Este espaço não propõe defesa nem ataque a nenhum clube ou pessoa. Este espaço se destina à postagem de observações, idéias, fatos históricos, estatísticas e pesquisas sobre o mundo do futebol. As opiniões aqui postadas não têm o intuito de estabelecer verdades absolutas e devem ser vistas apenas como uma posição pessoal sujeita a revisão. Pois reconsiderar uma opinião não é sinal de fraqueza, mas sim da necessidade constante de acompanhar o dinamismo e mutabilidade da vida e das coisas.
sábado, outubro 04, 2008
Cinco foi pouco...
- Poderia ter sido de 7,8 ou 9 e ainda sim, não teria sido nada de mais, pois diante do Bahia, o ABC jogou um futebol limpo, claro, eficiente e sempre priorizando a vitória.
Artur Neto sabe se defender e sabe atacar...
Joga com dois meias capazes de criar, de dar sustentação ao ataque, por isso, venceu o e convenceu a todos que foram ao Maria Lama Farache.
Mesmo que Marcio Santos e Piauí ainda sejam seus pontos mais frágeis, diante do Bahia, Ben Hur deu maior segurança ao meio da zaga e Jean Carioca e Ronaldo Capixaba, deram o apoio necessário ao lateral.
Marcio Hahn está no seu grande momento, Ivan mesmo não sendo brilhante, ainda é o melhor atacante do alvinegro e Luisinho Neto, foi muito bem.
Fabiano Gadelha quando quis, jogou e se continuar a jogar o que jogou nos últimos 20 minutos, fará com Jean Carioca uma dupla capaz de dar muitas alegrias a torcida do ABC.
Artur Neto sabe se defender e sabe atacar...
Joga com dois meias capazes de criar, de dar sustentação ao ataque, por isso, venceu o e convenceu a todos que foram ao Maria Lama Farache.
Mesmo que Marcio Santos e Piauí ainda sejam seus pontos mais frágeis, diante do Bahia, Ben Hur deu maior segurança ao meio da zaga e Jean Carioca e Ronaldo Capixaba, deram o apoio necessário ao lateral.
Marcio Hahn está no seu grande momento, Ivan mesmo não sendo brilhante, ainda é o melhor atacante do alvinegro e Luisinho Neto, foi muito bem.
Fabiano Gadelha quando quis, jogou e se continuar a jogar o que jogou nos últimos 20 minutos, fará com Jean Carioca uma dupla capaz de dar muitas alegrias a torcida do ABC.
quinta-feira, outubro 02, 2008
quarta-feira, outubro 01, 2008
E o "ESTRELÃO" virou poeira cósmica...
- Quando se trata com algo que merece um olhar mais atento e um conhecimento mais profundo, corre-se o risco de pregar ao vento ou, ser tachado de presunçoso e arrogante.
Nunca acreditei que a candidatura de Natal para sediar jogos da Copa do Mundo de 2014 tivesse a menor chance de decolar.
Nunca sequer imaginei que os envolvidos nesse sonho megalômano estivessem falando com alguma seriedade, mas preferi falar pouco no assunto e deixar que o tempo se encarregasse de desmistificar os “corretores de ilusão”.
Porém, creio que agora algumas palavras devam ser ditas sobre o assunto.
No último sábado o Hotel Windsor no Rio de Janeiro recebeu a comitiva da FIFA que está encarregada de analisar as propostas das cidades brasileiras que se inscreveram para sediar jogos do mundial a ser realizado no Brasil.
Natal caiu na real, deixou de lado o sonho e voltou à realidade, mas parece que a meia volta acabou sendo um tiro no pé.
Porém fica aqui uma pergunta que sempre me fiz, mas nunca tinha externado:
O que levaria ao Banco Espírito Santo de Portugal, injetar 600 milhões de reais na construção de um estádio de futebol para sediar apenas dois ou três jogos, num estado cujo futebol tem pouquíssima exposição na mídia nacional e nenhuma na mídia internacional?
Nunca acreditei que a candidatura de Natal para sediar jogos da Copa do Mundo de 2014 tivesse a menor chance de decolar.
Nunca sequer imaginei que os envolvidos nesse sonho megalômano estivessem falando com alguma seriedade, mas preferi falar pouco no assunto e deixar que o tempo se encarregasse de desmistificar os “corretores de ilusão”.
Porém, creio que agora algumas palavras devam ser ditas sobre o assunto.
No último sábado o Hotel Windsor no Rio de Janeiro recebeu a comitiva da FIFA que está encarregada de analisar as propostas das cidades brasileiras que se inscreveram para sediar jogos do mundial a ser realizado no Brasil.
Natal caiu na real, deixou de lado o sonho e voltou à realidade, mas parece que a meia volta acabou sendo um tiro no pé.
Porém fica aqui uma pergunta que sempre me fiz, mas nunca tinha externado:
O que levaria ao Banco Espírito Santo de Portugal, injetar 600 milhões de reais na construção de um estádio de futebol para sediar apenas dois ou três jogos, num estado cujo futebol tem pouquíssima exposição na mídia nacional e nenhuma na mídia internacional?
No esporte é a última impressão que fica... O resto é bravata da arquibancada!
- Se o América patinou o tempo todo entre a zona do rebaixamento e o alívio temporário da décima quinta e décima sexta posição, o ABC caminhou fagueiro e faceiro até descobrir que o terreno em que pisava era desprovido de consistência, movediço e traiçoeiro...
É assim que chegamos a mais uma rodada dessa segunda divisão, muito mais cheia de agonia do que alegria.
Os rubros vão a Fortaleza enfrentar o tricolor cearense e sabem que esse mesmo Fortaleza que os fez sorrir e delirar após massacrar o ABC em pleno Maria Lamas Farache por 4x1, pode lhes fazer derramar baldes de lágrimas caso vençam a partida.
Essa é a ironia do esporte...
O minuto que passou nada vale, pois o que importa é o minuto que vem.
Já o ABC, enfrenta em Natal o tricolor baiano e ironicamente poderá receber como paga por ter ajudado a equipe soteropolitana a chegar a Série B, uma derrota que o levará as portas da zona que até então se vangloriava de ver apenas de longe.
Essa é a beleza do esporte...
A boca que ri e que alardeia bravatas será a mesma que buscará inúteis justificativas para esconder o beiço que antecipa o choro.
Mas o pior de tudo isso é que na trágica hipótese da derrota de ambos o clássico se transformará no encontro dos desesperados, pois se empatarem vão ao “inferno” de mãos dadas e se um vencer, empurrará o derrotado para os feios braços da terceira divisão.
Para que tudo isso seja evitado, só há uma maneira...
Vitória de rubros e alvinegros contras os dois tricolores; o baiano e o cearense.
É assim que chegamos a mais uma rodada dessa segunda divisão, muito mais cheia de agonia do que alegria.
Os rubros vão a Fortaleza enfrentar o tricolor cearense e sabem que esse mesmo Fortaleza que os fez sorrir e delirar após massacrar o ABC em pleno Maria Lamas Farache por 4x1, pode lhes fazer derramar baldes de lágrimas caso vençam a partida.
Essa é a ironia do esporte...
O minuto que passou nada vale, pois o que importa é o minuto que vem.
Já o ABC, enfrenta em Natal o tricolor baiano e ironicamente poderá receber como paga por ter ajudado a equipe soteropolitana a chegar a Série B, uma derrota que o levará as portas da zona que até então se vangloriava de ver apenas de longe.
Essa é a beleza do esporte...
A boca que ri e que alardeia bravatas será a mesma que buscará inúteis justificativas para esconder o beiço que antecipa o choro.
Mas o pior de tudo isso é que na trágica hipótese da derrota de ambos o clássico se transformará no encontro dos desesperados, pois se empatarem vão ao “inferno” de mãos dadas e se um vencer, empurrará o derrotado para os feios braços da terceira divisão.
Para que tudo isso seja evitado, só há uma maneira...
Vitória de rubros e alvinegros contras os dois tricolores; o baiano e o cearense.
domingo, setembro 28, 2008
O América voltou a tona...
- Saí do Machadão com firme disposição de escrever um bom texto sobre a vitória do América, mas no meio do caminho fui “atropelado” pelos acontecimentos e minha vontade se foi...
O papo animado com o motorista foi interrompido pela voz entristecida de Santos Neto que pediu Emerson Amaral confirmar a dolorosa notícia da morte Mario Dourado e, a partir daí, não consegui pensar mais na bela vitória rubra diante do Juventude.
Mas, mesmo que um blog seja algo pessoal, acabamos por firmar um compromisso com quem nos visita e lê...
Portanto, mesmo com horas de atraso, vamos lá...
Primeiro é preciso que se diga que não há como compreender os que esperneiam por grandes contratações, quando nos vemos diante da arrecadação do jogo: foram 4.474 almas ao estádio e essa gente proporcionou uma renda de 25.046,00 reais...
Só pode ser brincadeira a afirmação que torcida paga folha de clube.
Aliás, só algumas cabecinhas podem afirmar tal coisa; torcida nunca pagou sozinha folha de pagamento de clube nenhum... Nem aqui, e nem em qualquer outro lugar do mundo!
Segundo levantamento feito por alguns clubes ingleses, a presença de público nos estádios chega ao máximo a 35 ou 38% da arrecadação total dos clubes – isso lá!
O Corinthians tem uma folha de pagamento de quatro milhões por mês, desafio a qualquer um a me apontar qual o mês que o clube paulista tenha arrecadado em ingressos esse montante.
Público presente é importante como chamariz para possíveis patrocinadores e nunca como fonte de renda para sustento de pequeno, médio ou grande time de futebol...
Mas deixando de lado os achismos de arquibancada, vamos ao jogo em que o América soube ganhar mesmo quando parecia que não resistiria à pressão do Juventude.
Se me pedissem para resumir o primeiro tempo, eu diria o seguinte: Nicácio aproveitou um descuido da zaga gaúcha e marcou aos dois minutos o primeiro gol.
Depois, Cascata aproveitou um contra ataque e marcou o segundo gol...
O resto do tempo foi um jogo onde a defesa do América rebateu e o ataque do Juventude não conseguiu transformar em gol sua presença constante as proximidades da área americana.
Ponto para a defesa do América.
Na segunda etapa tudo mudou e o América voltou mais avançado, menos preocupado em garantir o resultado e mais interessado em se defender...
Resultado perdeu umas três excelentes oportunidades de ampliar o marcador e saiu de campo com a consciência tranqüila por ter cumprido seu dever.
Foi um sábado alvirrubro com certeza e o clamor de imprensa, unido a humildade da direção americana, levaram Aloísio de volta ao campo e com ele, o América voltou a jogar em direção ao gol adversário.
Sobre os participantes do jogo diria o seguinte:
Michel Alves veste-se bem, tem porte, mas não consigo vê-lo como um goleiro confiável.
Abedi é bom jogador, mas não teve com quem dialogar.
Mendes pouco fez e, Schwenk é mais uma dessas invenções de empresário ou coisa parecida.
No América Anderson Bill continua a brincar com as coronárias do torcedor americano, Elias é da mesma turma do Schwenk, mas Adalberto, Saulo, Luis Maranhão (no segundo tempo), Aloísio, Maisena e Cascata, realizaram um belo trabalho.
Souza ontem não foi bem, Nicácio se movimentou melhor, mas carece de um companheiro a seu lado...
Fábio Neves perdeu um gol sozinho e Daniel é outro que só o Scarpino sabe as razões para mantê-lo no banco.
João Paulo entrou no final e não comprometeu.
No mais, restam ainda cinco vitórias para esse time mostrar que valeu a pena, esses 4.474 americanos apaixonados terem ido ao estádio para apoiá-los.
O papo animado com o motorista foi interrompido pela voz entristecida de Santos Neto que pediu Emerson Amaral confirmar a dolorosa notícia da morte Mario Dourado e, a partir daí, não consegui pensar mais na bela vitória rubra diante do Juventude.
Mas, mesmo que um blog seja algo pessoal, acabamos por firmar um compromisso com quem nos visita e lê...
Portanto, mesmo com horas de atraso, vamos lá...
Primeiro é preciso que se diga que não há como compreender os que esperneiam por grandes contratações, quando nos vemos diante da arrecadação do jogo: foram 4.474 almas ao estádio e essa gente proporcionou uma renda de 25.046,00 reais...
Só pode ser brincadeira a afirmação que torcida paga folha de clube.
Aliás, só algumas cabecinhas podem afirmar tal coisa; torcida nunca pagou sozinha folha de pagamento de clube nenhum... Nem aqui, e nem em qualquer outro lugar do mundo!
Segundo levantamento feito por alguns clubes ingleses, a presença de público nos estádios chega ao máximo a 35 ou 38% da arrecadação total dos clubes – isso lá!
O Corinthians tem uma folha de pagamento de quatro milhões por mês, desafio a qualquer um a me apontar qual o mês que o clube paulista tenha arrecadado em ingressos esse montante.
Público presente é importante como chamariz para possíveis patrocinadores e nunca como fonte de renda para sustento de pequeno, médio ou grande time de futebol...
Mas deixando de lado os achismos de arquibancada, vamos ao jogo em que o América soube ganhar mesmo quando parecia que não resistiria à pressão do Juventude.
Se me pedissem para resumir o primeiro tempo, eu diria o seguinte: Nicácio aproveitou um descuido da zaga gaúcha e marcou aos dois minutos o primeiro gol.
Depois, Cascata aproveitou um contra ataque e marcou o segundo gol...
O resto do tempo foi um jogo onde a defesa do América rebateu e o ataque do Juventude não conseguiu transformar em gol sua presença constante as proximidades da área americana.
Ponto para a defesa do América.
Na segunda etapa tudo mudou e o América voltou mais avançado, menos preocupado em garantir o resultado e mais interessado em se defender...
