A polícia do Paraná agiu com rapidez após a mancada cometida no jogo Coritiba 1x1 Fluminense no dia 6 de dezembro, quando o esquema de segurança montado no interior do estádio Couto Pereira não contou com a presença dos homens das tropas de choque (tropas especializadas no controle de distúrbios envolvendo grande número de pessoas).
As imagens mostram claramente que não havia nenhum membro do batalhão de choque e que os policias empenhados em controlar a arruaça, não estavam treinados para tal.
O resultado foi à depredação do estádio, invasores tentando agredir os árbitros, a delegação do Fluminense e acuando o pequeno número de soldados da policia militar (o soldado Luis Ricardo Gomides foi retirado desacordado do campo, após ser atingido por um dos marginais).
No dia seguinte, a PM localizou e prendeu Gilson da Silva, professor de Muay Thai e que é apontado como sendo o agressor do soldado Gomides.
Nesse sábado uma operação montada pelo aparato de segurança do Estado do Paraná, prendeu mais quinze suspeitos de participarem do quebra, quebra – todos são membros da facção conhecida como Império Alviverde.
Amparados por mandatos judiciais, equipes do Centro de Operações Policiais Especiais (COPE), Batalhão de Choque e da Ronda Ostensiva de Natureza Especial (RONE), invadiram e interditaram a sede da torcida Império Alviverde.
Enquanto isso, em paralelo, a polícia se dirigiu e prendeu em suas residências os quinze acusados.
Tanto na sede da torcida Império Alviverde, como na residência dos acusados, foram encontrados e apreendidos, computadores, maconha, armas, artefatos para fabricação de bombas caseiras e outros materiais tipificados como ilegais.
A Secretaria de Segurança do Estado do Paraná e o Comando da Policia Militar do Estado, prevêem para as próximas horas, a prisão de mais trinta suspeitos.
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