Não espera, não acreditava e nem tão pouco, fui capaz de absorver ainda, a derrota do Alecrim e seu trágico final: à volta a Série D.
Não fui ao jogo, precisei do domingo de folga para resolver umas questões pessoais e por isso, não tenho como analisar os acontecimento no Machadão, mas é impossível evitar a sensação de decepção e tristeza.
Claro que sou sabedor que passar para a fase seguinte não garante a ninguém absolutamente nada – entre a chegada a chegada a segunda fase e a ascensão a Série B, existe um fosso a ser ultrapassado, mas o que estava em jogo, ao menos para mim era o valor simbólico dessa chegada.
Ultrapassar o primeiro obstáculo significava continuar na Série C o que convenhamos, para o Alecrim já seria um grande feito...
Meu coração desejava viver a emoção de ver o Alecrim ascender a Série B – queria poder passar pela experiência de observar a alegria e até mesmo os excessos de gente como Pastel, Normando, Coronel Saraiva e tantos outros, que aproveitariam o momento para extravasar...
Queria Orlando Caldas, no mesmo patamar esportivo que Rubens Guilherme e José Maria Figueiredo...
Queria poder compartilhar com o sempre calmo e lúcido, Marcos Vinicius o orgulho de saber que seus esforços haviam frutificado.
Enfim, queria a Daninha feliz, mas infelizmente, o máximo que posso fazer é oferecer minha solidariedade e minha amargura.
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