Resultado perdeu umas três excelentes oportunidades de ampliar o marcador e saiu de campo com a consciência tranqüila por ter cumprido seu dever.
Foi um sábado alvirrubro com certeza e o clamor de imprensa, unido a humildade da direção americana, levaram Aloísio de volta ao campo e com ele, o América voltou a jogar em direção ao gol adversário.
Sobre os participantes do jogo diria o seguinte:
Michel Alves veste-se bem, tem porte, mas não consigo vê-lo como um goleiro confiável.
Abedi é bom jogador, mas não teve com quem dialogar.
Mendes pouco fez e, Schwenk é mais uma dessas invenções de empresário ou coisa parecida.
No América Anderson Bill continua a brincar com as coronárias do torcedor americano, Elias é da mesma turma do Schwenk, mas Adalberto, Saulo, Luis Maranhão (no segundo tempo), Aloísio, Maisena e Cascata, realizaram um belo trabalho.
Souza ontem não foi bem, Nicácio se movimentou melhor, mas carece de um companheiro a seu lado...
Fábio Neves perdeu um gol sozinho e Daniel é outro que só o Scarpino sabe as razões para mantê-lo no banco.
João Paulo entrou no final e não comprometeu.
No mais, restam ainda cinco vitórias para esse time mostrar que valeu a pena, esses 4.474 americanos apaixonados terem ido ao estádio para apoiá-los.
Acabou a gordura... E agora?
Não vi o jogo ABC e Ceará, portanto, não vou tecer comentários sobre a partida e sobre o que lá aconteceu, mas diria o seguinte: se não fosse a proximidade da zona de rebaixamento, teria sido um resultado normal...
Mas, que aqueles pontos perdidos em casa no primeiro turno estão fazendo falta, isso estão!
Mas, que aqueles pontos perdidos em casa no primeiro turno estão fazendo falta, isso estão!
Jardim de Piranhas está de volta...
Jardim de Piranhas volta à primeira divisão do Campeonato Estadual em 2009...
O Real Independente venceu o Cruzeiro de Macaíba por 2x0 e é, o mais novo membro da divisão principal do Rio Grande do Norte.
O Real Independente venceu o Cruzeiro de Macaíba por 2x0 e é, o mais novo membro da divisão principal do Rio Grande do Norte.
Silencia a voz de um grande... Mario Dourado morreu!
- Mario Dourado se foi e com ele partiu um bom pedaço dos tempos românticos do rádio esportivo nordestino.
Mario faleceu por volta das 19 horas de ontem (sábado), mas só se foi depois que sua alma entristecida e cabisbaixa assistiu a mais uma derrota do seu amado ABC...
As almas apaixonadas são assim, vão aonde os corpos que habitam não podem ir, pois sua paixão transcende a matéria e a razão.
A alma do velho alvinegro deve ter pensado em mudar a história do jogo, deve ter tido o impulso de desviar o pênalti batido pelo ídolo que agora enverga o uniforme adversário, deve ter pensado em chutar para longe a bola rebatida por Raniere, mas não fez...
Sergio Alves é goleador e nenhum amante do futebol seria capaz de estragar o momento mais sublime de uma partida...
Principalmente o velho Mario Dourado!
Mario amava o ABC, mas era um homem de bem e, homens de bem não comungam com caminhos tortos...
Mario Dourado se foi e deixará em todos nós que o conhecemos um enorme vazio, deixará uma saudade imensa e uma vontade enorme de revê-lo.
Mas a vida é assim...
Mario deixou a vida, mas sua história há de ecoar na eternidade e, não se iluda meu caro leitor, Mario estará onde o ABC estiver...
Descanse em paz meu querido amigo e obrigado por cada palavra de incentivo, por cada conselho e por cada gesto generoso.
Mario faleceu por volta das 19 horas de ontem (sábado), mas só se foi depois que sua alma entristecida e cabisbaixa assistiu a mais uma derrota do seu amado ABC...
As almas apaixonadas são assim, vão aonde os corpos que habitam não podem ir, pois sua paixão transcende a matéria e a razão.
A alma do velho alvinegro deve ter pensado em mudar a história do jogo, deve ter tido o impulso de desviar o pênalti batido pelo ídolo que agora enverga o uniforme adversário, deve ter pensado em chutar para longe a bola rebatida por Raniere, mas não fez...
Sergio Alves é goleador e nenhum amante do futebol seria capaz de estragar o momento mais sublime de uma partida...
Principalmente o velho Mario Dourado!
Mario amava o ABC, mas era um homem de bem e, homens de bem não comungam com caminhos tortos...
Mario Dourado se foi e deixará em todos nós que o conhecemos um enorme vazio, deixará uma saudade imensa e uma vontade enorme de revê-lo.
Mas a vida é assim...
Mario deixou a vida, mas sua história há de ecoar na eternidade e, não se iluda meu caro leitor, Mario estará onde o ABC estiver...
Descanse em paz meu querido amigo e obrigado por cada palavra de incentivo, por cada conselho e por cada gesto generoso.
sexta-feira, setembro 26, 2008
Os crédulos não são vitimas, são cumplices...
- O excelente jornalista, comentarista da Rádio CBN e blogueiro, Victor Birner (www.blogdobirner.net), fez uma pequena comparação entre o que foi gasto por dia para alimentar e acomodar cada atleta durante o Pan do Rio de Janeiro com dinheiro público e o que seria possível você ou eu e mais uma ou um acompanhante com esse dinheiro...
Birner checou com uma agencia de viagens que tipo de pacote se poderia comprar com os R$ 1.137,00 reais gastos diariamente por cada atleta durante sua estadia na cidade maravilhosa.
A agencia em questão ofereceu duas opções de altíssimo padrão, um moderno e o outro clássico...
No padrão moderno o Hotel seria o Fasano, que é considerado um dos melhores hotéis do Brasil e está entre os melhores do mundo.
No Fasano, com a grana a cima, é possível ficar numa suíte com TV de Plasma, lençóis de algodão egípcio, travesseiros com pena de ganso, banheiros de mármore, jacuzzi, closet, lavabo para visitantes, internet banda larga sem fio, DVD, CD... Tudo isso tendo o mar como paisagem.
Também estão inclusos o café da manhã na piscina de espelho d’água na cobertura e o almoço no restaurante Fasano Al Mare.
Para ilustrar o padrão de luxo do hotel, Birner ainda descobriu que o projeto de design do hotel, pertence ao caríssimo Philippe Starck.
No padrão clássico, esse dinheiro dá para unir luxo e tradição, bastando optar pelo Copacabana Palace.
Aonde além do luxo, da vista para o mar e dos mimos que um hotel como esse proporciona, você ainda terá incluído na diária seu café da manhã e o almoço no Restaurante Cipriani, especialista em cozinha italiana, mais especificamente do norte, de Veneza.
Bem, isso é só a ponta do iceberg que aos poucos vai surgindo no horizonte da inesgotável fome brasileira de assalto aos cofres públicos...
Infelizmente esse é o quadro que temos diante de nós...
Vampiros a sugar os recursos que são de todos nós com a cara mais lavada do mundo e ainda usar como desculpa, promover o Brasil e o esporte brasileiro...
O pior é que tem gente que acredita, defende e parte para cima de quem ousar criticar com acusações de falta de patriotismo e outras baboseiras do gênero.
Ah! 2014 vêm aí!
Birner checou com uma agencia de viagens que tipo de pacote se poderia comprar com os R$ 1.137,00 reais gastos diariamente por cada atleta durante sua estadia na cidade maravilhosa.
A agencia em questão ofereceu duas opções de altíssimo padrão, um moderno e o outro clássico...
No padrão moderno o Hotel seria o Fasano, que é considerado um dos melhores hotéis do Brasil e está entre os melhores do mundo.
No Fasano, com a grana a cima, é possível ficar numa suíte com TV de Plasma, lençóis de algodão egípcio, travesseiros com pena de ganso, banheiros de mármore, jacuzzi, closet, lavabo para visitantes, internet banda larga sem fio, DVD, CD... Tudo isso tendo o mar como paisagem.
Também estão inclusos o café da manhã na piscina de espelho d’água na cobertura e o almoço no restaurante Fasano Al Mare.
Para ilustrar o padrão de luxo do hotel, Birner ainda descobriu que o projeto de design do hotel, pertence ao caríssimo Philippe Starck.
No padrão clássico, esse dinheiro dá para unir luxo e tradição, bastando optar pelo Copacabana Palace.
Aonde além do luxo, da vista para o mar e dos mimos que um hotel como esse proporciona, você ainda terá incluído na diária seu café da manhã e o almoço no Restaurante Cipriani, especialista em cozinha italiana, mais especificamente do norte, de Veneza.
Bem, isso é só a ponta do iceberg que aos poucos vai surgindo no horizonte da inesgotável fome brasileira de assalto aos cofres públicos...
Infelizmente esse é o quadro que temos diante de nós...
Vampiros a sugar os recursos que são de todos nós com a cara mais lavada do mundo e ainda usar como desculpa, promover o Brasil e o esporte brasileiro...
O pior é que tem gente que acredita, defende e parte para cima de quem ousar criticar com acusações de falta de patriotismo e outras baboseiras do gênero.
Ah! 2014 vêm aí!
Um pouquinho de história é sempre bom...
- O sujeito torce por um determinado time, usa uma determinada marca esportiva e o faz muito mais pela pressão do marketing do que por um conhecimento mais profundo sobre o produto e sua história...
Nike, Adidas, Puma AG, Arena, Reebock e Lotto são algumas das grandes e seus tênis, calças, camisas, bermudas, calções, chuteiras, além de outros acessórios, são parte da vida cotidiana de atletas profissionais, malhadores de academias da moda e até sedentários assumidos, mas fascinados por moda.
Entre essas marcas famosas a Adidas é talvez a mais antiga e tradicional, pois existe desde 1920.
Muitas pessoas acreditam que Adidas, seria um acrônimo de All Day I Dream About Sports (Todo dia eu sonho com esportes), mas na verdade é a junção do apelido de seu fundador com seu sobrenome: Adolf Dassler, conhecido como Adi Dassler.
Adi ou Adolf, nasceu em 3 de novembro de 1900 e morreu em 6 de setembro de 1978 em Herzogenarauch, Bavária, Alemanha.
Antes de completar 20 anos, Adi que trabalhava como padeiro, enfrentou os horrores da Primeira Grande Guerra Mundial como soldado nos campos de batalha de França.
Terminada a guerra, Adi retornou a sua cidade e começou a fabricar seus próprios calçados esportivos na lavanderia da casa de seus pais.
No inicio, Adi teve a ajuda do pai que havia trabalhado como sapateiro e em 1924 seu irmão Rudolf juntou-se a iniciativa.
Poucas pessoas sabem do fato, mas nas Olimpíadas de 1936 em Berlin, o atleta negro americano Jesse Owens, correu e venceu, usando um calçado de pano feito a mão para ele por Adi Dassler.
Com a chegada da Segunda Grande Guerra, a pequena fábrica que ganhara notoriedade, após a vitória de Jesse Owens, viu-se forçada a diminuir drasticamente sua produção esportiva e passou a fabricar botas para a Wehrmacht (forças armadas alemães).
Porém, seus concorrentes a época também foram obrigados a participar do esforço de guerra...
A Kahu da Finlândia passou a fabricar botas, bolsas e luvas para o exército finlandês e nos Estados Unidos a Converse, famosa fabricante dos tênis All Star, dedicou mais da metade de sua produção para botas de pilotos de avião.
Terminada a guerra, Adi Dassler voltou a investir no esporte, mas em 1947 a família Dassler, sofreu um profundo revés...
Adi e Rudolf, há muito não se entendiam e em função dessas desavenças, Rudolf deixou à pequena é próspera empresa familiar para fundar a hoje poderosa Puma AG.
Sem Rudolf, Adi fundou finalmente a Adidas e na Copa do Mundo de 1954, uma pequena criação sua, abriu as portas do mundo para Adolf Dassler e sua Adidas.
Percebendo que as chuteiras tinham todas as travas de tamanho igual, e que em campos encharcados, essas travas nem sempre resolviam o constate problema de tombos e escorregões, Dassler criou as travas aparafusadas e, portanto removíveis...
Com essa pequena modificação, as travas podiam ser trocadas de acordo com as condições do campo de jogo.
Na final de 1954, os alemães usaram as novas chuteiras e conseguiram no enlameado gramado do Wankdorf Stadium de Berna, na Suíça, manter-se em pé diante do legendário time húngaro que além do time alemão, se viu diante de outro oponente poderoso; os escorregões e quedas.
Nike, Adidas, Puma AG, Arena, Reebock e Lotto são algumas das grandes e seus tênis, calças, camisas, bermudas, calções, chuteiras, além de outros acessórios, são parte da vida cotidiana de atletas profissionais, malhadores de academias da moda e até sedentários assumidos, mas fascinados por moda.
Entre essas marcas famosas a Adidas é talvez a mais antiga e tradicional, pois existe desde 1920.
Muitas pessoas acreditam que Adidas, seria um acrônimo de All Day I Dream About Sports (Todo dia eu sonho com esportes), mas na verdade é a junção do apelido de seu fundador com seu sobrenome: Adolf Dassler, conhecido como Adi Dassler.
Adi ou Adolf, nasceu em 3 de novembro de 1900 e morreu em 6 de setembro de 1978 em Herzogenarauch, Bavária, Alemanha.
Antes de completar 20 anos, Adi que trabalhava como padeiro, enfrentou os horrores da Primeira Grande Guerra Mundial como soldado nos campos de batalha de França.
Terminada a guerra, Adi retornou a sua cidade e começou a fabricar seus próprios calçados esportivos na lavanderia da casa de seus pais.
