Rapidinhas...
Jornais, telejornais, sites e blog’s, veicularam o encontro do presidente do América Gustavo Carvalho e conselheiros do clube, com a governadora Wilma de Faria. O encontro serviu, para que os dirigentes do clube expusessem suas preocupações, em relação ao estádio João Machado que precisa, de urgentes reformas. Ao final do encontro, o presidente e os conselheiros saíram satisfeitos e sorridentes (nunca vi ninguém sair de cara amarrada de um encontro com o rei, no caso rainha) do gabinete da governadora. Porém, o que, conseguiram de concreto (não é trocadilho, juro), foi à palavra da governadora em se unir ao município e ao governo federal, na reforma do estádio. De resto, ouviram vagas promessas de apoio financeiro e publicitário (ninguém falou em valor, nem que tipo de apoio publicitário seria dado). Como a Série A, só começa ano que vem não custa nada, esperar para ver e aí crer...
Vou meter meu bedelho nessa história do Machadão, mas antes quero deixar claro, meu total desconhecimento sobre engenharia e afins... Mas com base no direito a livre expressão, vou entrar nessa seara. Creio que ao certo, ninguém sabe o valor necessário para se transformar o Machadão em algo parecido com um estádio moderno e confortável, mas já li que 5 milhões de reais, seriam suficientes para uma primeira etapa (lembren-se que provisório no Brasil, costuma ser para sempre). Esse dinheiro viria do estado, do município e do governo federal (começo a sentir medo... Vai ser preciso que 3 poderes façam uma vaquinha, sei não). Aí fiquei pensando, 5 milhões? O que os 5 milhões, obtidos no mutirão entre os governos poderão fazer em prol do estádio? Creio que pouco em se tratando de conforto e modernidade, talvez dê para recuperar o que a ferrugem carcomeu, com certeza, dará para comprar alguma cal e muitas brochas, que servirão para aquela pinturinha meia boca... Para não ser pessimista, pode até dar para trocar as lâmpadas, comprar uns vidros novos e trocar algumas fechaduras, porém o torcedor vai continuar não tendo um estacionamento e vai permanecer sentado no cimento cru e quente (não há segunda intenção, por favor). Ah, ia esquecendo, continuaremos com aquela coisa, que chamam de placar eletrônico, tribuna de honra e cadeiras especiais, nada especiais e pouco honrosas, além da parte externa, que deverá manter o estilo arquitetônico muquifo pós-moderno... Em outras palavras, não vão reformar coisa nenhuma, no máximo, vão colocar uma meia sola e dar para o torcedor calçar. Mas, como já sabiam os imperadores romanos, “panis et circense”, é tudo o que a massa ignara precisa, para se manter dócil e feliz. Ave César!
Ainda sobre estádios... Enquanto o Machadão vai precisar que o Brasil, o Rio Grande do Norte e Natal se cotizem para tentar melhorar a aparência, Mossoró, investiu no Nogueirão no ano passado, 9 milhões e já dispõem no orçamento de 2007, de mais 6 milhões... Os economistas de lá, são melhores, que os de cá.
Uma última pergunta: “Se o América não subisse, eles iriam esperar que o Machadão caísse”?
Lá se vai mais um... Agora, foi à vez do Luis Maranhão, parece que a “estação das perdas”, não terminou para o América. Espero que a “estação das conquistas” traga gente do mesmo quilate, dos que agora se vão.
Vou meter meu bedelho nessa história do Machadão, mas antes quero deixar claro, meu total desconhecimento sobre engenharia e afins... Mas com base no direito a livre expressão, vou entrar nessa seara. Creio que ao certo, ninguém sabe o valor necessário para se transformar o Machadão em algo parecido com um estádio moderno e confortável, mas já li que 5 milhões de reais, seriam suficientes para uma primeira etapa (lembren-se que provisório no Brasil, costuma ser para sempre). Esse dinheiro viria do estado, do município e do governo federal (começo a sentir medo... Vai ser preciso que 3 poderes façam uma vaquinha, sei não). Aí fiquei pensando, 5 milhões? O que os 5 milhões, obtidos no mutirão entre os governos poderão fazer em prol do estádio? Creio que pouco em se tratando de conforto e modernidade, talvez dê para recuperar o que a ferrugem carcomeu, com certeza, dará para comprar alguma cal e muitas brochas, que servirão para aquela pinturinha meia boca... Para não ser pessimista, pode até dar para trocar as lâmpadas, comprar uns vidros novos e trocar algumas fechaduras, porém o torcedor vai continuar não tendo um estacionamento e vai permanecer sentado no cimento cru e quente (não há segunda intenção, por favor). Ah, ia esquecendo, continuaremos com aquela coisa, que chamam de placar eletrônico, tribuna de honra e cadeiras especiais, nada especiais e pouco honrosas, além da parte externa, que deverá manter o estilo arquitetônico muquifo pós-moderno... Em outras palavras, não vão reformar coisa nenhuma, no máximo, vão colocar uma meia sola e dar para o torcedor calçar. Mas, como já sabiam os imperadores romanos, “panis et circense”, é tudo o que a massa ignara precisa, para se manter dócil e feliz. Ave César!
Ainda sobre estádios... Enquanto o Machadão vai precisar que o Brasil, o Rio Grande do Norte e Natal se cotizem para tentar melhorar a aparência, Mossoró, investiu no Nogueirão no ano passado, 9 milhões e já dispõem no orçamento de 2007, de mais 6 milhões... Os economistas de lá, são melhores, que os de cá.
Uma última pergunta: “Se o América não subisse, eles iriam esperar que o Machadão caísse”?
Lá se vai mais um... Agora, foi à vez do Luis Maranhão, parece que a “estação das perdas”, não terminou para o América. Espero que a “estação das conquistas” traga gente do mesmo quilate, dos que agora se vão.
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