Bom dia para todos, espero que suas conexões tenham funcionado melhor que a minha...
Estou a dois dias “brigando” contra uma crise de preguiça do velox (uma lesma despreocupada, certamente é mais velox), mas como é de praxe, se uma coisa está ruim, fique tranqüilo, pode ficar ainda pior.
E ficou!
Lamentavelmente, a OI (deveria ser tchau), definitivamente não gosta de seus clientes, pois, se esconde sob o manto protetor da distancia e, através do seu 0800 e afins, consegue irritar qualquer cristão, muçulmano, budistas, espírita, umbandista, taxista, terrorista, dentista e todo e qualquer mortal ou imortal (highlander, membro da Academia Brasileira de Letras ou qualquer um que esteja sobre o planeta a mais de cem anos) que seja veja necessitando dos serviços dessa nobre e conceituada empresa.
Pois bem, estou a dois longos dias, dialogando com aquela gravação idiota, anotando número de protocolo e quando sou atendido por um gentil e inútil atendente preciso repetir toda a história, para então, receber um monte de instruções babacas e depois, ouvir que vão me enviar um técnico, mas que se o problema for no meu computador, terei que pagar algo como 60 reais pela “visita”...
Ah, depois de tudo isso, ainda é preciso anotar outro protocolo.
Na madrugada de hoje, voltei à carga e, novamente me foi prometido que o técnico viria solucionar meu problema, vou esperar, afinal, sou brasileiro e como não tenho como mudar minha nacionalidade, não desisto nunca.
Cacete, que cegonha mais lesa essa minha.
Essa postagem é para pedir desculpas e dizer que assim que a OI, resolver me tratar como algo além de um número de protocolo, voltarei a escrever...
Pensando bem, acho que nossos clubes têm na OI sua fonte de inspiração, é só prestar a atenção na forma como tratam seus torcedores e sócios torcedores que vocês vão me dar razão.
2 comentários:
Olha fernando estou passando pelos mesmos problemas! Com o provedor -outra empresa, com a OI e por fim, sou sócio-torcedor do Abc!
Que lástima, não?! ;)
Se preocupe não, o 3G da claro é pior......
Viva a inicativa privada (que fede)!
Postar um comentário