O ambiente não estava pesado, estava triste, melancólico...
Poucos foram aqueles que saíram de casa para ir ao Maria Lamas Farache, afinal, o que iriam fazer lá?
Torcer pela vitória e com isso, devolver a lanterna ao Campinense?
Não havia sentido, afinal, o peso da lanterna não será maior que enfrentar 2010 nos labirintos da Série C.
Último, penúltimo, antepenúltimo ou décimo sétimo, tanto faz!
Todos acabam metidos na mesma enrascada.
Voltar a falar em culpa, em responsabilidade e ficar batendo na mesma tecla, me desculpem não vou!
Falar do mesmo, nunca me agradou e além do mais, julgamentos políticos, baseados em saciar a sede de vingança da massa, não correspondem aos meus conceitos de justiça.
Não me cabe apontar o dedo na direção de quem quer que seja...
Esse assunto é assunto para ser tratado em preto e branco.
Sobre o jogo, foi uma partida solta, leve, sem brilho é verdade, mas sem a necessidade do resultado a pesar sobre os ombros, os meninos do ABC correram e lutaram por um resultado melhor, mas infelizmente, hoje, como ontem, faltou à boa e velha pontaria – pontaria que não faltou Danilo Bueno, o homem responsável pelo coupe de grâce no ABC.
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