Não tenho como tecer nenhum comentário sobre Dado Cavalcanti, novo treinador americano: não conheço nada sobre ele que já não seja público e, portanto, vou me abster...
Mas, analisando as entrelinhas dessa contratação, arrisco a afirmar que foi uma forma honrosa que o América encontrou, de sair pela direita – como o velho leão da montanha – e não jogar, mas depositar a toalha.
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