- Finalmente a prefeitura tomou a iniciativa, interditou o Machadão. Durante quatro meses, o estádio permanecerá fechado para obras, sendo reaberto apenas em abril. O que se espera, é que, essas obras não sejam apenas paliativas.
- Os responsáveis pelo site do América, deveriam ser mais criteriosos em relação ao que publicam na sessão “fala torcedor”... Não é possível mais aturar os ataques contra membros da imprensa e veículos. Não falo em censura, pois a livre manifestação, é um direito constitucional e como tal deve ser integralmente garantido. Mas, existe uma abissal diferença entre opinião, discordância e agressão pura e simples.
- Na entrevista que concedeu a Rádio Globo Natal, Souza disse três coisas que me fizeram passar a respeitá-lo ainda mais. Falou abertamente sobre treinadores que mantêm esquemas com empresário na colocação de jogadores (faltou apenas dizer que isso, só ocorre, por anuência e cumplicidade de dirigentes). Assumiu o fracasso na seleção e o fez com maturidade e altivez. Não arrumou desculpas esfarrapadas, nem mesmo quando o repórter tentou induzi-lo. Disse com todas as letras: “Não estava preparado para a seleção naquela altura, era muito jovem, muito imaturo” e terminou tocando num assunto que muitos jogadores preferem passar ao largo ou ao falar, repetir a ladainha de sempre. Falou do uso da técnica, da habilidade e da capacidade de fazer com a bola o que quiser e disse: “Faço com objetividade, e acho que quem sabe fazer dever fazer, se o outro não sabe problema dele”. Concordo totalmente, nunca achei que desrespeitoso o malabarista fazer malabarismo, nunca achei humilhação o artista fazer arte, nem mesmo aquelas que carregam um forte traço de deboche e humor. Afinal, futebol é espetáculo também e se no espetáculo, existe alguém capaz de solar, que o faça, mas o faça como Fred Astaire, como David Gilmour ou como Garrincha... O resto é choradeira de perna de pau.
- Os responsáveis pelo site do América, deveriam ser mais criteriosos em relação ao que publicam na sessão “fala torcedor”... Não é possível mais aturar os ataques contra membros da imprensa e veículos. Não falo em censura, pois a livre manifestação, é um direito constitucional e como tal deve ser integralmente garantido. Mas, existe uma abissal diferença entre opinião, discordância e agressão pura e simples.
- Na entrevista que concedeu a Rádio Globo Natal, Souza disse três coisas que me fizeram passar a respeitá-lo ainda mais. Falou abertamente sobre treinadores que mantêm esquemas com empresário na colocação de jogadores (faltou apenas dizer que isso, só ocorre, por anuência e cumplicidade de dirigentes). Assumiu o fracasso na seleção e o fez com maturidade e altivez. Não arrumou desculpas esfarrapadas, nem mesmo quando o repórter tentou induzi-lo. Disse com todas as letras: “Não estava preparado para a seleção naquela altura, era muito jovem, muito imaturo” e terminou tocando num assunto que muitos jogadores preferem passar ao largo ou ao falar, repetir a ladainha de sempre. Falou do uso da técnica, da habilidade e da capacidade de fazer com a bola o que quiser e disse: “Faço com objetividade, e acho que quem sabe fazer dever fazer, se o outro não sabe problema dele”. Concordo totalmente, nunca achei que desrespeitoso o malabarista fazer malabarismo, nunca achei humilhação o artista fazer arte, nem mesmo aquelas que carregam um forte traço de deboche e humor. Afinal, futebol é espetáculo também e se no espetáculo, existe alguém capaz de solar, que o faça, mas o faça como Fred Astaire, como David Gilmour ou como Garrincha... O resto é choradeira de perna de pau.
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