No Maria Lamas Farache deu Alecrim, diante de um número bem expressivo de alecrinenses. Tinha gente que nunca vi e tinha gente que sempre vejo, mas todos tinham a mesma expressão... Felicidade!
Após 19 anos, o Alecrim volta a jogar uma semifinal e está a poucos passos de realizar o sonho de todo alecrinense, que é rever os verdes numa final do estadual.
A alegria começou com um golaço de Torona, foi ampliada com o gol de Chapinha e ficou estremecida diante do empate do Potiguar de Parnamirim.
Mas quando o árbitro apitou o final do jogo, o estádio Maria Lamas Farache ficou verde, verde de felicidade.
O jogo em si, não pode ser chamado de um primor de técnica e nem de tática. O Potiguar lutou para não perder e só não complicou por ter um time no máximo esforçado. Já o Alecrim sem João Paulo, perde seu líder maior no campo e a jogadas de meio ficam burocráticas e comuns.
João Paulo é hoje ao lado do zagueiro Alexandre, do lateral direito Magno, do volante Chapinha, do atacante Roberto e do veloz Torona a coluna vertebral da equipe.
Mas João Paulo é especial, sabe cadenciar quando é necessário, sabe estar em todos os lugares e chama para si a responsabilidade. É impressionante que ninguém nesse Estado ainda não tenha percebido as qualidades desse rapaz.
Mas voltando a partida, o Alecrim começou melhor, recuou e chegou a ser pressionado ainda na primeira etapa. Seu menino de ouro o meio campista Patané, para mim, ainda não mostrou que mereça tantos elogios e tantas mesuras assim... O vejo como um jovem promissor, mas ainda cru e um tanto quanto sonolento.
Na segunda etapa, o Potiguar voltou para o tudo ou nada, mas com a saída de Patané, o Alecrim conseguiu segurar o ímpeto do adversário, ampliou o marcador e só no final, após a falha do goleiro Fernando é que permitiu ao Potiguar diminuir o placar.
No mais, é preciso reconhecer a garra da equipe alecrinense como um todo e parabenizar o esforço desses bravos rapazes que mesmo sem salários altos, lutam, correm, brigam e tem vergonha na cara.
Parabéns Alecrim.
Após 19 anos, o Alecrim volta a jogar uma semifinal e está a poucos passos de realizar o sonho de todo alecrinense, que é rever os verdes numa final do estadual.
A alegria começou com um golaço de Torona, foi ampliada com o gol de Chapinha e ficou estremecida diante do empate do Potiguar de Parnamirim.
Mas quando o árbitro apitou o final do jogo, o estádio Maria Lamas Farache ficou verde, verde de felicidade.
O jogo em si, não pode ser chamado de um primor de técnica e nem de tática. O Potiguar lutou para não perder e só não complicou por ter um time no máximo esforçado. Já o Alecrim sem João Paulo, perde seu líder maior no campo e a jogadas de meio ficam burocráticas e comuns.
João Paulo é hoje ao lado do zagueiro Alexandre, do lateral direito Magno, do volante Chapinha, do atacante Roberto e do veloz Torona a coluna vertebral da equipe.
Mas João Paulo é especial, sabe cadenciar quando é necessário, sabe estar em todos os lugares e chama para si a responsabilidade. É impressionante que ninguém nesse Estado ainda não tenha percebido as qualidades desse rapaz.
Mas voltando a partida, o Alecrim começou melhor, recuou e chegou a ser pressionado ainda na primeira etapa. Seu menino de ouro o meio campista Patané, para mim, ainda não mostrou que mereça tantos elogios e tantas mesuras assim... O vejo como um jovem promissor, mas ainda cru e um tanto quanto sonolento.
Na segunda etapa, o Potiguar voltou para o tudo ou nada, mas com a saída de Patané, o Alecrim conseguiu segurar o ímpeto do adversário, ampliou o marcador e só no final, após a falha do goleiro Fernando é que permitiu ao Potiguar diminuir o placar.
No mais, é preciso reconhecer a garra da equipe alecrinense como um todo e parabenizar o esforço desses bravos rapazes que mesmo sem salários altos, lutam, correm, brigam e tem vergonha na cara.
Parabéns Alecrim.
Um comentário:
Parnamirim fica na grande Natal depois do rio potengi, cidade industrial, é isso? Se me recordo já estive lá.
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