domingo, março 23, 2008

Entre a civilização e a paixão de arquibancada, fico com a civilização...

Volto novamente ao assunto Marcos Lopes e o que postei em solidariedade ao mesmo. Volto pela simples razão de ao que parece, o que escrevi não foi muito bem compreendido.

Não defendi o que Marcos disse, mas defendi seu direito sagrado de dizê-lo e o fiz baseado na premissa que todo homem tem esse direito, desde que esteja apto pronto e consciente para arcar com as conseqüências do que disse.

Bater em alguém por sua opinião é tão absurdo quanto surrar um homem por sua cor ou decapitar outro por sua religião.

A história é pródiga em gente estúpida influenciando parvos a cometer atrocidades em nome de ideais e convicções medíocres...

Marcos Lopes tem o direito sagrado de dizer o que pensa e todo aquele que se sentir por ele ofendido tem o dever de buscar reparação.

Agora, usar as palavras de Marcos para justificar ataques morais e físicos a ele, não tem nenhum cabimento e nem terá de minha parte nenhuma compreensão.

Um comentário:

Carlim d'Bee disse...

Longe de mim usar da violência para atingir quem quer que seja, com palavras ou fisicamente. Uso os espaços blogueiros apenas para tecer comentários sobre as postagens diárias. Se os visito é por que tenho certa admiração pelo que editam seus titulares. Da mesma forma, é natural que venha discordar certas afirmações. Já pensou se a humanidade caminhasse apenas numa mesma direção. Com os cordiais cumprimentos, saudações alvinegras.