participação da Bielorússia, Rússia, Alemanha e Grã Bretanha...
A morte de Zimmer aconteceu no dia 8 de agosto, último dia da competição, realizada no aeródromo de Borovaya, a poucos quilômetros de Minsk, capital do país.
Do ESPAÇO VITAL
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Reparação para uma torcedora que não conseguiu ingressar em jogo da Libertadores.
A 1ª Turma Recursal Cível do RS manteve condenação contra o Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense por impedir torcedor de entrar no Estádio Olímpico, no jogo contra o Cruzeiro de Belo Horizonte (MG), pela Taça Libertadores da América, em 2009.
A autora da ação Pamela Salomon Reid sustenta que foi impedido de entrar no estádio Olímpico para assistir a partida por seguranças do clube e pela Brigada Militar.
Os portões de acesso ao estádio foram fechados, deixando diversos torcedores que tinham comprado ingresso sem conseguir entrar no local do jogo.
O tumulto foi amplamente noticiado, à época, pelo Espaço Vital – que alertou a diretoria gremista sobre os riscos de danos pessoais e materiais mais graves, se novos tumultos se repetissem (veja, adiante, em nossa base de dados).
Condenado, o clube recorreu contestando o pagamento de R$ 1 mil por danos morais e a devolução do valor do ingresso (R$ 20,00).
O relator do caso, juiz Fabio Vieira Heerdt, votou pela manutenção da sentença. Ele avaliou que houve falha na prestação de serviço por parte do Grêmio, pois, de acordo com o recorrido, havia espaço suficiente dentro do estádio para os torcedores que estavam na orla do estádio com ingressos.
O magistrado evocou o Estatuto do Torcedor e o Código de Defesa do Consumidor, “ficando claro, da leitura dos dois diplomas legais, que a responsabilidade pela segurança dos torcedores em eventos ocorridos nas dependências do clube, é da entidade mandante”.
Concluiu que houve evidência de negligência do clube, pois este não elaborou esquema especial de segurança para um jogo de tamanha importância.
“Evidente se mostra a falha na prestação do serviço, pois, conforme informado pelo próprio requerido, havia espaço dentro do estádio para todos aqueles torcedores que, de posse do ingresso, não conseguiram ingressar nas arquibancadas devido ao fechamento dos portões” – afirma o acórdão.
O relator também afirmou ter havido negligência pela falta de planejamento em evento de grande envergadura, pois o Estatuto do Torcedor manda preparar planos de ação especiais em relação a eventos esportivos com excepcional expectativa de público.
Por fim, afirmou que ao adquirir ingresso para um jogo de futebol o torcedor paga, também, pelo direito à incolumidade. De acordo com o relator, o dano moral é configurado devido à frustração da expectativa, “uma vez que a paixão, exercida em nível exacerbado, está envolvida, por motivos óbvios”.
Além disso, a vulnerabilidade em que o torcedor se encontrou e o contexto de violência que foi inserido também geram dor moral.
A advogada Bianca Brum de Oliveira atua em nome da autora da ação. (Proc. nº 71002390987 – com informações do TJRS).
Ontem no programa de entrevistas da 95FM, não resisti e tentei simplificar o já tão badalado “caso Wallyson”...
Perguntei ao presidente Rubens Guilherme se toda essa polemica não poderia ter sido evitada, como uma simples pergunta a Flavio Anselmo: ”Flavio, por quanto Wallyson foi vendido e quanto nós vamos receber”?
Rubens Guilherme me disse então, Flavio Anselmo não é mais procurador de Wallyson...
“Agora, quem cuida dos negócios do jogador é Gilberto de Nadai”, concluiu Rubens...
Insisti então:
- “Hora, Flavio é amigo e sócio de Gilberto em alguns negócios fora do futebol e pelo que sei, Flavio vai diariamente ao ABC... então, é só pedir para Flavio ligar para Gilberto e perguntar, quais os valores envolvidos na transação”...
Ninguém soube me dizer por que uma pergunta tão simples não foi feita...
Porém, é bom que fique claro que o Fernando Amaral FC, jamais colocou em dúvida a lisura ou a honestidade de quem quer que seja, pois seria leviano e covarde, tal postura.
A critica sempre foi ao mistério criado desnecessariamente...
