Reinhard Heydrich (1904-1942), segundo homem da SS costumava dizer que um estado policial só consegue sobreviver graças ao apoio do povo, principalmente dos anônimos... Ilya Ehrenburg (1891-1967), escritor, jornalista e mentor da propaganda stalinista, afirmava: “o sucesso da NKVD (a policia política soviética), está muito mais nos anônimos do que nas investigações”. Infelizmente ambos tinham razão. O anônimo é aquele serzinho amedrontado, covarde, despido de caráter e formação moral. O anônimo é o agressor que sai das sombras e lhe crava uma faca nas costas sem lhe dar a chance de ver seus olhos, o anônimo é quem vomita no papel sua ira, mas não assina e não se expõem... Enfim o anônimo é aquele que entregava os judeus a Gestapo ou o vizinho a NKVD e depois ficava na porta de sua casa a comentar como os outros vizinhos que aquilo era triste e absurdo.
Esse pequeno preâmbulo tem uma razão de ser, pois recebi e publiquei o seguinte comentário postado no tópico “Escreveu, assinou... Honre!”: VOCÊ CONTINUA O MESMO DE SEMPRE: IRRECUPERÁVEL, INSUPORTÁVEL, INTOLERANTE E INTRAGÁVEL (as letras garrafais são do autor. Imagino que ele tenha querido me dizer isso aos gritos). O texto é conciso e objetivo, demonstra até certo senso de humor ao me adjetivar com palavras começando todas com a letra i, mas contém um pequeno erro: ficaria melhor sem o “de sempre”.
Meu caro anônimo você comete alguns enganos sobre minha pessoa, pois sou recuperável sim, fato esse de fácil comprovação tanto na minha vida escolar quando consegui passar com mérito em algumas provas de recuperação, assim como na minha saúde, pois várias vezes me recuperaram (os médicos) de pequenos e grandes males. Quanto ao insuportável não vou nele me deter... É um conceito subjetivo que varia de pessoa para pessoa. Permita-me pular o intolerante (volto a ele a seguir) e ir direto ao intragável... Esse é outro conceito subjetivo, pois detesto abóbora, mas existem muitos que gostam. Portanto vou respeitar seu paladar mesmo achando que no seu caso meu gosto tenha sido prejudicado por falta de tempero. Mas voltemos ao intolerante. Aí sim você tem toda razão, sou mesmo intolerante e faço questão de enumerar algumas intolerâncias de minha parte. Sou intolerante com malandros, pois como sou carioca aprendi desde cedo que “papo de malandro não faz curva” e “malandro demais se atrapalha”. Sou intolerante com quem escreve, assina e depois diz que não reconhece a assinatura. Sou intolerante com quem diz e depois desdiz. Sou intolerante com criminosos, sejam eles universitários ou meros pés de chinelo. Sou intolerante com burrice e com o senso comum (gente que tem opinião sobre tudo, baseada na opinião superficial de todos) e sou intolerante com a hipocrisia, com a bajulação e com os que acreditam que para sobreviver se faz necessário pisotear quem quer que seja... Mas você há de convir que não fui intolerante com você. Afinal publiquei seu comentário (desculpe ri um pouco) mesmo sendo intolerante com a covardia, mas como sou tolerante com a democracia e você não atingiu minha honra e nem minha família (AÍ SIM VOCÊ CONHECERIA O QUE É INTOLERANCIA), achei por bem lhe dar os segundos de fama que você se negou ao não se identificar...
Obrigado por ser leitor desse blog e volte sempre, mas procure alguém que saiba quem são seus pais e que nome eles lhe deram, respeite ao menos a vontade deles.
Esse pequeno preâmbulo tem uma razão de ser, pois recebi e publiquei o seguinte comentário postado no tópico “Escreveu, assinou... Honre!”: VOCÊ CONTINUA O MESMO DE SEMPRE: IRRECUPERÁVEL, INSUPORTÁVEL, INTOLERANTE E INTRAGÁVEL (as letras garrafais são do autor. Imagino que ele tenha querido me dizer isso aos gritos). O texto é conciso e objetivo, demonstra até certo senso de humor ao me adjetivar com palavras começando todas com a letra i, mas contém um pequeno erro: ficaria melhor sem o “de sempre”.
Meu caro anônimo você comete alguns enganos sobre minha pessoa, pois sou recuperável sim, fato esse de fácil comprovação tanto na minha vida escolar quando consegui passar com mérito em algumas provas de recuperação, assim como na minha saúde, pois várias vezes me recuperaram (os médicos) de pequenos e grandes males. Quanto ao insuportável não vou nele me deter... É um conceito subjetivo que varia de pessoa para pessoa. Permita-me pular o intolerante (volto a ele a seguir) e ir direto ao intragável... Esse é outro conceito subjetivo, pois detesto abóbora, mas existem muitos que gostam. Portanto vou respeitar seu paladar mesmo achando que no seu caso meu gosto tenha sido prejudicado por falta de tempero. Mas voltemos ao intolerante. Aí sim você tem toda razão, sou mesmo intolerante e faço questão de enumerar algumas intolerâncias de minha parte. Sou intolerante com malandros, pois como sou carioca aprendi desde cedo que “papo de malandro não faz curva” e “malandro demais se atrapalha”. Sou intolerante com quem escreve, assina e depois diz que não reconhece a assinatura. Sou intolerante com quem diz e depois desdiz. Sou intolerante com criminosos, sejam eles universitários ou meros pés de chinelo. Sou intolerante com burrice e com o senso comum (gente que tem opinião sobre tudo, baseada na opinião superficial de todos) e sou intolerante com a hipocrisia, com a bajulação e com os que acreditam que para sobreviver se faz necessário pisotear quem quer que seja... Mas você há de convir que não fui intolerante com você. Afinal publiquei seu comentário (desculpe ri um pouco) mesmo sendo intolerante com a covardia, mas como sou tolerante com a democracia e você não atingiu minha honra e nem minha família (AÍ SIM VOCÊ CONHECERIA O QUE É INTOLERANCIA), achei por bem lhe dar os segundos de fama que você se negou ao não se identificar...
Obrigado por ser leitor desse blog e volte sempre, mas procure alguém que saiba quem são seus pais e que nome eles lhe deram, respeite ao menos a vontade deles.
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