Infelizmente um pequeno curto circuito envolveu a SEJEL (Secretaria de Juventude Esporte e Lazer do Município da cidade do Natal) e a FNF (Federação Norte-Rio-Grandense de Futebol) nas últimas horas...
Em nota oficial, o presidente da FNF, José Vanildo, informou que a SEJEL enviou ofício cobrando da entidade o aluguel do estádio Machadão, utilizado pelo Alecrim FC na partida realizada no último domingo (18/10) contra o São Raimundo de Santarém, na disputa pelas semifinais do Campeonato Brasileiro da Série C.
Segundo José Vanildo, o Alecrim que é o responsável pelo pagamento, teria efetuado o repasse dos valores exigidos e que por ser, como, aliás, sempre foi de obrigação do clube mandante a quitação dos valores cobrados pela SEJEL pela concessão, estranhava a posição da SEJEL.
Por outro lado, a FNF, também recebeu da SEJEL, comunicação, informando que a prefeita Micarla de Souza, não assinará o convenio de cooperação entre a SEJEL e a FNF em relação ao futebol amador.
Segundo a comunicação feita por Tertuliano Pinheiro, secretario municipal, a prefeita em despacho com o mesmo, teria concluído pela impossibilidade de assinar o convenio.
Ao que parece, tem alguma coisa “emperrando” o avanço nas negociações entre a entidade que representa o futebol potiguar e a prefeitura do Natal, pois a Procuradoria Geral do Município, segundo José Vanildo, respondeu a um ofício enviado pela FNF, sobre a possibilidade da realização do convenio, de forma positiva, apenas ressaltando a impossibilidade da cessão de pessoal.
Do blog:
Bem, sobre a cobrança do aluguel do Machadão, é possível que tenha havido algum erro na hora de escrever o endereço e que, além disso, o responsável por informar ao secretário sobre o repasse feito pelo Alecrim, tenha se esquecido de cumprir sua obrigação, pois todos sabem que Tertuliano Pereira é conselheiro do ABC FC e que, deve saber a muito tempo que quem paga o aluguel do Machadão são os clubes e não a federação – fato que pode ser comprovado através dos borderôs.
Em relação ao convênio, talvez seja melhor a prefeita vir a público e explicar as razões da sua negativa e, se possível, explicando detalhadamente os porquês.
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