Bastava que alguém viesse a público e dissesse: Wallyson foi vendido por tantos euros, dólares, pesos, coroas ou libras esterlinas...
Aqui estão os documentos comprobatórios e o valor a ser repassado ao ABC é X.
Simples assim.
Foi preciso o promotor Augusto Perez tomar uma decisão radical – porém amparada na lei –, para que a SEJEL fizesse algo simples: nomear um técnico de segurança e alguns monitores para fiscalizar os torcedores dentro do estádio...
A situação só chegou a esse ponto, devido a total falta de atenção da secretaria para com o Ministério Público.
Segundo li no blog do Pedro Neto, o promotor Augusto Perez, informou que no dia 05 de maio de 2010, enviou oficio a SEJEL pedindo a contratação de um técnico em segurança e alguns monitores em virtude da necessidade do estádio se adequar ao estatuto do torcedor, mas a SEJEL agiu como se o Ministério Público não existisse.
Depois de aguardar por 90 dias, o promotor Augusto Perez, determinou a interdição do estádio em virtude do descumprimento das normas legais...
Bastou isso, e a prefeitura imediatamente resolveu em horas um problema que estava “engavetado” há três meses.
O Machadão deverá ser liberado.
O estranho é que alguns torcedores do América se rebelaram contra o promotor, ao invés de fazer o óbvio: cobrar da prefeitura e da SEJEL, maior cuidado com o velho estádio...
Em tempo...
Paulinho Freire, conselheiro e um dos mais proeminentes dirigentes do América, é vice-prefeito de Natal.
Na Série C, o Grupo A, tem a frente o Paysandu com 7 pontos e o Fortaleza com 6...
No Grupo B, o ABC conseguiu uma excelente vitória em Salgueiro ao vencer os locais por 3x0...
Leonardo, Cascata e Renatinho Potiguar, marcaram para o alvinegro, na goleada que permitiu a retomada da liderança e a invencibilidade no torneio.
No Grupo C, Macaé do Rio de Janeiro e Luverdense do Mato Grosso, lideram com 7 pontos e no Grupo D, o Criciúma também com 7 pontos, lidera.
Na Série D, a equipe do Mixto de Campo Grande, Mato Grosso está matematicamente classificado para a fase seguinte do campeonato...
A vitória de 5x1 sobre o Nauás do Acre garantiu a vaga.
Com 10 pontos, a equipe mato-grossense só pode ser ultrapassado pelo Villa Aurora, também do Mato Grosso, mas ainda assim, ficaria com a segunda posição no Grupo 02.
No Grupo 04, o CSA de Alagoas ao vencer o Potiguar de Mossoró por 2x0, garantiu a classificação para a próxima fase e o primeiro lugar no grupo.
Santa Cruz, Confiança e Potiguar, lutam pela segunda vaga, mas o Potiguar com irrisórias chances.
Nos Grupos, 01, 03, 05, 06, 07, 08, 09 e 10, ainda não há definição.
Kaká aos poucos vai perdendo o encanto...
Primeiro ainda durante a Copa do Mundo, ao saber que Juca Kfouri havia publicado uma notícia sobre seu estado de saúde e alertado para os riscos dele ter que submeter a uma cirurgia, correu para desmentir o jornalista e de quebra, disse que Juca o estava perseguindo por motivos religiosos...
Alegou que por ele ser evangélico e Juca ser ateu, o jornalista o perseguia...
Um monte de bobagens.
As criticas de Juca, sempre foram voltadas contra as ações pouco ortodoxas da senhora Sônia Haddad Morais Hernandez e seu marido, o senhor Estevam Hernandes, na condução dos negócios da “Igreja” Apostólica Renascer em Cristo.
Pois bem, terminada a Copa do Mundo, Kaká na volta ao Real Madrid, acabou operado para corrigir uma lesão do menisco do joelho esquerdo, na última sexta feira em Antuérpia na Bélgica.
O médico Marc Martens, afirmou que Kaká correu um risco muito grande ao jogar a Copa do Mundo.
Agora, Kaká terá que enfrentar a insatisfação do presidente Florentino Pérez do Real, que não esconde de ninguém sua decepção com o jogador.
“Kaká demonstrou que é um egoísta e nos decepcionou. Em nada se parece com Cristiano Ronaldo”.