No inicio, Adi teve a ajuda do pai que havia trabalhado como sapateiro e em 1924 seu irmão Rudolf juntou-se a iniciativa.
Poucas pessoas sabem do fato, mas nas Olimpíadas de 1936 em Berlin, o atleta negro americano Jesse Owens, correu e venceu, usando um calçado de pano feito a mão para ele por Adi Dassler.
Com a chegada da Segunda Grande Guerra, a pequena fábrica que ganhara notoriedade, após a vitória de Jesse Owens, viu-se forçada a diminuir drasticamente sua produção esportiva e passou a fabricar botas para a Wehrmacht (forças armadas alemães).
Porém, seus concorrentes a época também foram obrigados a participar do esforço de guerra...
A Kahu da Finlândia passou a fabricar botas, bolsas e luvas para o exército finlandês e nos Estados Unidos a Converse, famosa fabricante dos tênis All Star, dedicou mais da metade de sua produção para botas de pilotos de avião.
Terminada a guerra, Adi Dassler voltou a investir no esporte, mas em 1947 a família Dassler, sofreu um profundo revés...
Adi e Rudolf, há muito não se entendiam e em função dessas desavenças, Rudolf deixou à pequena é próspera empresa familiar para fundar a hoje poderosa Puma AG.
Sem Rudolf, Adi fundou finalmente a Adidas e na Copa do Mundo de 1954, uma pequena criação sua, abriu as portas do mundo para Adolf Dassler e sua Adidas.
Percebendo que as chuteiras tinham todas as travas de tamanho igual, e que em campos encharcados, essas travas nem sempre resolviam o constate problema de tombos e escorregões, Dassler criou as travas aparafusadas e, portanto removíveis...
Com essa pequena modificação, as travas podiam ser trocadas de acordo com as condições do campo de jogo.
Na final de 1954, os alemães usaram as novas chuteiras e conseguiram no enlameado gramado do Wankdorf Stadium de Berna, na Suíça, manter-se em pé diante do legendário time húngaro que além do time alemão, se viu diante de outro oponente poderoso; os escorregões e quedas.
quinta-feira, setembro 25, 2008
O Vancouver Whitecaps, não conhece o Senhor Inácio Teodoro e nunca ouviu falar no goleiro Diego do ABC...
Escudo: Arquivo pessoal de Fernando Amaral
Abaixo segue a estrutura da United States Soccer League e os clubes que participam da duas primeiras divisões.
A USL é uma liga profissional, porém, abaixo da Major Soccer League e o seu campeão não tem acesso a MSL.
A United States Soccer League está dividida em quatro divisões, assim denominadas:
USL First Division
Puerto Rico Islanders
Vancouver Whitecaps
Montreal Impact
Rochester Rinos
Charlestton Battery
Seattle Sounders
Minnesota Thunder
Atlanta Silverbacks
Portland Timbers
Miami FC Blues
Carolina Rail Hawks
USL Second Division
Charlotte Eagles
Richmond Kickers
Cleveland City Stars
Crystal Palace Baltimore
Harrisburg City Islanders
Western Mass Pioneers
Wilmington Hammerheads
Pittsburgh Riverhounds
Bermuda Hogges
Real Maryland Monarchs
USL Premier Development League (para atletas até 23 anos)
National Premier Soccer League.
- Li hoje no blog de Marcos Lopes que o empresário Inácio Teodoro teria negociado o goleiro Diego do ABC FC com o clube canadense Vancouver Whitecaps...
Em principio, um pouco irritado com a não concretização do negócio, pois sei que o jovem Diego jamais terá oportunidade na equipe titular do ABC, fui como manda o bom jornalismo a busca de maiores informações sobre o fato.
Mas antes é preciso esclarecer alguns pontos...
O futebol no Canadá teve o profissionalismo reativado no ano de 1998 com o estabelecimento em Toronto da Canadian Professional Soccer League.
Em 1999, o nome foi mudado para Canadian Premier Soccer League e com a adesão de clubes de outras regiões, em 2000 surgiu a Canadian Soccer League.
O primeiro campeonato foi disputado por 8 equipes: Toronto Olympians, St. Catharine’s Rome Wolves, Glen Shields, North York Astros, York Region Shooters, London City, Mississauga e Toronto Croatia.
O campeão invicto foi o Toronto Olympians com 40 pontos, 13 vitórias, 1 empate, 73 gols pró e 6 gols contra (esse primeiro campeonato dava 3 pontos por vitória e um por empate).
Na temporada de 2008, o Canadian Soccer League, está subdividida em duas divisões...
National Division que conta com sete equipes: Trois Rivières Attack, North York Astros, Brampton Lions (ex-Canadian Lions), Windsor Border Stars, St. Catherine’s Roma Wolves, TFC Academy (franchise do Toronto FC) e London City.
International Division que conta com quatro equipes: Serbian White Eagles, Italia Shooters, Toronto Croatia e Portugal FC.
Segundo o regulamento da Canadian Soccer League os vencedores da cada divisão e mais os seis melhores na classificação geral de ambas as divisões, se enfrentam em turno e returno.
Não existe no futebol canadense uma segunda divisão...
Mas voltemos ao Vancouver Whitecaps...
O clube é canadense, mas joga como filiado a United States Soccer League...
No site oficial do clube não consta nenhuma transação com qualquer atleta brasileiro e as suas últimas contratações foram às seguintes:
O goleiro de 18 anos, Simon Thomas que veio do Metro Victoria United, o meio campista Navid Manshinchi 20 anos, ex-Westside FC Rangers e os atacantes Randy Edwini Bonsu 18 anos, ex-South West United e Dever Orgill 18 anos, ex- Progressive FC.
Também, não consta até a data de 23 de setembro de 2008, nenhum jogo contra qualquer equipe brasileira.
A última partida disputada pelo Vancouver Whitecaps, foi contra o Seattle Sounders no dia 20 de setembro às 19 horas, no Starfire Sports Stadium e o Vancouver Whitecaps, venceu por 3x2...
O próximo jogo está marcado para as 19 horas de dia 26 de setembro contra o Minnesota Thunder no Swangard Stadium.
Em principio, um pouco irritado com a não concretização do negócio, pois sei que o jovem Diego jamais terá oportunidade na equipe titular do ABC, fui como manda o bom jornalismo a busca de maiores informações sobre o fato.
Mas antes é preciso esclarecer alguns pontos...
O futebol no Canadá teve o profissionalismo reativado no ano de 1998 com o estabelecimento em Toronto da Canadian Professional Soccer League.
Em 1999, o nome foi mudado para Canadian Premier Soccer League e com a adesão de clubes de outras regiões, em 2000 surgiu a Canadian Soccer League.
O primeiro campeonato foi disputado por 8 equipes: Toronto Olympians, St. Catharine’s Rome Wolves, Glen Shields, North York Astros, York Region Shooters, London City, Mississauga e Toronto Croatia.
O campeão invicto foi o Toronto Olympians com 40 pontos, 13 vitórias, 1 empate, 73 gols pró e 6 gols contra (esse primeiro campeonato dava 3 pontos por vitória e um por empate).
Na temporada de 2008, o Canadian Soccer League, está subdividida em duas divisões...
National Division que conta com sete equipes: Trois Rivières Attack, North York Astros, Brampton Lions (ex-Canadian Lions), Windsor Border Stars, St. Catherine’s Roma Wolves, TFC Academy (franchise do Toronto FC) e London City.
International Division que conta com quatro equipes: Serbian White Eagles, Italia Shooters, Toronto Croatia e Portugal FC.
Segundo o regulamento da Canadian Soccer League os vencedores da cada divisão e mais os seis melhores na classificação geral de ambas as divisões, se enfrentam em turno e returno.
Não existe no futebol canadense uma segunda divisão...
Mas voltemos ao Vancouver Whitecaps...
O clube é canadense, mas joga como filiado a United States Soccer League...
No site oficial do clube não consta nenhuma transação com qualquer atleta brasileiro e as suas últimas contratações foram às seguintes:
O goleiro de 18 anos, Simon Thomas que veio do Metro Victoria United, o meio campista Navid Manshinchi 20 anos, ex-Westside FC Rangers e os atacantes Randy Edwini Bonsu 18 anos, ex-South West United e Dever Orgill 18 anos, ex- Progressive FC.
Também, não consta até a data de 23 de setembro de 2008, nenhum jogo contra qualquer equipe brasileira.
A última partida disputada pelo Vancouver Whitecaps, foi contra o Seattle Sounders no dia 20 de setembro às 19 horas, no Starfire Sports Stadium e o Vancouver Whitecaps, venceu por 3x2...
O próximo jogo está marcado para as 19 horas de dia 26 de setembro contra o Minnesota Thunder no Swangard Stadium.
Abaixo segue a estrutura da United States Soccer League e os clubes que participam da duas primeiras divisões.
A USL é uma liga profissional, porém, abaixo da Major Soccer League e o seu campeão não tem acesso a MSL.
A United States Soccer League está dividida em quatro divisões, assim denominadas:
USL First Division
Puerto Rico Islanders
Vancouver Whitecaps
Montreal Impact
Rochester Rinos
Charlestton Battery
Seattle Sounders
Minnesota Thunder
Atlanta Silverbacks
Portland Timbers
Miami FC Blues
Carolina Rail Hawks
USL Second Division
Charlotte Eagles
Richmond Kickers
Cleveland City Stars
Crystal Palace Baltimore
Harrisburg City Islanders
Western Mass Pioneers
Wilmington Hammerheads
Pittsburgh Riverhounds
Bermuda Hogges
Real Maryland Monarchs
USL Premier Development League (para atletas até 23 anos)
National Premier Soccer League.
quarta-feira, setembro 24, 2008
América e ABC, devem explicações...
- São 2h e 45minutos da madrugada do dia 24 de setembro, praticamente o sol já bate as portas do alvorecer, mesmo que no céu limpo ainda reine uma meia e linda lua...
Chequei em casa a coisa de uma hora e me senti recompensado, pois como sempre no portão estava o velho Bill, meu cãozinho fiel e seu inseparável limão.
Como sempre, correu para a varanda e jogou o limão no chão a espera do chute que sempre dou para que ele, em desabalada corrida vá buscar e novamente repita a ação, até que eu me canse e o deixe solitário e zangado por terminar abruptamente nossa “pelada”.
Meu filho me recebeu e fez as mesmas perguntas que sempre faz antes de me beijar a face e me dar o velho e reconfortante abraço... O senhor está bem? Está com fome?
Hoje não respondi a nenhuma das duas perguntas, pois se a saúde aparentemente vai bem, meu humor estava péssimo.
Evitei falar de futebol, aliás, quando estou em casa ou longe do trabalho, não gosto muito de falar sobre o assunto...
Mas hoje em especial minha irritação estava no auge...
O América foi a Curitiba e acabou entregando ao frágil Paraná um jogo que poderia e deveria ter sido seu...
Respeitosamente recuado, permitiu que o Paraná virasse para 2x1 e o devolvesse para a zona de rebaixamento.
Resumindo, começou ganhando e depois pediu para perder e perdeu.
Chega ser doído ver Souza e todo o seu talento perdido no meio de tanta falta de talento...
Souza mesmo não estando no melhor de sua forma caminha em campo como caminharia por uma pinacoteca um admirador dos grandes pintores e suas obras...
O resto se movimenta pelo gramado, como se movimentaria uma manada de elefantes numa loja dos mais finos cristais.
Mas ainda me restava o jogo no Maria Lamas Farache. Depositei minhas esperanças que o ABC salvaria os tapetes e a prataria e me permitiria uma noite menos tristonha...
Ledo engano!
O ABC não jogou absolutamente nada e acabou ressuscitando o cambaleante Fortaleza. Jean Carioca faz falta, Ben Hur faz falta e o Piauí veio para jogar ou foi só um afago nos amigos do Atlético do Paraná?
O que houve com o decantado Luisinho Neto?
Onde estão seus cruzamentos precisos, suas faltas tidas como perfeitas e seus passes milimétricos?
Quem ensinou a Paulo César a marcar um adversário como marcou o Osvaldo no terceiro gol dos cearenses?
E Valnei?
Bem o Valnei parece que estava em Portugal e estar em Portugal parece ser quase um titulo de mestrado no mundo da bola...
Rodriguinho acabou?
Já?
Varley parece que veio para ser artilheiro...
Bem, foi o que me disseram!
Ronaldo Capixaba tentou, mas ele já vem tentando há algum tempo sem muito resultado...
Para não dizer que nada se salvou, restou o Marcio Hahn que com sua açoiteira em punho, montou o bagual e campeou pelos quatro cantos do gramado peleando como peleia todo guapo de vergonha...
Marcio Hahn, hoje, vai dormir com a consciência em paz e certo que sua chinoca estará orgulhosa, pois o gaúcho não se igualou aos gaudérios a sua volta.
Bem, já são 3h e 32 minutos...
Vou tentar dormir, mas não sem antes dedicar minha insônia a América e ABC.
Chequei em casa a coisa de uma hora e me senti recompensado, pois como sempre no portão estava o velho Bill, meu cãozinho fiel e seu inseparável limão.
Como sempre, correu para a varanda e jogou o limão no chão a espera do chute que sempre dou para que ele, em desabalada corrida vá buscar e novamente repita a ação, até que eu me canse e o deixe solitário e zangado por terminar abruptamente nossa “pelada”.
Meu filho me recebeu e fez as mesmas perguntas que sempre faz antes de me beijar a face e me dar o velho e reconfortante abraço... O senhor está bem? Está com fome?
Hoje não respondi a nenhuma das duas perguntas, pois se a saúde aparentemente vai bem, meu humor estava péssimo.
Evitei falar de futebol, aliás, quando estou em casa ou longe do trabalho, não gosto muito de falar sobre o assunto...
Mas hoje em especial minha irritação estava no auge...
