quarta-feira, agosto 04, 2010

Blá, blá, blá...


Quando o critico austríaco Martin Esslin, cunhou a expressão “Teatro do Absurdo”, o fez pensando em dramaturgos como Samuel Beckett, Eugène Ionescu, Günther Grass e outros...


Esslin, jamais imaginou que fora do circulo culto dos grandes dramaturgos, fosse florescer uma mente tão surrealista e capaz de tratar a realidade de forma tão inusitada como Lula Pereira.


A cada dia, fico mais fascinado com a capacidade de Lula Pereira torcer e distorcer a realidade, mas com seu mundo não exige razão e sim emoção, seu discurso repleto de emotividade piegas e visão messiânica, acaba convencendo o pobre cidadão que diante do caos, se agarra a qualquer fio de esperança.


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