Florentino Pérez, não engoliu a viagem de Kaká após o mundial para passar férias no Brasil, mesmo sentindo dores no joelho e sabendo que precisava de cuidados médicos.
Florentino ainda disse que Kaká devia ter comunicado ao clube seu problema e ao não fazê-lo, mostrou sua falta de compromisso como o Real.
“Nós o trouxemos por 65 milhões de euros, o pagamos 12 milhões de euros por ano e, merecíamos uma satisfação”.
Em conversas particulares, Florentino Pérez diz que agora sabe, por que Silvio Berlusconi, presidente do Milan estava louco para se livrar de Kaká.
Andy Mitten, jornalista inglês, que cobriu a viagem do Manchester United para os Estados Unidos, escreveu um crônica deliciosa sobre os dias que passou entre os Yankees.
Mitten diz que os jogadores do Manchester adoraram os Estados Unidos, pois não foram obrigados a ficarem trancafiados nos hotéis cinco estrelas...
Nos Estados Unidos, podiam sair sem o risco de serem acompanhados por multidões histéricas – “aqui, eles saem, vão a todos os lugares e continuam sendo ilustres desconhecido”...
Até mesmo Sir Alex Ferguson, escapuliu do hotel em Kansas e foi perambular, aproveitando as manhãs de sol.
Mas Mitten, como todo bom jornalista, não ficou apenas a disposição do United e aproveitou para conhecer as pessoas e os lugares.
“Na viagem, conheci gente brilhante e gente estupida e isso para mim, foi uma atração à parte”...
Mitten conta que num avião, sentou ao lado de uma linda moça de 21 anos, que ao saber que ele era inglês, disse: “desisti de ir a Londres, depois que soube que as ruas estavam cheias de lixo”...
O repórter concordou e disse: “pois é eu também ia à Flórida, mas desisti, pois fiquei com medo de topar com crocodilos na banheira do hotel ou num elevador”.
Segundo Mitten, a paquera que pretendia iniciar, acabou ali mesmo.
Entre outras histórias, Mitten diz que ficou impressionado com o número de pessoas que sequer imaginam que Londres é a capital da Inglaterra e, que em alguns lugares no interior dos Estados Unidos, imaginou ser um ET, pois ninguém conseguia entender coisa simples, como “posso pagar, por favor”?
No Mississipi, um frentista de um posto, riu as gargalhadas ao ouvir de Mitten, que sua língua era o inglês.
Ah, segundo Mitten, o Manchester percebeu o grande mercado a disposição e já prepara uma forte investida para os próximos anos.
O norte-americano Tyson Gay, quebrou a invencibilidade de Usain Bolt ao vencê-lo na final dos 100 metros, no meeting de Estocolmo na Suécia.
Tyson Gay concluiu a prova com 9,84 segundos, 13 centésimos de segundo a frente de Usain Bolt.
A última derrota de Usain Bolt, curiosamente se deu em Estocolmo para o também jamaicano, Asafa Powel, que não participou esse ano do meeting.
Ao término da corrida, Tyson Gay, num gesto elegante, declarou que estava feliz com a vitória, mas que sabia que Bolt não estava 100%...
“Estou ansioso para enfrentá-lo e vencê-lo quando estiver em sua forma plena”.
Ufaaaa!!!
Enfim uma vitória, apertadinha, conseguida ao apagar das luzes, mas e daí?
Vitória é vitória, não importa se foi ou não convincente, pois afinal, daqui a dez anos ninguém vai se ater a esse detalhe.
Na verdade o jogo foi tecnicamente ruim e, desta vez, quem reteve a bola e manteve o domínio das ações foi o Ceará, mas convenhamos, não mereceu vencer...
A bem da verdade, ninguém mereceu vencer.
Entretanto, não acho que seja momento para se falar em merecimento, mas sim, na vitória conquistada aos 47 minutos, num chute de longa distancia, onde Rafael Paraná correu ou foi empurrado por milhares de americanos ávidos por um grito de gol que terminasse em festa.
Hoje, será uma noite de sono tranquilo, sou capaz de apostar que entre o sono e o despertar, todo americano irá sonhar em slow motion com a bola cortando o ar, até se aninhar faceira nas redes do Ceará.