O América foi a Curitiba e acabou entregando ao frágil Paraná um jogo que poderia e deveria ter sido seu...
Respeitosamente recuado, permitiu que o Paraná virasse para 2x1 e o devolvesse para a zona de rebaixamento.
Resumindo, começou ganhando e depois pediu para perder e perdeu.
Chega ser doído ver Souza e todo o seu talento perdido no meio de tanta falta de talento...
Souza mesmo não estando no melhor de sua forma caminha em campo como caminharia por uma pinacoteca um admirador dos grandes pintores e suas obras...
O resto se movimenta pelo gramado, como se movimentaria uma manada de elefantes numa loja dos mais finos cristais.
Mas ainda me restava o jogo no Maria Lamas Farache. Depositei minhas esperanças que o ABC salvaria os tapetes e a prataria e me permitiria uma noite menos tristonha...
Ledo engano!
O ABC não jogou absolutamente nada e acabou ressuscitando o cambaleante Fortaleza. Jean Carioca faz falta, Ben Hur faz falta e o Piauí veio para jogar ou foi só um afago nos amigos do Atlético do Paraná?
O que houve com o decantado Luisinho Neto?
Onde estão seus cruzamentos precisos, suas faltas tidas como perfeitas e seus passes milimétricos?
Quem ensinou a Paulo César a marcar um adversário como marcou o Osvaldo no terceiro gol dos cearenses?
E Valnei?
Bem o Valnei parece que estava em Portugal e estar em Portugal parece ser quase um titulo de mestrado no mundo da bola...
Rodriguinho acabou?
Já?
Varley parece que veio para ser artilheiro...
Bem, foi o que me disseram!
Ronaldo Capixaba tentou, mas ele já vem tentando há algum tempo sem muito resultado...
Para não dizer que nada se salvou, restou o Marcio Hahn que com sua açoiteira em punho, montou o bagual e campeou pelos quatro cantos do gramado peleando como peleia todo guapo de vergonha...
Marcio Hahn, hoje, vai dormir com a consciência em paz e certo que sua chinoca estará orgulhosa, pois o gaúcho não se igualou aos gaudérios a sua volta.
Bem, já são 3h e 32 minutos...
Vou tentar dormir, mas não sem antes dedicar minha insônia a América e ABC.
domingo, setembro 21, 2008
Venceu por merecer... Venceu por buscar a vitória!
- Enfim o ABC jogou no Maria Lamas Farache convicto de que estava em casa e cercado de sua própria gente.
Enfim, o sistema defensivo teve a os cuidados necessários, mas não foi prioridade e nem sacrificou o meio campo na sua proteção.
E por fim, alguém conseguiu compreender que a marcação só tem sentido se o resultado final for “alimentar” o setor ofensivo.
Jogando com determinação e alegria o ABC, mesmo tendo tido um começo claudicante aos poucos tomou conta do terreno e manteve o Paraná a uma razoável distancia de sua área.
Alexandre Oliveira me satisfez por uma razão bem simples; marca e sabe sair jogando...
Marcio Hahn finalmente pode jogar livre da preocupação de ficar consertando erros de seus próprios companheiros e com isso pode mostrar algumas qualidades que até então estavam desaparecidas.
Fabiano Gadelha ainda precisa de um melhor condicionamento físico, mas joga fácil e é fundamental na consistência do meio campo.
Leandro Sena voltou a sua posição e fez uma partida como nos bons tempos do América.
Ivan tem uma característica que sempre me agradou, joga para frente, joga em direção ao gol adversário e sua velocidade é determinante para deixar em chegue o sistema defensivo adversário.
Ronaldo Capixaba procurou se movimentar, mas lhe falta habilidade e muito marcado não pode produzir o que dele se esperava.
Rodriguinho não comprometeu, mas está sem ritmo de jogo. Porém, ficou claro que terá mais oportunidades e ser chamado para entrar, ficou claro que entre ele e Arthur Neto, existe empatia.
Varley entrou e não comprometeu, mas em minha opinião não é o dono absoluto da camisa nove do alvinegro.
Lá atrás, Raniere assistiu ao jogo, Luisinho Neto cumpriu seu papel, mas já não tem fôlego para o constante ir e vir que o futebol moderno exige de um lateral.
Marcio Santos saiu algumas vezes para apoiar o meio campo, mas deu conta de seu setor sem atropelos.
Paulo César por duas vezes andou se complicando e falhando nas antecipações, mas acabou a partida jogando um futebol razoável.
Panda é um zagueiro no velho estilo marcador, ousa pouco, mas na sua função não chega a comprometer.
Já o autor do gol o lateral Bosco, tem vaga na equipe, pois é habilidoso, chuta bem, gosta de avançar e se apresenta como uma eficiente opção para o setor ofensivo.
No Paraná, vi apenas o Pituca, os outros poucos fizeram a não ser ficar plantados e obedientes ao rígido sistema defensivo estabelecido por Paulo Comelli.
O irônico de tudo isso, é que ao abdicar de vez do ataque, Paulo Comelli abriu a possibilidade de vitória para o ABC.
Comelli substituiu Christian seu meia e colocou Daniel Marques um defensor, aí, Arthur Neto percebeu que não havia mais nenhuma razão para extremos cuidados defensivos e mandou Bosco para o campo no lugar de Panda.
Pressionado e acuado, o Paraná acabou por cometer um erro e esse erro foi fatal.
A vitória do ABC foi justa e premiou aquele que entrou para ganhar.
Enfim, o sistema defensivo teve a os cuidados necessários, mas não foi prioridade e nem sacrificou o meio campo na sua proteção.
E por fim, alguém conseguiu compreender que a marcação só tem sentido se o resultado final for “alimentar” o setor ofensivo.
Jogando com determinação e alegria o ABC, mesmo tendo tido um começo claudicante aos poucos tomou conta do terreno e manteve o Paraná a uma razoável distancia de sua área.
Alexandre Oliveira me satisfez por uma razão bem simples; marca e sabe sair jogando...
Marcio Hahn finalmente pode jogar livre da preocupação de ficar consertando erros de seus próprios companheiros e com isso pode mostrar algumas qualidades que até então estavam desaparecidas.
Fabiano Gadelha ainda precisa de um melhor condicionamento físico, mas joga fácil e é fundamental na consistência do meio campo.
Leandro Sena voltou a sua posição e fez uma partida como nos bons tempos do América.
Ivan tem uma característica que sempre me agradou, joga para frente, joga em direção ao gol adversário e sua velocidade é determinante para deixar em chegue o sistema defensivo adversário.
Ronaldo Capixaba procurou se movimentar, mas lhe falta habilidade e muito marcado não pode produzir o que dele se esperava.
Rodriguinho não comprometeu, mas está sem ritmo de jogo. Porém, ficou claro que terá mais oportunidades e ser chamado para entrar, ficou claro que entre ele e Arthur Neto, existe empatia.
Varley entrou e não comprometeu, mas em minha opinião não é o dono absoluto da camisa nove do alvinegro.
Lá atrás, Raniere assistiu ao jogo, Luisinho Neto cumpriu seu papel, mas já não tem fôlego para o constante ir e vir que o futebol moderno exige de um lateral.
Marcio Santos saiu algumas vezes para apoiar o meio campo, mas deu conta de seu setor sem atropelos.
Paulo César por duas vezes andou se complicando e falhando nas antecipações, mas acabou a partida jogando um futebol razoável.
Panda é um zagueiro no velho estilo marcador, ousa pouco, mas na sua função não chega a comprometer.
Já o autor do gol o lateral Bosco, tem vaga na equipe, pois é habilidoso, chuta bem, gosta de avançar e se apresenta como uma eficiente opção para o setor ofensivo.
No Paraná, vi apenas o Pituca, os outros poucos fizeram a não ser ficar plantados e obedientes ao rígido sistema defensivo estabelecido por Paulo Comelli.
O irônico de tudo isso, é que ao abdicar de vez do ataque, Paulo Comelli abriu a possibilidade de vitória para o ABC.
Comelli substituiu Christian seu meia e colocou Daniel Marques um defensor, aí, Arthur Neto percebeu que não havia mais nenhuma razão para extremos cuidados defensivos e mandou Bosco para o campo no lugar de Panda.
Pressionado e acuado, o Paraná acabou por cometer um erro e esse erro foi fatal.
A vitória do ABC foi justa e premiou aquele que entrou para ganhar.
As Artimanhas da desigualdade social...
O artigo abaixo é da Professora Doutora em Educação e Jornalista, Carminha Soares. Carminha (vou me permitir à quebra das formalidades) é uma mulher fascinante, torcedora apaixonada pelo ABC, mas como toda pessoa culta, consegue dialogar com serenidade e procura argumentar com solidez.
Seu artigo publicado na Tribuna do Norte no dia 10 de Setembro passado e que, tenho a honra de publicar agora, não se perde no tempo, muito pelo contrário, há de continuar atual por longo tempo, pois aborda um assunto que merece por parte de todos nós profunda reflexão.
Portanto, peço a cada leitor que leia com atenção e depois, se possível, reflita por alguns minutos...
Carminha Soares vai deixar em seu coração o mesmo ponto de interrogação que deixou no meu!
Seu artigo publicado na Tribuna do Norte no dia 10 de Setembro passado e que, tenho a honra de publicar agora, não se perde no tempo, muito pelo contrário, há de continuar atual por longo tempo, pois aborda um assunto que merece por parte de todos nós profunda reflexão.
Portanto, peço a cada leitor que leia com atenção e depois, se possível, reflita por alguns minutos...
Carminha Soares vai deixar em seu coração o mesmo ponto de interrogação que deixou no meu!
- As críticas que fazemos ao conceito de INCLUSÃO alusivo aos jogos paraolímpicos, por sua qualidade excludente, é o que chamamos de artimanhas de uma falsa inclusão. Equilíbrio, comunhão e união são cernes do ideário Olímpico em todo seu processo histórico, desde sua origem na antiguidade grega até a versão "moderna" dos jogos na atualidade.
Ao invés de, realmente, visar à eliminação das desigualdades, busca aprimorá-las. Revelam erro, imprecisão e contradição de sentidos que contribuem para o processo de exclusão social.
Quem são os excluídos, disfarçados em incluídos? Somos todos nós!
Quando não podemos optar pelo que queremos ver, estamos excluídos literalmente. Inclusive, o fato de não poder assistir a uma final de basquete jogado em cadeira de rodas, de natação, atletismo, por exemplo, em tempo real.
E é nesse contexto de celebração entre os povos que a globalização apropria-se do conceito comunicacional para mascarar e transmitir significados culturais e econômicos, que contribuem cada vez mais para a exclusão social. Diante desse quadro, as relações de influência que a mídia exerce na sociedade, no tocante à inclusão das pessoas com deficiência, deveriam fundamentar sua missão de colaborar de modo a gerar uma mudança no pensamento das pessoas e das instituições que atuam na área.
Entretanto, ao terminar a cobertura dos Jogos Olímpicos em Pequim, a TV Globo colocou sua seta indicando o próximo caminho: “África 2010”, e a ESPN colocou sua bandeira em “Londres 2012”. Ali acabava sua cobertura! E as Paraolimpíadas? Nenhuma palavra! Sinceramente não sabemos o que lhe foi reservado de visibilidade midiática. Alguns flashes? Algumas informações curtas? Alguns momentos de consagração de atletas como o mérito de Daniel Dias medalha de ouro na natação no cubo de Pequim? Paradoxal! A consagração é real, mas o tempo midiático não é instantâneo, não é real.
Como romper com esse paradigma? Paulo Freire, ao proferir palestra em Natal, promovida pelo jornal Diário de Natal, em 1992, deixou-nos uma frase célebre “Só aprende quem tem coragem de abandonar o velho e mergulhar no novo, mesmo com toda a vertigem que o salto provoca”, que reforça a necessidade de mudança pessoal e social. O autor se concentra na coragem de mudar, mesmo que essa mudança implique lutar contra valores arraigados na sociedade, levando-nos a perceber que a natureza dos homens é a mesma; independentemente de serem pessoas sem deficiência ou com deficiência, são seus hábitos, seus preconceitos e estereótipos que os mantêm separados.
É preciso estimular uma cultura de solidariedade, entre os homens, que favoreça mudanças de atitudes, onde o desenvolvimento humano possa ser baseado na justiça, na solidariedade e na ética. Na verdade, as ações voltadas para as práticas da inclusão social repousam, ainda, em princípios relativamente desconhecidos, como a aceitação das diferenças individuais, a valorização de cada pessoa e a convivência dentro da diversidade humana.
Vale à pena refletir o papel da mídia. É o mínimo que nós, telespectadores dos canais abertos e assinantes dos canais fechados, esperamos de uma mídia democrática e cidadã. Não temos o direito de estigmatizar, de atribuir uma marca que virá sempre à frente da pessoa. Não podemos classificá-la pelo seu aspecto de apresentação, é preciso conhecê-la mais de perto, ver suas dificuldades e potencialidades. E, para isso, é preciso vê-la.
Afinal, belo seria estarmos juntos num único evento com um único olhar!
Carminha Soares.
Ao invés de, realmente, visar à eliminação das desigualdades, busca aprimorá-las. Revelam erro, imprecisão e contradição de sentidos que contribuem para o processo de exclusão social.
Quem são os excluídos, disfarçados em incluídos? Somos todos nós!
Quando não podemos optar pelo que queremos ver, estamos excluídos literalmente. Inclusive, o fato de não poder assistir a uma final de basquete jogado em cadeira de rodas, de natação, atletismo, por exemplo, em tempo real.
E é nesse contexto de celebração entre os povos que a globalização apropria-se do conceito comunicacional para mascarar e transmitir significados culturais e econômicos, que contribuem cada vez mais para a exclusão social. Diante desse quadro, as relações de influência que a mídia exerce na sociedade, no tocante à inclusão das pessoas com deficiência, deveriam fundamentar sua missão de colaborar de modo a gerar uma mudança no pensamento das pessoas e das instituições que atuam na área.
