Não foi um gol feito por nenhum gênio do futebol, nem tão pouco por um profissional, mas foi o gol mais bonito que já vi em toda a minha vida...
Essa coisa de ter um blog tem me proporcionado momentos bem interessantes, pois varar madrugadas em busca de informação me deu a oportunidade de descobrir o quanto vale a pena cada hora à frente do PC.
Um tosco uma vez, me acusou de esquecer os assuntos locais e me de dedicar a Chechênia e outros lugares...
Imagino que o coitado nem saiba onde fica a Chechênia...
Assim como, tenho certeza que nem desconfia que sua capital Grozny, resistiu bravamente contra tropas russas de elite, apenas com fuzis, granadas e algo que ele nem desconfia ser preciso para tal...
Determinação e nenhum medo da morte!
Grozny é a sede de um pequenino clube chamado Terek, que nasceu Dínamo em 1946, que foi rebatizado como Neftyanik em 1948 e que em 1958, adotou o nome que carrega até hoje.
Durante a guerra contra a Rússia, o Terek foi "convidado" a jogar em Pyatigorski, Stavropol...
Eles dasafiavam as autoridades russas, usando uma fita negra nas mangas da camisa, como forma de protesto.
Hoje, andando por aí, descobri mais uma dessas coisas que emocionam e mostram que é possível fazer do futebol um esporte acima das mesquinharias e das rivalidades fundamentalistas e repletas de recalque e ódio inútil...
O Bayern de Munique, promoveu um jogo antes do início da temporada, cujo objetivo era a pura e simples diversão.
O Fitness First Winter Stars...
Foram os 11 jogadores da equipe principal do Bayern, contra 30 jogadores.
Na equipe dos trinta, jogaram atletas olímpicos, deficientes físicos e ex-jogadores profissionais...
É claro que o jogo foi uma “bagunça”, mas ninguém foi lá para ver outra coisa...
O estádio Olímpico de Munique ficou repleto de pessoas que foram curtir uma tarde de festa e nada mais que isso.
Infelizmente o vídeo está dividido em duas partes: a primeira, a bola não é tocada pelos "adversários" do Bayern e na segunda, o "gol mais bonito" que já vi...
Divirtam-se Também!
Um comentário:
Não existe outra palavra: e-x-c-e-l-e-n-t-e.
Até a próxima!
José Leonardo
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