Boa noite América, bons sonhos!
Quando o árbitro trilou o apito e deu por encerrada a partida do América contra a Portuguesa, o treinador Lula Pereira, mostrou profunda irritação contra o volante Jackson, autor da agressão em Ademir Sopa...
Lula tinha toda razão, mas deixou que sua justa irritação, se transformasse numa declaração completamente descabida para o momento: Lula como sempre, jogou para a plateia ao dizer: Jackson merece uma punição ou até coisa muito pior – a frase pode não ter sido exatamente essa, mas foi algo bem próximo disso...
Naquele momento, Lula pela experiência que tem, deveria ter mantido a serenidade, preservado seu comandado e deixado para “soltar os cachorros”, intramuros.
Com a declaração, Lula jogou seu melhor volante as feras e fez o que nenhum comandante deve fazer: ameaçou.
Comandantes não ameaçam.
Ontem, o vice-presidente Clóvis Emídio, tomou uma corajosa atitude e, chamou para si a responsabilidade sobre a rescisão do contrato de Jackson, mas como é “cobra criada” e sabe que não vai encontrar nenhum outro Jackson dando sopa por aí, declarou que em virtude de Lula Pereira ter intercedido pelo jogador, apenas aplicaria uma multa pecuniária e daria o caso por encerrado.
Clóvis Emídio num só lance fez o que fazem os bons comandantes...
Foi duro, mas mostrou ser magnânimo ao atender um pedido de reconsideração.
Trocando em miúdos: Clóvis Emídio, tirou a seringa do braço de Lula Pereira e evitou que o América perdesse seu melhor marcador.
Por mais boa vontade que eu possa ter em relação ao Campeonato do Nordeste, não há como lutar contras os fatos: o público não gostou...
Ontem no Maria Lamas Farache, o ABC enfrentou o Fluminense de Feira de Santana e o publico presente foi absolutamente medíocre.
1560 pessoas, entre pagantes e não pagantes proporcionaram uma renda de 11.855,00 reais...
Talvez seja melhor dizer que abrir o estádio para o jogo, deixou prejuízo, pois não se pode chamar o valor arrecadado de renda...
Sobre o jogo não há muito a dizer...
O ABC mostrou ser infinitamente superior, mas cometeu o pecado da soberba e, por isso, deixou escapar a chance de aplicar uma histórica goleada na tristonha equipe baiana.
O 3x1 não reflete o jogo e deixa a impressão para quem não viu, de uma partida muito disputada.
Não foi!
No primeiro tempo, o ABC liquidou a fatura e no segundo tempo desperdiçou tantos gols, mas tantos gols, que amanhã o treinador Flavio Campos, deveria ter uma longa conversa sobre o assunto.
Não vou falar das boas atuações, num jogo contra um adversário do nível do Fluminense de Feira, todos tem a obrigação de jogar bem.
Mas não posso deixar de destacar as atuações de Ederson, Ricardo Oliveira, Lisa e de Basílio.
Foi uma vitória fácil, tão fácil que o placar magrinho deveria ser vaiado e não comemorado.
O destaque negativo fica para o árbitro Fernando Rogério Assunção, que inventou uma anormalidade num lance em que Wellington, tomou um dos frangos mais bisonhos que já vi...
Depois de um cruzamento, Wellington subiu, pegou a bola, largou, tentou pegar de volta, se enrolou e caiu com ela segura dentro do gol...
Não fosse o erro grosseiro do senhor Fernando, o Fluminense teria ganhado o gol mais ridículo dos últimos tempos.
Wellington ainda não é um grande goleiro, mas sim, um ótimo goleiro em formação...
Tem crédito, mas precisa entender que ainda há um longo caminho a percorrer.
Ah, caso o ABC apresente contra o Salgueiro e o Campinense o mesmo futebol que mostrou contra o Alecrim e o Fluminense, corre o risco de arrumar sarna para se coçar.
Não sou economista e nem tão pouco um expert em bolsas de valores – apesar de ter uns poucos trocados investidos na Bovespa e na Vale –, mas como também, não chego a ser um parvo, andei pensando no seguinte:
Na nota oficial (vejam bem, nota oficial) que publiquei logo abaixo, o ABC FC informa que o jogador Wallyson saiu de Natal com seus direitos econômicos estipulados em 5 milhões de reais – isso mesmo, 5 milhões de reais...