Entretanto, ao terminar a cobertura dos Jogos Olímpicos em Pequim, a TV Globo colocou sua seta indicando o próximo caminho: “África 2010”, e a ESPN colocou sua bandeira em “Londres 2012”. Ali acabava sua cobertura! E as Paraolimpíadas? Nenhuma palavra! Sinceramente não sabemos o que lhe foi reservado de visibilidade midiática. Alguns flashes? Algumas informações curtas? Alguns momentos de consagração de atletas como o mérito de Daniel Dias medalha de ouro na natação no cubo de Pequim? Paradoxal! A consagração é real, mas o tempo midiático não é instantâneo, não é real.
Como romper com esse paradigma? Paulo Freire, ao proferir palestra em Natal, promovida pelo jornal Diário de Natal, em 1992, deixou-nos uma frase célebre “Só aprende quem tem coragem de abandonar o velho e mergulhar no novo, mesmo com toda a vertigem que o salto provoca”, que reforça a necessidade de mudança pessoal e social. O autor se concentra na coragem de mudar, mesmo que essa mudança implique lutar contra valores arraigados na sociedade, levando-nos a perceber que a natureza dos homens é a mesma; independentemente de serem pessoas sem deficiência ou com deficiência, são seus hábitos, seus preconceitos e estereótipos que os mantêm separados.
É preciso estimular uma cultura de solidariedade, entre os homens, que favoreça mudanças de atitudes, onde o desenvolvimento humano possa ser baseado na justiça, na solidariedade e na ética. Na verdade, as ações voltadas para as práticas da inclusão social repousam, ainda, em princípios relativamente desconhecidos, como a aceitação das diferenças individuais, a valorização de cada pessoa e a convivência dentro da diversidade humana.
Vale à pena refletir o papel da mídia. É o mínimo que nós, telespectadores dos canais abertos e assinantes dos canais fechados, esperamos de uma mídia democrática e cidadã. Não temos o direito de estigmatizar, de atribuir uma marca que virá sempre à frente da pessoa. Não podemos classificá-la pelo seu aspecto de apresentação, é preciso conhecê-la mais de perto, ver suas dificuldades e potencialidades. E, para isso, é preciso vê-la.
Afinal, belo seria estarmos juntos num único evento com um único olhar!
Carminha Soares.
sábado, setembro 20, 2008
O América foi a pedra na chuteira do Avaí...
Souza tem razão sim...
Dava para ter buscado a vitória, ainda mais se levarmos em consideração que o Avaí não foi sequer sombra do Avaí que por Natal passou.
Mas é preciso também, levar em consideração que o gol de Nicácio caiu do céu no exato momento em que tudo levava a crer que mais uma derrota se avizinhava.
Esse gol de Nicácio voltou a colocar o América na competição, mesmo que a partir daqui sejam necessários 50% dos pontos disputados.
O ideal seria a vitória e os três pontos, mas diante das circunstâncias empatar com o quarto colocado em seus domínios, não pode ser considerado um péssimo negócio.
A única coisa que se pode lamentar é que o crescimento do América tenha se dado num momento tão crucial e tão decisivo da competição.
Resta a gora torcer para que Brasiliense, Paraná e Fortaleza, continuem patinando e esperar que Criciúma, Marília e Gama não se afastem muito.
Serão 12 rodadas cheias de fortes emoções.
Mas é preciso também, levar em consideração que o gol de Nicácio caiu do céu no exato momento em que tudo levava a crer que mais uma derrota se avizinhava.
Esse gol de Nicácio voltou a colocar o América na competição, mesmo que a partir daqui sejam necessários 50% dos pontos disputados.
O ideal seria a vitória e os três pontos, mas diante das circunstâncias empatar com o quarto colocado em seus domínios, não pode ser considerado um péssimo negócio.
A única coisa que se pode lamentar é que o crescimento do América tenha se dado num momento tão crucial e tão decisivo da competição.
Resta a gora torcer para que Brasiliense, Paraná e Fortaleza, continuem patinando e esperar que Criciúma, Marília e Gama não se afastem muito.
Serão 12 rodadas cheias de fortes emoções.
quinta-feira, setembro 18, 2008
Ferdinando saiu para satisfazer os insatisfeitos e Arthur Neto chegou para ser a satisfação...
Na vida nada é estático, tudo sofre modificação o tempo todo, mesmo que na maioria absoluta das vezes, essas mudanças são tão lentas que sequer são percebidas...
Portanto, nada mais natural que a mudança efetuada no comando técnico do ABC.
Não creio que haja nenhuma razão para exaltação do homem Ferdinando Teixeira, pois não é isso que está sendo colocado para discussão.
Também não aprovo qualquer condenação a figura humana do treinador recém saído da equipe.
Ferdinando é tido por todos que o conhecem com integro, decente, honesto em seus princípios e zeloso no trato de sua vida profissional...
É um homem de bem e desafio a qualquer um a me provar o contrário.
Mas Ferdinando não é infalível e nem está a salvo de enganos...
Sua saída se deu única e exclusivamente pelo fato de sua metodologia de trabalho não ter conseguido o sucesso e os resultados que ele esperava, mesmo que até então, essa mesma metodologia tenha obtido conquistas para o clube.
O jogo contra o Criciúma foi à gota d’água que fez transbordar o copo e tornou a convivência entre o treinador, parte significativa da torcida e alguns conselheiros impossível, pelo menos nesse momento.
A chegada de Arthur Neto é satisfação que os insatisfeitos queriam, mas não é garantia de que a água se transforme em um “The Blue Chips” do tipo Chatêau Mouton Rotschild safra de 1982.
Ferdinando Teixeira merece todo o nosso respeito como homem e toda a nossa admiração por sua história e seu invejável cartel de vitórias em terras nordestinas, mas ele sabe que homens públicos no exercício de sua função, não estão isentos de criticas, mesmo que algumas sejam injustas ou contundentes em demasia.
Quanto a Arthur Neto, desejamos sorte, sucesso e uma longa e profícua estada em Natal, mas isso não o livrará de vez por outra receber criticas.
Portanto, nada mais natural que a mudança efetuada no comando técnico do ABC.
Não creio que haja nenhuma razão para exaltação do homem Ferdinando Teixeira, pois não é isso que está sendo colocado para discussão.
Também não aprovo qualquer condenação a figura humana do treinador recém saído da equipe.
Ferdinando é tido por todos que o conhecem com integro, decente, honesto em seus princípios e zeloso no trato de sua vida profissional...
É um homem de bem e desafio a qualquer um a me provar o contrário.
Mas Ferdinando não é infalível e nem está a salvo de enganos...
Sua saída se deu única e exclusivamente pelo fato de sua metodologia de trabalho não ter conseguido o sucesso e os resultados que ele esperava, mesmo que até então, essa mesma metodologia tenha obtido conquistas para o clube.
O jogo contra o Criciúma foi à gota d’água que fez transbordar o copo e tornou a convivência entre o treinador, parte significativa da torcida e alguns conselheiros impossível, pelo menos nesse momento.
A chegada de Arthur Neto é satisfação que os insatisfeitos queriam, mas não é garantia de que a água se transforme em um “The Blue Chips” do tipo Chatêau Mouton Rotschild safra de 1982.
Ferdinando Teixeira merece todo o nosso respeito como homem e toda a nossa admiração por sua história e seu invejável cartel de vitórias em terras nordestinas, mas ele sabe que homens públicos no exercício de sua função, não estão isentos de criticas, mesmo que algumas sejam injustas ou contundentes em demasia.
Quanto a Arthur Neto, desejamos sorte, sucesso e uma longa e profícua estada em Natal, mas isso não o livrará de vez por outra receber criticas.
quarta-feira, setembro 17, 2008
Ferdinando Teixeira não é mais o treinador do ABC FC...
Ferdinando Teixeira não é mais o técnico do ABC...
A decisão foi tomada a pouco, não tenho ainda detalhes, mas a informação é essa mesmo!
A decisão foi tomada a pouco, não tenho ainda detalhes, mas a informação é essa mesmo!
segunda-feira, setembro 15, 2008
Parte de minha juventude começa a ir embora...
Imagem: Fanpix.net
Obrigado por tudo Rick Wright!
A música está de luto, morreu aos 65 anos, Rick Wright, tecladista do Pink Floyd...
Rick nasceu em Londres no dia 28 de julho de 1943, eram anos duros, mas para a sua Inglaterra o pior havia passado.
Já não se ouvia sobre Londres o zumbir dos Me-110, dos Heinkel-111 e nem os Ju-88 Stuka lançavam bombas sobre a capital britânica.
A Luftwaffe havia sido expulsa dos céus de sua majestade e os Spitfires MK II reinavam sobre as terras de Avalon.
Em 1960, Rick ingressou na escola de arquitetura e lá conheceu Rogers Waters (baixista) e Nick Mason (baterista), juntos formaram o embrião da banda que viria a se tornar celebre.
Seis meses depois, Syd Barret (guitarrista) ingressou no grupo e o Pink Floyd ganhou o mundo.
Rick Wright, assim como George Harrison nos Beatles, John Paul Jones no Led Zeppelin e John Entwistle no The Who, sempre foi o terceiro vocalista e compositor do Pink Floyd, mas sem ele o Pink, talvez não fosse o mesmo.
No álbum Dark Side of The Moon de 1973, a música Time tem em Rick Wright seu maior expoente e em Shine On You Crazy Diamond do album Wish You Were Here de 1975, seus teclados e a guitarra de David Gilmour são onipresentes.
Rick e Rogers Waters brigaram durante as gravações de The Wall em 1979 e Rick foi afastado da banda, mas em 1987, Rick estava de volta e gravou o álbum A Momentary Lapse Of Reason.
No álbum The Division Bell, Rick novamente voltava à cena como um dos grandes do Pink e junto com eles permaneceu até que o câncer o derrotasse no dia de hoje.
O que tem isso a ver com o futebol?
Nada!
Mas fez parte de minha vida e se fez parte de minha vida, nada mais justo que eu lamente e preste minhas humildes homenagens...
Rick nasceu em Londres no dia 28 de julho de 1943, eram anos duros, mas para a sua Inglaterra o pior havia passado.
Já não se ouvia sobre Londres o zumbir dos Me-110, dos Heinkel-111 e nem os Ju-88 Stuka lançavam bombas sobre a capital britânica.
A Luftwaffe havia sido expulsa dos céus de sua majestade e os Spitfires MK II reinavam sobre as terras de Avalon.
Em 1960, Rick ingressou na escola de arquitetura e lá conheceu Rogers Waters (baixista) e Nick Mason (baterista), juntos formaram o embrião da banda que viria a se tornar celebre.
Seis meses depois, Syd Barret (guitarrista) ingressou no grupo e o Pink Floyd ganhou o mundo.
Rick Wright, assim como George Harrison nos Beatles, John Paul Jones no Led Zeppelin e John Entwistle no The Who, sempre foi o terceiro vocalista e compositor do Pink Floyd, mas sem ele o Pink, talvez não fosse o mesmo.
No álbum Dark Side of The Moon de 1973, a música Time tem em Rick Wright seu maior expoente e em Shine On You Crazy Diamond do album Wish You Were Here de 1975, seus teclados e a guitarra de David Gilmour são onipresentes.
Rick e Rogers Waters brigaram durante as gravações de The Wall em 1979 e Rick foi afastado da banda, mas em 1987, Rick estava de volta e gravou o álbum A Momentary Lapse Of Reason.
No álbum The Division Bell, Rick novamente voltava à cena como um dos grandes do Pink e junto com eles permaneceu até que o câncer o derrotasse no dia de hoje.
O que tem isso a ver com o futebol?
Nada!
Mas fez parte de minha vida e se fez parte de minha vida, nada mais justo que eu lamente e preste minhas humildes homenagens...
Obrigado por tudo Rick Wright!
sábado, setembro 13, 2008
Foi surpreendente...
O otimismo faz parte do cotidiano de todo torcedor, sem esse otimismo o futebol, assim como quase tudo perderia muito de sua magia e tornaria a vida excessivamente dura.
Mas a noite do último sábado suplantou as expectativas do mais otimista dos otimistas... 5x1 sobre então vice-líder Vila Nova, foi além das expectativas.
O América entrou em campo imbuído de um espírito de luta e de uma determinação que há tempos não se via na equipe rubra, mas somou a essas duas virtudes uma postura tática que surpreendeu a todos.
Jogando para frente e buscando definir a partida em seus primeiros minutos, os rubros não abriram mão de uma marcação inteligente nos que “alimentam” o voraz artilheiro Túlio.
Alex Oliveira não tinha um marcador, tinha Julio Terceiro e Luis Maranhão a infernizá-lo com suas presenças.
Fernandinho pela esquerda e Osmar pela direita não tiveram vida fácil nas mãos de Maisena e de Marciano, que com o apoio de Adalberto e Robson pararam os alas goianos.
Vando o baixinho tinhoso, rápido e habilidoso se viu sempre bem marcado e sem liberdade para criar.
Túlio sozinho e sem seus apoiadores, perdeu-se diante de Adalberto que mais uma vez mostrou ter condições e bola para jogar na zaga do América.
O meio campo americano com Saulo e Souza, apoiados por Cascata e pelos alas Maisena e Marciano dominaram o primeiro tempo, levaram pânico a defesa do Vila Nova e com 15 minutos de jogo, já haviam feito por Max o que o meio campo do Vila não conseguiu fazer com Túlio... Resultado Max 3x0 Vila Nova.
Aliás, a atuação de Max deve ser vista como uma das melhores e mais eficientes atuações que vi um atacante fazer nos últimos tempos.
