quinta-feira, novembro 23, 2006

Rapidinhas...
O Atlético Paranaense, não resistiu à altitude (2.400 metros), ao fuso horário (4 horas de diferença) e ao time do Pachuca... Perdeu e perdeu feio, 4x1 para a equipe mexicana, que apenas confirmou sua superioridade e é finalista ao lado do Colo Colo do Chile.
A presença do Colo Colo na final da Copa Sul Americana, é uma prova de que o futebol pode e deve ser administrado por profissionais. Em 2002 a equipe chilena, teve sua falência decretada, um interventor assumiu a administração do clube, seus diretores passionais, foram excluídos e o interventor tocou o barco. Criou uma empresa, colocou ações do clube na bolsa de valores, manteve o estádio, pagou as dividas e nesse ano conseguiu a suspensão do decreto de falência... Com o clube saneado e gerido de forma profissional, o Colo Colo pode montar uma equipe competitiva e voltar a brilhar.

Recuso-me a comentar o esdrúxulo sorteio, que a federação realizou para indicar o representante do Rio Grande do Norte, na Copa São Paulo de Futebol Júnior. A idéia é absurda e completamente fora de propósito, mas não estranho... Não conheço nenhuma instituição ou país que tenha tido um secretário geral, que tenha vingado... A cortina de ferro era cheia deles, enferrujou, o PC do B idem, acabou...

O que queriam que o site do Brasiliense estampasse?
“Vamos perder essa partida, pois não estamos nem aí para o jogo com o Paulista, quem quiser seu lugar, que lute por ele”. Santa paciência, santa ingenuidade...

Segundo o jornalista Augusto César Gomes, a mala preta do América, já estaria em Brasília com duzentos mil pedidos de garra a equipe candanga. Espero que tudo dê certo, caso contrário, a direção americana, terá que arranjar duzentos mil pedidos de calma, aos credores...

Do jornalista Alex Medeiros em sua coluna Portfólio, publicada no Jornal de Hoje: “Alguns cronistas esportivos e dirigentes do América tentam iludir o torcedor rubro com a frieza das estatísticas. Mas a realidade mostra que só um milagre levará o time para a série A do Brasileirão. E esse milagre é amarelo, na cor do Brasiliense. Ou seja, se depender só do próprio América, bye, bye, baby”.

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