Portanto, cabe o seguinte raciocínio:
Wallyson deixa o ABC FC, um clube médio do futebol brasileiro e vai para um centro maior, jogar num clube tido como um dos mais organizados do país...
Uebaaaa deve ter pensado aquele que investiu nas cotas colocadas a venda pelo ABC...
Valorização a vista!
Passado o tempo, o Wallyson é vendido a um clube do exterior (o Maldonado do Uruguai)...
Iupiiiii gritou novamente o investidor...
Saiu do Brasil em dólares ou euros, mais valorização em minhas cotas.
Acontece que logo depois de vender o jogador, o Maldonado o repassa para o Cruzeiro de Belo Horizonte, um dos grandes do futebol canarinho...
Iuhuuuuuuuuuu berram os cotistas...
Mais uns pontos para meus investimentos...
Ou estou errado?
Entretanto, os boatos dizem que o Wallyson foi vendido por apenas 400 mil euros – nossaaa, só!
Caso tal informação seja confirmada, o Wallyson se tornou o pior investimento desde a crise de 1929, pois será o primeiro caso na história, de uma “empresa” que obteve um crescimento acima da média, enquanto suas ações despencaram.
A respeito de notícia veiculada na imprensa potiguar sobre a compra de cotas referentes aos 10% (dez por cento) sobre a venda futura dos direitos federativos do atleta Wallyson Ricardo a diretoria do ABC Futebol Clube vem a público esclarecer o seguinte:
1. A venda das cotas aconteceu no ano de 2009 quando o Clube era dirigido pelo Senhor Judas Tadeu Gurgel.
2. De acordo com o contrato firmado entre as partes cada adquirente de cota receberia proporcionalmente 1/500 avos do valor arrecadado quando da venda do referido atleta.
3. Na época da negociação das cotas o valor dos direitos federativos do atleta estava avaliado em R$ 5.000.000,00 (cinco milhões de reais), que daria ao Clube R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), ou seja, 500 (quinhentas) quotas de R$ 1.000,00 (hum mil reais).
4. Por se tratar de um contrato de risco os investidores tinham pleno conhecimento de que poderiam receber mais ou menos, de acordo com a negociação que viesse a acontecer, podendo inclusive não receber qualquer valor caso o atleta ficasse impossibilitado de exercer a profissão.
5. A maioria dos investidores comprou as cotas na certeza de que estariam ajudando ao Clube, que passava por uma situação financeira de extrema dificuldade, e não com o fim exclusivo do lucro.
6. Outrossim, a atual diretoria reafirma o compromisso de cumprir rigorosamente o que foi acordado anteriormente pela diretoria passada, repassando os valores devidos aos investidores assim que o Clube receber o que lhe é de direito, fato que deverá ocorrer até o final desta semana.
Natal (RN), 03 de agosto de 2010.
Rubens Guilherme Dantas
Presidente.
Quando o critico austríaco Martin Esslin, cunhou a expressão “Teatro do Absurdo”, o fez pensando em dramaturgos como Samuel Beckett, Eugène Ionescu, Günther Grass e outros...
Esslin, jamais imaginou que fora do circulo culto dos grandes dramaturgos, fosse florescer uma mente tão surrealista e capaz de tratar a realidade de forma tão inusitada como Lula Pereira.
A cada dia, fico mais fascinado com a capacidade de Lula Pereira torcer e distorcer a realidade, mas com seu mundo não exige razão e sim emoção, seu discurso repleto de emotividade piegas e visão messiânica, acaba convencendo o pobre cidadão que diante do caos, se agarra a qualquer fio de esperança.
Um equivoco grave...
Jackson não foi expulso pela falta que redundou no pênalti, aliás, muito bem marcado pelo auxiliar, Arnaldo Rodrigues de Souza...
Até porque, quem cometeu a falta foi Cléber.
Jackson foi expulso por ter dado uma cotovelada em Ademir Sopa.
Pois bem, a cabine da 95FM fica exatamente na linha da grande aérea onde o lance ocorreu...
No exato instante em que a bola era devolvida para o meio campo e os jogadores saiam para ocupar suas posições, me dite nos atletas e não na bola...