Rápido e eficiente na conclusão, Max deixou em polvorosa a zaga adversária.
Empenhado e lutador, Max sem a bola voltava, combatia e buscava dialogar com seus companheiros...
Enfim, foi à noite de Max e, se é esse o futebol que Max pode jogar daqui por diante, logo, logo, ele não precisará ficar assinando contrato com qualquer um, a qualquer preço e por qualquer motivo... Irá encontrar seu espaço no mundo da bola e terá um futuro brilhante pela frente.
No segundo tempo, o América puxou o freio de mão, mas aí, mesmo sem aparecer para a torcida (não precisa, pois quase tudo que faz com a bola, sempre salta aos olhos) foi a vez de Souza com o apoio de Saulo dar ritmo ao jogo, “cozinhar o galo” e fazer a bola girar frente a um Vila Nova perdido, cambaleante e sem forças para reagir.
Porém, como a noite era americana, a torcida ainda pode comemorar o quarto gol de Max que deu lugar a Nicácio que ainda teve tempo para marcar de pênalti quinto gol do América.
Agora, resta esperar que Ruy Scarpino tenha menos dúvidas e dê a essa equipe a força que ela precisa para continuar a dura e difícil caminha para bem longe da zona de rebaixamento.
Ah! O Vila Nova também de pênalti, marcou seu gol no apagar das luzes; Alex Oliveira marcou.
Mas a noite do último sábado suplantou as expectativas do mais otimista dos otimistas... 5x1 sobre então vice-líder Vila Nova, foi além das expectativas.
O América entrou em campo imbuído de um espírito de luta e de uma determinação que há tempos não se via na equipe rubra, mas somou a essas duas virtudes uma postura tática que surpreendeu a todos.
Jogando para frente e buscando definir a partida em seus primeiros minutos, os rubros não abriram mão de uma marcação inteligente nos que “alimentam” o voraz artilheiro Túlio.
Alex Oliveira não tinha um marcador, tinha Julio Terceiro e Luis Maranhão a infernizá-lo com suas presenças.
Fernandinho pela esquerda e Osmar pela direita não tiveram vida fácil nas mãos de Maisena e de Marciano, que com o apoio de Adalberto e Robson pararam os alas goianos.
Vando o baixinho tinhoso, rápido e habilidoso se viu sempre bem marcado e sem liberdade para criar.
Túlio sozinho e sem seus apoiadores, perdeu-se diante de Adalberto que mais uma vez mostrou ter condições e bola para jogar na zaga do América.
O meio campo americano com Saulo e Souza, apoiados por Cascata e pelos alas Maisena e Marciano dominaram o primeiro tempo, levaram pânico a defesa do Vila Nova e com 15 minutos de jogo, já haviam feito por Max o que o meio campo do Vila não conseguiu fazer com Túlio... Resultado Max 3x0 Vila Nova.
Aliás, a atuação de Max deve ser vista como uma das melhores e mais eficientes atuações que vi um atacante fazer nos últimos tempos.
Rápido e eficiente na conclusão, Max deixou em polvorosa a zaga adversária.
Empenhado e lutador, Max sem a bola voltava, combatia e buscava dialogar com seus companheiros...
Enfim, foi à noite de Max e, se é esse o futebol que Max pode jogar daqui por diante, logo, logo, ele não precisará ficar assinando contrato com qualquer um, a qualquer preço e por qualquer motivo... Irá encontrar seu espaço no mundo da bola e terá um futuro brilhante pela frente.
No segundo tempo, o América puxou o freio de mão, mas aí, mesmo sem aparecer para a torcida (não precisa, pois quase tudo que faz com a bola, sempre salta aos olhos) foi a vez de Souza com o apoio de Saulo dar ritmo ao jogo, “cozinhar o galo” e fazer a bola girar frente a um Vila Nova perdido, cambaleante e sem forças para reagir.
Porém, como a noite era americana, a torcida ainda pode comemorar o quarto gol de Max que deu lugar a Nicácio que ainda teve tempo para marcar de pênalti quinto gol do América.
Agora, resta esperar que Ruy Scarpino tenha menos dúvidas e dê a essa equipe a força que ela precisa para continuar a dura e difícil caminha para bem longe da zona de rebaixamento.
Ah! O Vila Nova também de pênalti, marcou seu gol no apagar das luzes; Alex Oliveira marcou.
Não era o resultado que previ, mas faz parte do jogo!
- Não vi o jogo Juventude 3x0 ABC, portanto não posso tecer nenhum comentário, só posso lamentar, pois tinha confiança que o ABC conseguiria um bom resultado na fria serra gaúcha.
Mas uma dúvida me restou; porque Fabiano Gadelha entrou faltando menos de 4 minutos para o fim do jogo e com o placar adverso de 3x0?
Mas uma dúvida me restou; porque Fabiano Gadelha entrou faltando menos de 4 minutos para o fim do jogo e com o placar adverso de 3x0?
quinta-feira, setembro 11, 2008
As eliminatórias de 2010, enfim chegam a Europa...
- O continente europeu é o último continente a fazer a bola rolar em busca das 13 vagas que serão disputadas por 53 países.
Em sua primeira fase, as 53 associações filiadas a FIFA serão divididas em oito grupos de seis equipes e um grupo de cinco equipes.
Todos jogam entre si no sistema de ida e volta.
Os segundos colocados dos oito grupos de seis equipes, passam para uma segunda fase que os emparelhará em quatro séries de dois...
Nessa fase teremos apenas um jogo de ida e outro de volta e, os quatro vencedores se somarão aos oito ganhadores dos grupos que comporão os 13 representantes do velho continente.
- A partida foi dada no último dia 10 quando 50 seleções entraram em campo em busca do sonho de chegar à fase final da Copa da África do Sul.
Em sua primeira fase, as 53 associações filiadas a FIFA serão divididas em oito grupos de seis equipes e um grupo de cinco equipes.
Todos jogam entre si no sistema de ida e volta.
Os segundos colocados dos oito grupos de seis equipes, passam para uma segunda fase que os emparelhará em quatro séries de dois...
Nessa fase teremos apenas um jogo de ida e outro de volta e, os quatro vencedores se somarão aos oito ganhadores dos grupos que comporão os 13 representantes do velho continente.
- A partida foi dada no último dia 10 quando 50 seleções entraram em campo em busca do sonho de chegar à fase final da Copa da África do Sul.
- A Itália com quatro títulos (1934, 1938, 1982 e 2006), Alemanha com três títulos (1954, 1974 e 1990) e Inglaterra e França com um titulo cada uma (1966 e 1998 respectivamente), são os gigantes do futebol europeu.
A Alemanha conta ainda com quatro vice-campeonatos (1966, 1982, 1986 e 2002), três terceiros lugares (1934, 1970 e 2006) um quarto lugar em 1958...
A Itália foi duas vezes vice-campeã (1970 e 1994) uma vez terceira colocada (1990) e uma vez quarta colocada (1978)...
Os ingleses somam apenas um quarto lugar em 1990.
Já os franceses, acumula o vice-campeonato de 2006, dois terceiros lugares (1958 e 1986) e um quarto lugar em 1982.
Entre os que nunca levantaram a taça de campeão do mundo, estão algumas seleções que chegaram a montar grandes equipes, mas que falharam quando todos nelas apostavam...
A Holanda por duas vezes foi vice-campeã e por duas vezes caiu diante dos donos da casa. Em 1974 na Alemanha e em 1978 na Argentina, mas futebol holandês detém ainda a quarta colocação em 1998 na França.
A Hungria é outra nação que por duas vezes chegou bem perto, mas acabou tendo que se contentar com o vice-campeonato de 1938, quando perdeu para a Itália e o vice-campeonato de 1954, quando foi derrotada pela Alemanha.
A Suécia cujo futebol é pouco conhecido no Brasil foi vice-campeã na Copa realizada em seu território em 1958, perdeu para o Brasil por 4x2.
Porém, os suecos ainda chegaram por duas vezes em terceiro lugar, primeiro em 1950 no Brasil e depois em 1994 nos EUA...
A Alemanha conta ainda com quatro vice-campeonatos (1966, 1982, 1986 e 2002), três terceiros lugares (1934, 1970 e 2006) um quarto lugar em 1958...
A Itália foi duas vezes vice-campeã (1970 e 1994) uma vez terceira colocada (1990) e uma vez quarta colocada (1978)...
Os ingleses somam apenas um quarto lugar em 1990.
Já os franceses, acumula o vice-campeonato de 2006, dois terceiros lugares (1958 e 1986) e um quarto lugar em 1982.
Entre os que nunca levantaram a taça de campeão do mundo, estão algumas seleções que chegaram a montar grandes equipes, mas que falharam quando todos nelas apostavam...
A Holanda por duas vezes foi vice-campeã e por duas vezes caiu diante dos donos da casa. Em 1974 na Alemanha e em 1978 na Argentina, mas futebol holandês detém ainda a quarta colocação em 1998 na França.
A Hungria é outra nação que por duas vezes chegou bem perto, mas acabou tendo que se contentar com o vice-campeonato de 1938, quando perdeu para a Itália e o vice-campeonato de 1954, quando foi derrotada pela Alemanha.
A Suécia cujo futebol é pouco conhecido no Brasil foi vice-campeã na Copa realizada em seu território em 1958, perdeu para o Brasil por 4x2.
Porém, os suecos ainda chegaram por duas vezes em terceiro lugar, primeiro em 1950 no Brasil e depois em 1994 nos EUA...
Em 1938, a Suécia ficou em quarto lugar.
A Polônia (1974 e 1982) foi duas vezes terceira colocada.
Portugal foi terceira colocada em 1966 e quarta colocada em 2006.
A antiga Iugoslávia (hoje desmembrada em Sérvia, Bósnia-Hercegóvina, Eslovênia, Croácia, Montenegro e Macedônia) possui dois quartos lugares, 1930 no Uruguai e 1962 no Chile.
A Tchecoslováquia (hoje desmembrada em República Tcheca e Eslováquia) tem dois vice-campeonatos mundiais, 1934 na Itália e 1962 no Chile.
Nem mesmo a pequena Áustria deixou de subir ao pódio, pois em 1954 conquistou o terceiro lugar e em 1934 chegou à quarta colocação.
A Turquia foi terceira em 2002 e a Croácia em 1998.
Bulgária em 1994, Bélgica em 1986, a ex URSS em 1966 e a Espanha em 1950, chegaram na quarta posição.
Primeiros colocados após as duas primeiras partidas:
A Polônia (1974 e 1982) foi duas vezes terceira colocada.
Portugal foi terceira colocada em 1966 e quarta colocada em 2006.
A antiga Iugoslávia (hoje desmembrada em Sérvia, Bósnia-Hercegóvina, Eslovênia, Croácia, Montenegro e Macedônia) possui dois quartos lugares, 1930 no Uruguai e 1962 no Chile.
A Tchecoslováquia (hoje desmembrada em República Tcheca e Eslováquia) tem dois vice-campeonatos mundiais, 1934 na Itália e 1962 no Chile.
Nem mesmo a pequena Áustria deixou de subir ao pódio, pois em 1954 conquistou o terceiro lugar e em 1934 chegou à quarta colocação.
A Turquia foi terceira em 2002 e a Croácia em 1998.
Bulgária em 1994, Bélgica em 1986, a ex URSS em 1966 e a Espanha em 1950, chegaram na quarta posição.
Primeiros colocados após as duas primeiras partidas:
Grupo 1: Albânia no saldo de gols...
Grupo 2: Grécia...
Grupo 3: Polônia no saldo de gols...
Grupo 4: Alemanha...
Grupo 5: Espanha...
Grupo 6: Inglaterra no saldo de gols...
Grupo 7: Lituânia...
Grupo 8: Itália...
Grupo 9: Holanda...
Grupo 2: Grécia...
Grupo 3: Polônia no saldo de gols...
Grupo 4: Alemanha...
Grupo 5: Espanha...
Grupo 6: Inglaterra no saldo de gols...
Grupo 7: Lituânia...
Grupo 8: Itália...
Grupo 9: Holanda...
Brasil 0x0 Bolívia...
O que hove de melhor no jogo Brasil 0x0 Bolívia?
A torcedor carioca que não foi ao Engenhão!
E o pior?
Os melhores jogadores do mundo vestindo a camisa da melhor seleção do mundo!
A torcedor carioca que não foi ao Engenhão!
E o pior?
Os melhores jogadores do mundo vestindo a camisa da melhor seleção do mundo!
quarta-feira, setembro 10, 2008
Marketing... Parte 1
O marketing tem por obrigação ser criativo, tem por missão atrair e manter clientes, enfim poderíamos usar a definição de Philip Kotler:
“Marketing é função empresarial que identifica necessidades e desejos insatisfeitos, define e mede sua magnitude e seu alvo potencial de rentabilidade, especifica que mercados-alvo serão mais bem atendidos pela empresa, decide sobre produtos, serviços e programas adequados para servir esses mercados selecionados e convoca a todos na organização para pensar no cliente e atender ao cliente”.
Bastava que os dirigentes do futebol brasileiro apenas lessem essa definição, compreendessem seu conteúdo e nela acreditassem para que começássemos a caminhar para longe do modelo primário e medíocre que está estabelecido na grande maioria dos clubes de futebol do Brasil.
Na maioria dos clubes o que vemos é o exercício permanente do marketing pessoal de seus dirigentes.
Alguns “correm” atrás de um microfone e se “desmancham” diante de uma câmera de televisão, usam longos e repetitivos discursos para tentar fixar na massa torcedora de seu clube a idéia de que são sujeitos dispostos a qualquer sacrifício por seu clube, imaginam-se líderes ao convocar sua “nação” para os estádios, postam-se como pais zangados ao passar sermão nos que reclamam, tratam jogadores como crianças mimadas, mas se o atleta “sai da linha”, agem com a severidade de um sargento.
