Ricardo Teixeira volta da África do Sul sem a taça e com seus planos de vir a ser o novo presidente da FIFA, bastante abalados.
No campo interno, Lula prega a redução do mandato dos presidentes da CBF, mas antes, Ricardo sofreu uma derrota quando tentou colocar no comando do Clube dos 13, Kléber Leite, seu protegido, amigo e parceiro.
No campo externo, Ricardo que imaginava ter o apoio de Joseph Blatter, presidente da FIFA e do secretário geral da entidade, Jérôme Valcke, descobriu que Valcke é seu concorrente e que Blatter o apoia.
Mas, para piorar, outros nomes de peso começam a trabalhar pelo posto: Mong-Koo Chung, vice-presidente da FIFA e ex-presidente da Hyundai, aspira ao cargo, enquanto Michel Platini, presidente da UEFA, trabalha para devolver a Europa o domínio político da FIFA em sua plenitude.
Além desses “abacaxis”, Ricardo Teixeira tem pela frente a Copa de 2014 e a sua sucessão...
Comenta-se que seus pré-candidatos, seriam: Marcelo Campos Pinto, principal executivo da Globo Esporte e correndo por fora, Andrés Sanchez, presidente do Corinthians e Francisco Novolletto Neto, presidente da Federação Gaúcha de Futebol.
Ao que parece, Ricardo Teixeira terá a sua frente um horizonte bem hostil.
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