- Se o América patinou o tempo todo entre a zona do rebaixamento e o alívio temporário da décima quinta e décima sexta posição, o ABC caminhou fagueiro e faceiro até descobrir que o terreno em que pisava era desprovido de consistência, movediço e traiçoeiro...
É assim que chegamos a mais uma rodada dessa segunda divisão, muito mais cheia de agonia do que alegria.
Os rubros vão a Fortaleza enfrentar o tricolor cearense e sabem que esse mesmo Fortaleza que os fez sorrir e delirar após massacrar o ABC em pleno Maria Lamas Farache por 4x1, pode lhes fazer derramar baldes de lágrimas caso vençam a partida.
Essa é a ironia do esporte...
O minuto que passou nada vale, pois o que importa é o minuto que vem.
Já o ABC, enfrenta em Natal o tricolor baiano e ironicamente poderá receber como paga por ter ajudado a equipe soteropolitana a chegar a Série B, uma derrota que o levará as portas da zona que até então se vangloriava de ver apenas de longe.
Essa é a beleza do esporte...
A boca que ri e que alardeia bravatas será a mesma que buscará inúteis justificativas para esconder o beiço que antecipa o choro.
Mas o pior de tudo isso é que na trágica hipótese da derrota de ambos o clássico se transformará no encontro dos desesperados, pois se empatarem vão ao “inferno” de mãos dadas e se um vencer, empurrará o derrotado para os feios braços da terceira divisão.
Para que tudo isso seja evitado, só há uma maneira...
Vitória de rubros e alvinegros contras os dois tricolores; o baiano e o cearense.
É assim que chegamos a mais uma rodada dessa segunda divisão, muito mais cheia de agonia do que alegria.
Os rubros vão a Fortaleza enfrentar o tricolor cearense e sabem que esse mesmo Fortaleza que os fez sorrir e delirar após massacrar o ABC em pleno Maria Lamas Farache por 4x1, pode lhes fazer derramar baldes de lágrimas caso vençam a partida.
Essa é a ironia do esporte...
O minuto que passou nada vale, pois o que importa é o minuto que vem.
Já o ABC, enfrenta em Natal o tricolor baiano e ironicamente poderá receber como paga por ter ajudado a equipe soteropolitana a chegar a Série B, uma derrota que o levará as portas da zona que até então se vangloriava de ver apenas de longe.
Essa é a beleza do esporte...
A boca que ri e que alardeia bravatas será a mesma que buscará inúteis justificativas para esconder o beiço que antecipa o choro.
Mas o pior de tudo isso é que na trágica hipótese da derrota de ambos o clássico se transformará no encontro dos desesperados, pois se empatarem vão ao “inferno” de mãos dadas e se um vencer, empurrará o derrotado para os feios braços da terceira divisão.
Para que tudo isso seja evitado, só há uma maneira...
Vitória de rubros e alvinegros contras os dois tricolores; o baiano e o cearense.
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