Outros se postam como “marechais guerreiros” e qualquer coisa que lhes pareça ofensiva ao clube, usam de todos os meios para desqualificar o pretenso “agressor”...
Porém o tipo que costuma causar furor nas massas é o que além dos “galões de marechal”, também insufla os seus contra os adversários e amparado numa duvidosa veia humorística atacam com suas piadas de péssimo gosto (esse tipo, invariavelmente induz as mentes em estado gasoso ou liquido a violência).
Não existe na maioria esmagadora de nossos clubes o marketing interno, também conhecido como “endomarketink”, o marketing de serviço se resume a pouco ou quase nada... “O torcedor entra no estádio sozinho, fica sozinho e sai ainda mais só do que entrou”.
Sobre o marketing de massa, já explicamos acima... Emulam, incitam, excitam, mas evitam ou não sabem o que oferecer em troca, além dos velhos e surrados discursos de glória, vitória e imaginária grandeza.
Marketing de relacionamento é outra palavrinha desconhecida pela grande maioria dos clubes desse país, raros são os que mantêm estreito relacionamento com seus “clientes” e, mais raro ainda, são os que buscam a simpatia da sociedade com ações mais abrangentes.
Não vou me deter no marketing organizacional, pois esse é sonho distante e pelo andar da carruagem, não terei o prazer de vê-lo implantado tão cedo.
Mas, mesmo sabendo que vai aparecer um bocó qualquer para dizer que o exemplo abaixo não é viável no Brasil pela desculpa esfarrapada de contraria nossa cultura, creio que vale a pena tocar no assunto...
“Marketing é função empresarial que identifica necessidades e desejos insatisfeitos, define e mede sua magnitude e seu alvo potencial de rentabilidade, especifica que mercados-alvo serão mais bem atendidos pela empresa, decide sobre produtos, serviços e programas adequados para servir esses mercados selecionados e convoca a todos na organização para pensar no cliente e atender ao cliente”.
Bastava que os dirigentes do futebol brasileiro apenas lessem essa definição, compreendessem seu conteúdo e nela acreditassem para que começássemos a caminhar para longe do modelo primário e medíocre que está estabelecido na grande maioria dos clubes de futebol do Brasil.
Na maioria dos clubes o que vemos é o exercício permanente do marketing pessoal de seus dirigentes.
Alguns “correm” atrás de um microfone e se “desmancham” diante de uma câmera de televisão, usam longos e repetitivos discursos para tentar fixar na massa torcedora de seu clube a idéia de que são sujeitos dispostos a qualquer sacrifício por seu clube, imaginam-se líderes ao convocar sua “nação” para os estádios, postam-se como pais zangados ao passar sermão nos que reclamam, tratam jogadores como crianças mimadas, mas se o atleta “sai da linha”, agem com a severidade de um sargento.
Outros se postam como “marechais guerreiros” e qualquer coisa que lhes pareça ofensiva ao clube, usam de todos os meios para desqualificar o pretenso “agressor”...
Porém o tipo que costuma causar furor nas massas é o que além dos “galões de marechal”, também insufla os seus contra os adversários e amparado numa duvidosa veia humorística atacam com suas piadas de péssimo gosto (esse tipo, invariavelmente induz as mentes em estado gasoso ou liquido a violência).
Não existe na maioria esmagadora de nossos clubes o marketing interno, também conhecido como “endomarketink”, o marketing de serviço se resume a pouco ou quase nada... “O torcedor entra no estádio sozinho, fica sozinho e sai ainda mais só do que entrou”.
Sobre o marketing de massa, já explicamos acima... Emulam, incitam, excitam, mas evitam ou não sabem o que oferecer em troca, além dos velhos e surrados discursos de glória, vitória e imaginária grandeza.
Marketing de relacionamento é outra palavrinha desconhecida pela grande maioria dos clubes desse país, raros são os que mantêm estreito relacionamento com seus “clientes” e, mais raro ainda, são os que buscam a simpatia da sociedade com ações mais abrangentes.
Não vou me deter no marketing organizacional, pois esse é sonho distante e pelo andar da carruagem, não terei o prazer de vê-lo implantado tão cedo.
Mas, mesmo sabendo que vai aparecer um bocó qualquer para dizer que o exemplo abaixo não é viável no Brasil pela desculpa esfarrapada de contraria nossa cultura, creio que vale a pena tocar no assunto...
Marketing... Parte 2
Hamburg Sport Varein da cidade de Hamburgo inaugurou na última terça feira (09/09), o Grabefeld HSV (campo sepulcral Hamburg Sport Varei).
Localizado a alguns metros do AOL Arena, local onde o clube disputa seus jogos em casa, o cemitério conta espaço para 300 ou 500 sepulturas exclusivas para torcedores do clube.
O terreno tem 2.500 metros quadrados e os túmulos ficaram organizados em forma de semicírculo de forma que lembrem o formato de uma arquibancada.
A idéia partiu depois de o clube receber cerca de 50 mil consultas sobre a possibilidade de após a morte, esses torcedores terem suas cinzas jogadas no campo, enterradas no estádio e até mesmo um que pedia para ter sua urna enterrada na marca do pênalti.
Sua construção começou em 2007, depois do clube adquirir um ala do cemitério de Altona.
Christian Reichert, diretor de relações do clube alemão, informou que o torcedor pode encomendar o enterro com todas as pompas: execução do hino do clube, bandeira e um caixão com o escudo do Hamburgo. Nesse caso, a terra que cobrirá a sepultura, também virá do estádio.
Um caixão do clube custa 2.350 euros, mas existe ainda a possibilidade do uso de pequenas urnas com as cinzas do torcedor que custa cerca de 370 euros.
Já existem cerca de 20 pedidos de reserva e Christian Reichert, declarou que o clube não terá nenhum lucro com o cemitério, pois o dinheiro ganho será para a manutenção do local...
Reichert disse ainda, que a intenção do clube é atender ao desejo de seus torcedores mais fanáticos e mostrar que o clube está atento aos anseios de seus torcedores.
O cemitério do Hamburgo não é nenhuma novidade, pois o Boca Juniors da Argentina já tem o seu, porém a “vantagem” do clube alemão está na localização...
O cemitério do Boca está localizado na entrada de Buenos Aires e o Grabfeld HSV é ao lado do estádio.
Na Europa, não é apenas o Hamburgo que se preocupa com seus torcedores após a sua morte, o Everton da Inglaterra permite que pequenas urnas com as cinzas de seus torcedores sejam enterradas ao lado do campo.
Como as leis alemãs, não permitem tal coisa, o Schalke 04 e o Borussia Dortmund, licenciaram a marca para que seus torcedores possam ser sepultados em caixões com as cores e escudo do clube.
Ao ser questionado sobre a novidade, o lendário Uwe Seeler ex-atacante do clube de 71 anos, que, diga-se de passagem, nunca primou pelo bom humor, declarou o seguinte: “se alguém que ser enterrado assim, por mim tudo bem, mas acho um exagero”.
Já Christian Reichert, ao fim da inauguração declarou: o grito de nossa torcida “Hamburgo forever and ever” nunca foi tão verdadeiro!
Localizado a alguns metros do AOL Arena, local onde o clube disputa seus jogos em casa, o cemitério conta espaço para 300 ou 500 sepulturas exclusivas para torcedores do clube.
O terreno tem 2.500 metros quadrados e os túmulos ficaram organizados em forma de semicírculo de forma que lembrem o formato de uma arquibancada.
A idéia partiu depois de o clube receber cerca de 50 mil consultas sobre a possibilidade de após a morte, esses torcedores terem suas cinzas jogadas no campo, enterradas no estádio e até mesmo um que pedia para ter sua urna enterrada na marca do pênalti.
Sua construção começou em 2007, depois do clube adquirir um ala do cemitério de Altona.
Christian Reichert, diretor de relações do clube alemão, informou que o torcedor pode encomendar o enterro com todas as pompas: execução do hino do clube, bandeira e um caixão com o escudo do Hamburgo. Nesse caso, a terra que cobrirá a sepultura, também virá do estádio.
Um caixão do clube custa 2.350 euros, mas existe ainda a possibilidade do uso de pequenas urnas com as cinzas do torcedor que custa cerca de 370 euros.
Já existem cerca de 20 pedidos de reserva e Christian Reichert, declarou que o clube não terá nenhum lucro com o cemitério, pois o dinheiro ganho será para a manutenção do local...
Reichert disse ainda, que a intenção do clube é atender ao desejo de seus torcedores mais fanáticos e mostrar que o clube está atento aos anseios de seus torcedores.
O cemitério do Hamburgo não é nenhuma novidade, pois o Boca Juniors da Argentina já tem o seu, porém a “vantagem” do clube alemão está na localização...
O cemitério do Boca está localizado na entrada de Buenos Aires e o Grabfeld HSV é ao lado do estádio.
Na Europa, não é apenas o Hamburgo que se preocupa com seus torcedores após a sua morte, o Everton da Inglaterra permite que pequenas urnas com as cinzas de seus torcedores sejam enterradas ao lado do campo.
Como as leis alemãs, não permitem tal coisa, o Schalke 04 e o Borussia Dortmund, licenciaram a marca para que seus torcedores possam ser sepultados em caixões com as cores e escudo do clube.
Ao ser questionado sobre a novidade, o lendário Uwe Seeler ex-atacante do clube de 71 anos, que, diga-se de passagem, nunca primou pelo bom humor, declarou o seguinte: “se alguém que ser enterrado assim, por mim tudo bem, mas acho um exagero”.
Já Christian Reichert, ao fim da inauguração declarou: o grito de nossa torcida “Hamburgo forever and ever” nunca foi tão verdadeiro!
terça-feira, setembro 09, 2008
Nada além de vitória...
A vitória do Marília por 2x0 diante do Santo André e o empate do Paraná por 1x1 no jogo com o Ceará, obrigam ao América a jogar para frente contra o Vila Nova nessa sexta feira no Machadão...
Agora, o Marília tem 6 pontos de vantagem sobre o América, enquanto o Gama tem 4, o Criciúma 3 e o Paraná 1.
Portanto, só a vitória interessa, pois não interessa a ninguém que esses times mantenham distancia do clube rubro.
Agora, o Marília tem 6 pontos de vantagem sobre o América, enquanto o Gama tem 4, o Criciúma 3 e o Paraná 1.
Portanto, só a vitória interessa, pois não interessa a ninguém que esses times mantenham distancia do clube rubro.
Juventude e ABC, vão suar a camisa na fria Caxias do Sul...
Não acredito que o ABC tenha vida fácil em Caxias do Sul, mas também não creio que o alvinegro dará vida fácil ao dono da casa...
Acredito num jogo disputado e cheio de alternativas.
Acredito num jogo disputado e cheio de alternativas.
domingo, setembro 07, 2008
A torcida do ABC não pode ser atingida por atos de outrem...
Sobre os lamentáveis fatos ocorridos no portão de saída do Estádio Maria Lamas Farache, após o jogo ABC e Atlético Potengi, tecerei apenas três comentários.
Primeiro:
Não fui hostilizado em nenhum momento pela torcida do ABC, aliás, a torcida do alvinegro nunca em momento algum me ofendeu, agrediu ou tratou mal.
Sempre fui recebido pelos torcedores do ABC de forma carinhosa e amistosa, jamais houve nenhum desacordo de opinião que não fosse resolvido em conversas civilizadas e que não terminasse com cumprimentos e sorrisos.
Recebi e guardo com carinho e respeito uma camisa do ABC, tenho e continuarei a ter grandes amigos alvinegros e não me furtarei de sentar e ouvir quem quer que seja sobre sua discordância a respeito de minhas opiniões (como, aliás, já fiz “milhões” de vezes tanto com alvirrubros e alvinegros).
Meu filho é torcedor do ABC e, vestiu a camisa do clube... Fez parte da equipe que conquistou o Vice-Campeonato Norte-Nordeste de Futebol Junior na cidade de João Pessoa no ano de 1998.
Portanto, não tenho nenhuma razão para me sentir constrangido diante da massa alvinegra.
Segundo:
Não houve turba enfurecida partindo em minha direção após o lamentável ocorrido, o que houve de fato foi o seguinte; fui cercado e contido por vários torcedores do alvinegro que me pediam para ter calma e se diziam indignados diante do acontecido.
Dentre essas pessoas, pude identificar o diretor administrativo do ABC, Fred Menezes, a quem só posso elogiar pela postura sempre correta, decente e que demonstram ser ele um homem cujo “berço foi embalado” por mãos de gente de bem.
Outro que faço questão de citar é o conselheiro Laércio, um gigante de quase um metro e noventa que não só evitou maiores desdobramentos, assim como, se interpôs entre a minha pessoa e o agressor que pelas costas me atingiu.
Laércio é outro que sempre se portou com elegância, educação e civilidade... Laércio tem um coração e uma educação ainda maiores que seu corpanzil.
Porém, o mais comovente foi ver inúmeros rostos desconhecidos que mostravam indignação e tentavam não só cessar o conflito, mas demonstrar apoio, respeito e acima de tudo civilidade...
A esses meu carinho, minha amizade e minha gratidão.
Terceiro:
Todo o imbróglio está restrito a duas figuras, o Senhor Cezimar e o Senhor Toninho ou Antonio.
Mas a bem da justiça é bom que fique claro que o Senhor Cezimar, que segundo soube, tem fama de provocador e atrevido, não me agrediu fisicamente, mas sim ao passar por mim, fez comentários desairosos sobre minha vida pessoal e familiar (fato estranho, já que nunca vi a triste figura em minha vida).
Reagi sim, reagi como reagiria qualquer pessoa que se visse ofendida por um desconhecido que imaginando estar entre parceiros (só um dentre os muitos presentes postou-se ao lado da triste figura), sentiu segurança para “brincar de roleta russa”.
