- A velocista americana Marion Jones, três vezes campeã olímpica, confessou diante da corte de Nova York que mentiu aos agentes federais que a interrogaram sobre o uso de substâncias ilícitas na investigação promovida pelo governo americano contra o laboratório Balco. As investigações tiveram inicio em 2003 depois que o laboratório foi denunciado por produzir substâncias dopantes que não eram identificadas nos exames antidoping. No tribunal, Marion Jones (31 anos) afirmou que desde 1999 recebia de seu treinador Trevor Grahan a substância Thg, mas que durante todo esse tempo não sabia que se tratava de um esteróide e que Grahan lhe dizia se tratar de óleo de semente de linhaça.
Marion ao sair do tribunal afirmou que sua carreira estava encerrada e que se declararia culpada por dois crimes ligados a investigação pelo uso de esteróides anabolizantes. Ao final de seu depoimento, a atleta foi liberada e volta ao tribunal em janeiro para ouvir a sentença do juiz responsável pelo caso.
Marion Jones terá suas medalhas caçadas pelo COI e ainda pode pegar 3 anos de cadeia por mentir durante depoimento.
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