segunda-feira, fevereiro 01, 2010

Paulo Moroni, vice-líder e invicto, caí...

Caiu o técnico Paulo Moroni!


Caiu mesmo ou foi empurrado?


Desculpem, não vi, estou longe, mas se Moroni for ao ITEP e submeter a um exame, lá irão constatar que Moroni não caiu, mas foi empurrado...


E que empurrão!


Dizem alguns que ele não tinha empatia com a torcida e com alguns dirigentes do América...


Bem, pelo que percebo qualquer dia o América irá ficar restrito a alguns nomes, pois a torcida e alguns dirigentes americanos têm uma capacidade imensa de antipatizar com treinadores.


Mas isso é problema deles e não meu!


Outros afirmam que Moroni não tem o perfil necessário para ser treinador da equipe rubra...


Argumento chinfrim e totalmente vazio – chinfrim pela pobreza intelectual e vazio por não conceituar o que venha a ser o tal perfil exigido.


Mas talvez eu esteja querendo muito, ao esperar que do futebol saia algum tipo de argumento intelectualmente claro e sólido...


O clichê, “futebol é resultado”, parece findar qualquer contra argumentação; parece mais não finda, pois a própria vida é resultado – os mesmo que hoje empurraram Moroni escada abaixo, são fruto do resultado da luta de milhões de espermatozóides pela fecundação – pelo que vejo na humanidade, Deus deveria ser demitido, pois os resultados obtidos com a sua maior criação, o homem, são bastante duvidosos.


Mas enfim, Paulo Moroni não é mais treinador do América, e daí?


Logo, logo, as “cornetas” estarão tocando nos treinos e no Machadão por trás do banco americano, regidas pelos mesmos “maestros”.


“Existem mais coisas entre os gabinetes de diretores, redações e o campo de futebol, que nossa vã filosofia pode imaginar”.

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