O caso começa a ser chamado no
Santos de “Pankekãogate”. No dia 17 de junho de 2010, o clube pagou R$ 8.150
pelo aluguel de ônibus da empresa Breda.
No recibo, aparece uma observação curiosa,
autorizando que o depósito seja feito em conta corrente de uma outra empresa.
A
escolhida foi à lanchonete O Pankekão, famosa na cidade.
Como o nome diz, atua
no ramo de panquecas, nada a ver com aluguel de ônibus.
O recibo foi assinado em papel
timbrado do Santos por Daniel Gualberto, que não é reconhecido pela Breda como
funcionário dela.
O caso está no relatório da
Comissão Fiscal do Santos sobre irregularidades no pagamento feito pelo clube
para transportar torcidas organizadas e atletas amadores.
Do blog:
Viram agora como é que um bando
de marginais, normalmente ociosos, consegue viajar Brasil afora para provocar
tumultos e distúrbios...
Perceberam como os dirigentes
usam seu rico dinheirinho?
Mas, de uma coisa fiquem certos,
não é só o Santos não.
Documento reproduzido do blog do Perrone
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