Para meu espanto, vi Cléber derrubar Ademir Sopa e quando esse se levantou, Jackson deu-lhe uma cotovelada sem nenhuma razão aparente.
Olhei para o árbitro e vi que ele não tinha visto, nem a falta e nem a agressão, mas quando voltei meus olhos para o auxiliar número 1, percebi que o mesmo se mantinha parado, impassível e com a bandeira levantada...
Abri o microfone e disse: o auxiliar vai chamar o árbitro e informar que Cléber derrubou Ademir Sopa e Jackson o agrediu...
Diante da cara de espanto de meus companheiros de transmissão, voltei a abrir o microfone falei: o auxiliar está chamando o árbitro e se ele vier, vai marcar pênalti.
Não deu outra.
Depois que Dodô bateu e converteu, levantei-me e saí da cabine para fumar, quando resolvi entrar na cabine onde se encontravam Ana Karla e Marcelo Montenegro...
Pousei a mão no ombro de Marcelo e disse: Puxa Marcelo que merda fez o Jackson!
Marcelo me olhou sobre os ombros e, imaginando que eu falava do pênalti, falou: “quem fez o pênalti foi o Cléber”...
Pensei então: que bom, ao menos mais um viu o que vi.
Sobre o jogo, sou obrigado a repetir a mesma ladainha...
O América jogou uma ótima partida – pena que de nada tenha adiantado –, mas como sempre, não soube transformar em gols as chances que teve.
Hoje, o América perdeu um jogo para um adversário que não queria lhe fazer nenhum mal...
A Portuguesa veio para empatar, jogou para não perder e venceu por ser educada, pois, ninguém pode recusar uma boa acolhida e presentes ofertados pelo anfitrião.
No mais, Cléber é sim o zagueiro digno de confiança e Esley, foi o que de melhor apareceu por aqui, nessa leva de jogadores medianos.
Ah, Adalberto pode não ser um gênio, mas não merece ser tradado como um perna de pau...
O menino faz seu feijão com arroz com competência e sua a camisa como poucos.
Bom, agora, faltam 26 rodadas e estão em jogo, 78 pontos.
O América tem 8 pontos e, precisa para completar 45 ou 46, de mais 37 ou 38 pontos.
Ontem o América lançou em sua sede social, na Avenida Rodrigues Alves, a revista “América em revista”, uma edição histórica em comemoração aos 95 anos de fundação do clube.
Mesmo com chuva, a sede social recebeu inúmeros americanos que junto com a atual direção, ex-presidentes e conselheiros, foram prestigiar o evento...
Marcelo Montenegro, Ana Karla Martins e Tarcyla Costa, responsáveis pela revista, estão de parabéns...
Ah, não posso esquecer...
A nova camisa do América como a marca do novo patrocinador, ficou bem mais bonita...
Um patrocinador como o Banco de Crédito Bonsucesso dá outro peso ao uniforme do clube.
Ontem na rádio 95FM, fiz a seguinte pergunta ao treinador Ferdinando Teixeira...
- Você declarou ao final da partida entre o Alecrim e o ABC, que só criticava o Alecrim, uns quatro ou cinco membros a imprensa que recebem para falar mal de você; pergunto então, aqui, tem algum desses?
Ferdinando me olhou, deu um sorriso e disse:
- “se tivesse, eu não estaria aqui”!
Para mim, assunto encerrado.
Essa postagem é uma critica a mim mesmo e a outros que como eu, se deixaram levar pela indolência, a preguiça e acabaram escravos das drogas licitas (no meu caso, o cigarro).
Giovanni Brancato é um nutricionista italiano, com especialização em homeopatia e com doutorado em biologia...
Nascido em Messina, na Sicília e tem 55 anos.
Até aí nada demais.
Porém, esse senhor cultiva um hobby não muito comum entre os mortais...
Giovanni Brancato, nas horas vagas gosta de atravessar a nado, pontos distantes em pleno mar aberto.
No último dia 21 do mês de julho, Brancato lançou-se ao mar na costa da Tunísia, com destino a Ilha da Sardenha...
250 quilômetros de mar aberto o separavam do destino.
A partida se deu às 6 horas da manhã do dia 21 de julho, no Cabo Branco, em Bizerta, na Tunísia e o objetivo era percorrer 118 milhas náuticas em uma semana...
