Foi preciso o promotor Augusto Perez tomar uma decisão radical – porém amparada na lei –, para que a SEJEL fizesse algo simples: nomear um técnico de segurança e alguns monitores para fiscalizar os torcedores dentro do estádio...
A situação só chegou a esse ponto, devido a total falta de atenção da secretaria para com o Ministério Público.
Segundo li no blog do Pedro Neto, o promotor Augusto Perez, informou que no dia 05 de maio de 2010, enviou oficio a SEJEL pedindo a contratação de um técnico em segurança e alguns monitores em virtude da necessidade do estádio se adequar ao estatuto do torcedor, mas a SEJEL agiu como se o Ministério Público não existisse.
Depois de aguardar por 90 dias, o promotor Augusto Perez, determinou a interdição do estádio em virtude do descumprimento das normas legais...
Bastou isso, e a prefeitura imediatamente resolveu em horas um problema que estava “engavetado” há três meses.
O Machadão deverá ser liberado.
O estranho é que alguns torcedores do América se rebelaram contra o promotor, ao invés de fazer o óbvio: cobrar da prefeitura e da SEJEL, maior cuidado com o velho estádio...
Em tempo...
Paulinho Freire, conselheiro e um dos mais proeminentes dirigentes do América, é vice-prefeito de Natal.
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