Antonio Cassano é um daqueles
casos de talento desperdiçado. Tinha bola para liderar uma geração italiana,
chegou ao Real Madrid e defendeu grandes times na Itália...
Mas decidiu não fazer todos os
sacrifícios necessários para atuar em alto nível.
Aos 33 anos, maduro e na
Sampdoria, provavelmente, como disse, o último clube da sua carreira, não tem
nenhum problema em admitir que não atingiu o que se esperava dele por culpa
própria...
“Se o técnico é rígido, eu me
rebelo. Se é mole, eu durmo. O problema sou eu”.
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