Com apoio de um barco que o acompanhou por toda a jornada, Brancato estabeleceu como meta a ser cumprida, 30 quilômetros diários: numa conta não muito perfeita, pode se imaginar algo como 54 braçadas por minuto.
Os dias de Brancato foram divididos em 12 horas na água e 12 horas de total descanso no barco de apoio.
No dia 29 de julho, Brancato chegou ao seu destino...
Deu suas últimas braçadas e depois, seguiu caminhado em direção a areia e sem demonstrar nenhum esgotamento físico.
O irônico é que o barco que o acompanhava, levando como testemunhas, uma equipe médica, um técnico e um representante da Federação Italiana de Natação, não pode completar aprova, em função das avarias sofridas pelas duras condições do mar durante a travessia e, acabou rebocado.
Já em terra, Brancato declarou que havia se preparado durante 4 anos para a aventura e que tudo foi meticulosamente estudado, pois segundo ele; “com o mar não se improvisa”.
Brancato fez questão de dizer que sua travessia não devia ser vista apenas como um feito esportivo, mas fundamentalmente como uma prova que uma boa base alimentar, paralela a uma atividade física constante, pode proporcionar uma vida saudável, independente da idade de uma pessoa...
“Boa alimentação, condicionamento físico perfeito, impediu que minha idade fosse um handicap”.
Certamente, ele tem razão, pois no segundo dia da travessia, precisou de todas as suas forças para chegar ao barco, ante que um tubarão branco de cerca de quatro metros o alcançasse na água...
No terceiro, quarto e quinto dia da prova, Brancato lutou contras as ondas e a força dos ventos...
Na última parte da jornada, sua luta foi contra as fortes correntes que fluem entre a Ilha de Cavoli e seu destino; Villasimius na Sardenha.
Mas essa não foi a primeira aventura de Brancato, antes, havia atravessado os 145 quilômetros que separa a Córsega e a Liguria e não será a última, pois segundo afirmou: “agora, desejo combinar uma travessia de mar, terra e novamente mar”...
Pois bem, Giovanni Brancato hoje, me fez sentir uma enorme vergonha.
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Chegada no Maria Lamas Farache
Ontem, quando cheguei ao Maria Lamas Farache, estava me sentindo bem, talvez tenha sido em razão de minha insônia ter me dado trégua e me permitido dormir por mais de 12 horas seguidas; deitei às 09h30min de sábado e despertei por volta da 11h00min da manhã de domingo...
O duro é saber que outra noite assim, tão cedo não voltará a acontecer.
Mas, além, do corpo descansado, havia um céu azul, uma brisa fresca e a frente do estádio era um ir e vir de torcedores, numa frenética movimentação, típica dos grandes jogos.
O Alecrim voltava a ser uma atração e os alvinegros, voltavam a vê-lo com um rival a ser batido.
Entrando no estádio
Desci do táxi e me dirigi à entrada destinada aos membros da imprensa: lá chegando, como sempre faço, tirei minha carteirinha, mostrei ao porteiro e confirmei meu número de inscrição na ACERN: 28...
O problema é que até chegar ao porteiro, precisei esperar pacientemente que várias moçoilas de bermudas e belas pernas, acompanhadas por seus namorados ou acompanhantes, ficassem aos gritinhos, chamando pelo dirigente X e pelo conselheiro Y, para que eles confirmassem serem elas convidadas dos mesmos...
Quando a última, acabou de trocar beijinhos e fazer as devidas apresentações – o namorado não era conhecido de quem convidou –, pude finalmente entrar.
Ao chegar à cabine da 95FM, me deparei com um estádio, não lotado, mas com o bom publico presente.
O jogo
O jogo começou e ficou fácil perceber que o Alecrim não estava disposto a correr riscos...
A postura era defensiva, mas com a expectativa de atrair o ABC e tentar num contra ataque chegar ao gol de Wellington.
Já o ABC, dono da casa, buscou encurralar o adversário.
Nem uma coisa e nem outra.
Nem o Alecrim conseguiu os contra ataques que desejava e nem o ABC, encurralou o Alecrim...
O primeiro tempo foi “pegado”, mas não criativo.
Salvo uma ou outra jogada, a partida transcorreu sem maiores emoções.
