Já que é pra se meter...
Por Carlos Henrique
Caríssimos Erick, Fernando e Accioly,
Quem morre de véspera é peru, já diz o velho ditado popular. Creio que o que se criou em toda parte da cidade foi uma confiança exagerada, uma certeza muito grande na vitória americana. Partindo desse princípio o baque pelo revés foi bem maior. Via-se um espírito de Série A nos rostos de cada torcedor que empunhava sua bandeira, seus adesivos e entoavam em coro o hino alvirrubro.
Porém, de quem muito se esperava pouco se viu. Um time bastante apático que aceitou as investidas do insosso Santo André, que a nada aspirava na competição. Nem a ilustre estrela quase solitária Souza soube o que fazer em campo.
Mas nada está perdido, amigos! A situação, por incrível que pareça, ainda é cômoda. Há de se convir que uma vitória ou empate em pleno Mineirão, com 70 mil pagantes festejando o título do Atlético, seria um feito heróico do clube potiguar, algo bastante improvável de acontecer (mas não impossível). Lanço ainda a idéia de que o verdadeiro jogo a ser acompanhado será em Brasília, e não em Belo Horizonte, afinal, Brasiliense e Paulista jogam e o time do interior de São Paulo joga todas as suas fichas no confronto. Entretanto, assim como a dificuldade que o América enfrentará em Minas, é bem difícil também que o Galo de Jundiaí faça alguma gracinha pra cima do Jacaré. Nesse caso, até uma derrota vexatória levaria os americanos de volta à elite do futebol nacional.
Por isso que eu digo, caros amigos: nada de desespero! Nada de culpar jogadores e comissão técnica nessa hora. Um time com pouca estrutura como o América já fez o bastante e os jogadores estão de parabéns. Todos têm direito de errar uma vez, não se ganha sempre.
Acredito piamente na subida dos potiguares para a Série A ano que vêem, coroando, mais do que nunca, uma participação de gala do futebol nordestino na Segundona!
Caríssimos Erick, Fernando e Accioly,
Quem morre de véspera é peru, já diz o velho ditado popular. Creio que o que se criou em toda parte da cidade foi uma confiança exagerada, uma certeza muito grande na vitória americana. Partindo desse princípio o baque pelo revés foi bem maior. Via-se um espírito de Série A nos rostos de cada torcedor que empunhava sua bandeira, seus adesivos e entoavam em coro o hino alvirrubro.
Porém, de quem muito se esperava pouco se viu. Um time bastante apático que aceitou as investidas do insosso Santo André, que a nada aspirava na competição. Nem a ilustre estrela quase solitária Souza soube o que fazer em campo.
Mas nada está perdido, amigos! A situação, por incrível que pareça, ainda é cômoda. Há de se convir que uma vitória ou empate em pleno Mineirão, com 70 mil pagantes festejando o título do Atlético, seria um feito heróico do clube potiguar, algo bastante improvável de acontecer (mas não impossível). Lanço ainda a idéia de que o verdadeiro jogo a ser acompanhado será em Brasília, e não em Belo Horizonte, afinal, Brasiliense e Paulista jogam e o time do interior de São Paulo joga todas as suas fichas no confronto. Entretanto, assim como a dificuldade que o América enfrentará em Minas, é bem difícil também que o Galo de Jundiaí faça alguma gracinha pra cima do Jacaré. Nesse caso, até uma derrota vexatória levaria os americanos de volta à elite do futebol nacional.
Por isso que eu digo, caros amigos: nada de desespero! Nada de culpar jogadores e comissão técnica nessa hora. Um time com pouca estrutura como o América já fez o bastante e os jogadores estão de parabéns. Todos têm direito de errar uma vez, não se ganha sempre.
Acredito piamente na subida dos potiguares para a Série A ano que vêem, coroando, mais do que nunca, uma participação de gala do futebol nordestino na Segundona!
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