No domingo, dia 31 passado, na postagem “América assume a vice-liderança”, afirmei que Ferdinando Teixeira era o nome preferido por José Maria Figueiredo e hoje, pelo que leio nos blogs, acertei.
Não estou escrevendo para me vangloriar, nada disso...
Não uso esse blog para disputa de furos, tenho outra visão sobre o assunto, mas isso é outra história.
Quando escrevi sobre o assunto, o fiz por conhecer José Maria Figueiredo e, já havia ouvido dele, que não era favorável a saída de Paulo Moroni, mas que se isso acontecesse, seu nome era Ferdinando e não aceitaria vetos.
Pois bem, José Maria Figueiredo é um home de posições, e o foi, quando dirigia a DEMEC e deixou o cargo por não concordar com determinadas posturas da liderança política que o tinha indicado para o cargo...
Preferiu sair e voltar para sua escola ainda pequena e transformá-la naquilo que é hoje.
Continua sendo, quando se mantém em solitária oposição em Nísia Floresta...
Assim como, também o foi, quando exigiu que funcionários ícones do clube, trabalhassem e não vivessem à custa do clube e da fama obtida à custa do clube.
José Maria Figueiredo pode não ser o melhor sujeito do mundo, mas tem posições e isso, numa sociedade onde recuos movidos por interesse são a tônica, incomoda e perturba.
O perigo em José Maria Figueiredo é que se pressionado, ameaçado ou aborrecido, “chuta o pau da barraca” - e se o fizer, não vai para casa, amuado e tristonho: dirá em alto e bom som, suas razões.
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