No segundo tempo, o clima mudou: Ferdinando Teixeira avançou o Alecrim e o ABC de Leandro Campos, continuou em busca da vitória.
Aos 6 minutos, Ederson recebeu um ótimo cruzamento do recém-entrado, Ricardinho Potiguar e num toque rápido, mandou a bola para o fundo das redes do Alecrim...
A partir daí, a partida melhorou muito em movimentação e não fosse o hercúleo trabalho de Hércules, meio campista alecrinense, anulando o jogador Cascata e o frango caipira tomado pelo goleiro Wellington, o ABC poderia ter chegado à vitória...
Porém, Nêgo, resolveu testar Wellington e chutou forte de longe...
E não é que a bola entrou!
Não, não foi bem assim...
Nêgo chutou forte e de longe, porém a bola não entrou...
Wellington é que caiu, escorregou, ou sei lá o que, e deixou que a bola entrasse.
Com placar igualado, o Hércules deitando e rolando em cima do Cascata, o João Paulo sumido e bola batendo na defesa voltando, a partida caminhou para seu final...
Encerrado o jogo, o time do ABC deixou o campo debaixo de uma sonora vaia.
Vaia que infelizmente, cobriu os aplausos recebidos pelos alecrinense de sua pequena, mas ativa torcida.
O 1x1 foi justíssimo.
As declarações patéticas e as perguntas sem resposta
Com o estádio quase vazio e luzes sendo apagadas, esperei declarações a respeito do comportamento tático e técnico das duas equipes, mas infelizmente, o que ouvi foram disparates...
O goleiro Wellington, negou-se a falar com a imprensa...
Por quê?
O festejado Cascata saiu reclamando das vaias da torcida do ABC...
Por quê?
Ferdinando Teixeira, treinador do Alecrim, aproveitou para lançar farpas contra a imprensa, e atacou generalizando...
Por quê?
Flávio Anselmo, diretor de futebol do ABC, perdeu uma grande oportunidade de demonstrar grandeza, e se desculpar pelas infelizes declarações contra o árbitro Paulo Jorge, já que Paulo Jorge realizou uma arbitragem correta...
Não satisfeito, Anselmo desancou Ferdinando Teixeira e no mínimo foi deselegante com o presidente do Alecrim, o senhor Orlando Caldas.
Por quê?
Essas são questões que estão me martelando a cabeça, desde que saí do Maria Lamas Farache.
As alemãs são mesmo as rainhas do futebol feminino...
Venceram o mundial sub-20, disputado em casa.
Na fase de grupos, a Alemanha, derrotou a Costa Rica por 4x2, a Colômbia por 3x1 e a França por 4x1...
Nas quartas de final, derrotaram a Coréia do Norte, por 2x0 e nas semifinais, arrasaram a Coréia do Sul por 5x1.
Ontem, jogando em Bielefeld, a seleção da Alemanha, bateu a Nigéria por 2x0, na final do torneio.
Foram 6 jogos e 6 vitórias...
A Alemanha marcou 20 gols e sofreu 5...
A artilheira da competição foi Alexandra Popp (foto) com 10 gols.
Pablo Forlán, atacante uruguaio, escolhido como o melhor jogador da Copa do Mundo, recentemente disputada na África do Sul, está na Índia...
Forlán não está de férias, mas sim, “trabalhando” como “relações publicas” de seu clube, o Atlético de Madrid.
De passagem pelo Estado de Bengala, Forlán foi à estrela do jogo entre o Mohu Bagan e XI Challengers, equipe treinada por Branco, ex-lateral esquerdo da seleção brasileira de futebol.
A partida amistosa tinha como objetivo, homenagear Forlán, que antes do jogo, proferiu uma palestra paro os jogadores das duas equipes, falando de sua vida e de sua experiência como jogador profissional.
Durante a partida, Forlán ficou no banco do XI Challengers...
Ovacionado durante todo o jogo pelos 40 mil torcedores, Forlán ao se despedir, surpreendeu a todos ao se dirigir em Bengali aos presentes...
“Jamiyedin-Sarandi” (Vivam sempre felizes, todos os dias), disse Forlán...
O estádio delirou.
Ah, o Mohu Bagan, venceu o XI Challengers por 2x0.