Na delegacia, quando a ele me dirigi, perguntando se lhe feito algum mal, calou-se e sequer teve a hombridade de me olhar nos olhos.
Esse senhor, responderá por agressão verbal e difamação.
Já o senhor Antonio, um jovem que se arvorou em defensor dos fracos e oprimidos, mas que me atingiu pelas costas e depois manteve segura distância, ao que parece também gosta de causar rebuliços...
Esse sim, responderá por lesão corporal!
Antes de encerrar, deixo uma pergunta, pois já me chegaram aos ouvidos que eu teria sido o agressor e que o Senhor Antonio, apenas teria partido em defesa de seu “amigo”.
Como posso ter sido o eu o agressor, se primeiro fui destratado e difamado por um desconhecido e depois atingido pelas costas?
Me vi cercado por dois e não por um só!
Parece-me que dois sempre será um número maior que um...
Como posso ter começado uma briga, se depois vi chegar à delegacia, um casal e seu filho menor (torcedores do ABC), que junto com outro senhor (vestido com a camisa do ABC), se dispuseram a testemunhar a meu favor?
Mas como depois da chuva cada um conta quantos pingos caíram em seu jardim, fica a decisão nas mãos da justiça e da nada adianta esticar essa conversa.
Parece-me que dois sempre será um número maior que um...
Como posso ter começado uma briga, se depois vi chegar à delegacia, um casal e seu filho menor (torcedores do ABC), que junto com outro senhor (vestido com a camisa do ABC), se dispuseram a testemunhar a meu favor?
Mas como depois da chuva cada um conta quantos pingos caíram em seu jardim, fica a decisão nas mãos da justiça e da nada adianta esticar essa conversa.
Um jogo amistoso bom de se ver...
ABC e Atlético Potengi realizaram um amistoso bastante agradável no estádio Maria Lamas Farache na tarde de ontem (sábado).
A partida foi um pedido do treinador Ferdinando Teixeira para que pudesse observar alguns jogadores num jogo com as características de jogo oficial (o que me pareceu apropriado), pois segundo o próprio Ferdinando; “é preciso que eles estejam prontos para entrar quando for necessário”.
Porém, por se tratar de um adversário com pouco potencial técnico (apesar de terem se portado com dignidade) e com jogadores que tem atuado poucas vezes, fica difícil um analise mais severa.
Mas é possível sim, comentar a participação individual dos que foram a campo...
Piauí fez uma estréia discreta, avançou, buscou jogar, mas a falta de entrosamento e os dias parados (o jogador disse ao repórter Levi Araújo que estava a mais de 10 dias parado), certamente o impediram de mostrar mais (no pênalti que cobrou, mostrou personalidade e categoria ao colocar a bola no canto baixo esquerdo do goleiro Pombo).
Alexandre fez um belo gol, depois sumiu...
Rodriguinho tem um toque de bola de quem sabe jogar, mas precisa ser mais combativo e chamar para si a responsabilidade na armação do meio campo alvinegro.
Ronaldo Capixaba, correu, correu e correu...
Paulinho é jovem e precisa de mais tempo...
Marcelinho fez uma ótima partida, mas o João Paulo me deixou esperançoso de que logo, logo, poderemos ver um atacante habilidoso, insinuante e sem medo de chutar a gol.
No Atlético Potengi, o meia Antonio, mostrou qualidade.
Nessa partida o que menos teve importância foi o placar, o ABC jogou quando quis jogar e fez os gols que achou necessários marcar.
A partida foi um pedido do treinador Ferdinando Teixeira para que pudesse observar alguns jogadores num jogo com as características de jogo oficial (o que me pareceu apropriado), pois segundo o próprio Ferdinando; “é preciso que eles estejam prontos para entrar quando for necessário”.
Porém, por se tratar de um adversário com pouco potencial técnico (apesar de terem se portado com dignidade) e com jogadores que tem atuado poucas vezes, fica difícil um analise mais severa.
Mas é possível sim, comentar a participação individual dos que foram a campo...
Piauí fez uma estréia discreta, avançou, buscou jogar, mas a falta de entrosamento e os dias parados (o jogador disse ao repórter Levi Araújo que estava a mais de 10 dias parado), certamente o impediram de mostrar mais (no pênalti que cobrou, mostrou personalidade e categoria ao colocar a bola no canto baixo esquerdo do goleiro Pombo).
Alexandre fez um belo gol, depois sumiu...
Rodriguinho tem um toque de bola de quem sabe jogar, mas precisa ser mais combativo e chamar para si a responsabilidade na armação do meio campo alvinegro.
Ronaldo Capixaba, correu, correu e correu...
Paulinho é jovem e precisa de mais tempo...
Marcelinho fez uma ótima partida, mas o João Paulo me deixou esperançoso de que logo, logo, poderemos ver um atacante habilidoso, insinuante e sem medo de chutar a gol.
No Atlético Potengi, o meia Antonio, mostrou qualidade.
Nessa partida o que menos teve importância foi o placar, o ABC jogou quando quis jogar e fez os gols que achou necessários marcar.
Até quando será preciso esperar?
Já é alta madrugada e ainda não escrevi absolutamente nada sobre o jogo entre Ponte Preta e América...
Estou atrasado e isso é imperdoável, pois o jogo ocorreu na sexta feira e só agora na madrugada de domingo, estou produzindo.
Mas vamos lá...
Esperava mais do América, esperava raça, vontade, determinação, empenho e fundamentalmente, espírito de luta, mas o que vi por todo o primeiro tempo, foi um time medroso, acuado e sem vontade de se impor.
A Ponte merecia tanto respeito assim?
Sinceramente não creio!
A Ponte Preta é um desses casos inexplicáveis, pois sua equipe jogou única e exclusivamente apoiada no jogador Renato e nos avanços de seu ala esquerdo, Vicente.
O ataque da equipe campineira teve em Marcelo Soares um jogador de pouca habilidade e poucos recursos técnicos e, seu companheiro Luis Ricardo, permaneceu sumido até ser substituído por Danilo Neco (esse buscou jogar e tentou criar ainda alguma coisa).
Mas mesmo assim, o América permaneceu entorpecido e amarrado em seu próprio campo.
Como explicar a insistência do treinador em não reconhecer que Aloísio é fundamental na hora de dar velocidade à bola?
Como não reconhecer que esse jogador tem um forte arremate e procura jogar para frente?
Que desvantagem teria o América se tivesse jogado com Luis Maranhão, Saulo, Souza e Aloísio no meio campo?
Por que tentar segurar um resultado se nesse momento da competição, o América precisa pontuar para tentar fugir da zona de rebaixamento?
E por fim, se um esquema mais ofensivo traria risco de uma derrota, o esquema defensivo, propiciou a Ponte uma vitória.
Foi uma noite difícil para a torcida rubra, viu seu time aceitar a derrota, seu “paredão” falhar duas vezes e ainda teve que escutar pedidos de calma, paciência e apoio, mesmo restando 45 pontos em disputa e consciente de que lhe faltam ainda cerca de 23 pontos para “acordar desse imenso pesadelo”.
Estou atrasado e isso é imperdoável, pois o jogo ocorreu na sexta feira e só agora na madrugada de domingo, estou produzindo.
Mas vamos lá...
Esperava mais do América, esperava raça, vontade, determinação, empenho e fundamentalmente, espírito de luta, mas o que vi por todo o primeiro tempo, foi um time medroso, acuado e sem vontade de se impor.
A Ponte merecia tanto respeito assim?
Sinceramente não creio!
A Ponte Preta é um desses casos inexplicáveis, pois sua equipe jogou única e exclusivamente apoiada no jogador Renato e nos avanços de seu ala esquerdo, Vicente.
O ataque da equipe campineira teve em Marcelo Soares um jogador de pouca habilidade e poucos recursos técnicos e, seu companheiro Luis Ricardo, permaneceu sumido até ser substituído por Danilo Neco (esse buscou jogar e tentou criar ainda alguma coisa).
Mas mesmo assim, o América permaneceu entorpecido e amarrado em seu próprio campo.
Como explicar a insistência do treinador em não reconhecer que Aloísio é fundamental na hora de dar velocidade à bola?
Como não reconhecer que esse jogador tem um forte arremate e procura jogar para frente?
Que desvantagem teria o América se tivesse jogado com Luis Maranhão, Saulo, Souza e Aloísio no meio campo?
Por que tentar segurar um resultado se nesse momento da competição, o América precisa pontuar para tentar fugir da zona de rebaixamento?
E por fim, se um esquema mais ofensivo traria risco de uma derrota, o esquema defensivo, propiciou a Ponte uma vitória.
Foi uma noite difícil para a torcida rubra, viu seu time aceitar a derrota, seu “paredão” falhar duas vezes e ainda teve que escutar pedidos de calma, paciência e apoio, mesmo restando 45 pontos em disputa e consciente de que lhe faltam ainda cerca de 23 pontos para “acordar desse imenso pesadelo”.
sexta-feira, setembro 05, 2008
Leitor sempre merece atenção... E se for inteligente, melhor ainda.
Meu caro leitor, não são onze jogadores de linha, mas dez, com é normal...
Apenas repito o nome Henrik Andersen duas vezes! Na primeira para designar sua posição (libero) e na segunda para mostrar que ele fazia dupla com Michael Laudrup.
Ah! Não interrompi a conversa por ter me sentido ofendido ou agredido, afinal, de um jeito ou de outro, estarei em ótima companhia...
Interrompi apenas por achar que acabaríamos nos alongando em demasia e tornaríamos o blog num fórum particular, mas confesso que não deixei de admirar sua inteligência, seu texto bem escrito e também seu inquebrantável “espírito de porco” (risos).
Sobre o que aconteceu no estádio Maria Lamas Farache (permita-me eximir a instituição ABC desse imbróglio, pois não se pode misturar a falta de equilíbrio de alguns com o clube), direi a você o seguinte; Nada justifica o ato (como foi reconhecido pelo próprio Emilson Tavares em seu blog, aliás, ter reconhecido o erro já é uma demonstração de boa vontade), pois certo ou errado, Marcos Lopes não ofendeu pessoas, nem em sua honra e nem em sua dignidade. Marcos sempre expôs sua opinião de forma clara, aberta e sem subterfúgios... Quem discordar, tem o sagrado direito de se expressar por meio de comentários que ele (Marcos), sempre publicou.
No mais, mesmo que tivesse incorrido em qualquer ofensa a quem quer que seja, existem maneiras civilizadas de se reparar o dano...
É fácil para qualquer um, em sua própria casa e cercado dos seus, constranger com palavras qualquer um.
É fácil “invadir” um recinto e ameaçar uma pessoa do porte físico de Marcos Lopes, mas esse assunto agora está nas mãos da justiça (local apropriado para esse tipo de situação) e será na justiça que terá solução.
Sobre sua vontade de ler ou ouvir a imprensa do primeiro mundo, posso lhe sugerir alguns sites em espanhol, italiano e português (línguas mais fáceis de serem compreendidas), mas existe um mundo de publicações esportivas a serem desvendadas, nos quatro cantos do planeta.
Nos links do blog, você irá encontrar alguns periódicos, tais como: Marca, El Mundo Deportivo e Diário AS da Espanha; A Bola de Portugal e a revista alemã Kicker (infelizmente só em alemão)...
Essa semana prometo colocar novos links.
Apenas repito o nome Henrik Andersen duas vezes! Na primeira para designar sua posição (libero) e na segunda para mostrar que ele fazia dupla com Michael Laudrup.
Ah! Não interrompi a conversa por ter me sentido ofendido ou agredido, afinal, de um jeito ou de outro, estarei em ótima companhia...
Interrompi apenas por achar que acabaríamos nos alongando em demasia e tornaríamos o blog num fórum particular, mas confesso que não deixei de admirar sua inteligência, seu texto bem escrito e também seu inquebrantável “espírito de porco” (risos).
Sobre o que aconteceu no estádio Maria Lamas Farache (permita-me eximir a instituição ABC desse imbróglio, pois não se pode misturar a falta de equilíbrio de alguns com o clube), direi a você o seguinte; Nada justifica o ato (como foi reconhecido pelo próprio Emilson Tavares em seu blog, aliás, ter reconhecido o erro já é uma demonstração de boa vontade), pois certo ou errado, Marcos Lopes não ofendeu pessoas, nem em sua honra e nem em sua dignidade. Marcos sempre expôs sua opinião de forma clara, aberta e sem subterfúgios... Quem discordar, tem o sagrado direito de se expressar por meio de comentários que ele (Marcos), sempre publicou.
No mais, mesmo que tivesse incorrido em qualquer ofensa a quem quer que seja, existem maneiras civilizadas de se reparar o dano...
É fácil para qualquer um, em sua própria casa e cercado dos seus, constranger com palavras qualquer um.
É fácil “invadir” um recinto e ameaçar uma pessoa do porte físico de Marcos Lopes, mas esse assunto agora está nas mãos da justiça (local apropriado para esse tipo de situação) e será na justiça que terá solução.
Sobre sua vontade de ler ou ouvir a imprensa do primeiro mundo, posso lhe sugerir alguns sites em espanhol, italiano e português (línguas mais fáceis de serem compreendidas), mas existe um mundo de publicações esportivas a serem desvendadas, nos quatro cantos do planeta.
Nos links do blog, você irá encontrar alguns periódicos, tais como: Marca, El Mundo Deportivo e Diário AS da Espanha; A Bola de Portugal e a revista alemã Kicker (infelizmente só em alemão)...
Essa semana prometo colocar novos links.
Gosto de debates, só não gosto da tentativa de desqualificar o oponente...
A postagem “MEU LEITOR TEM TODA RAZÃO”, provocou um saudável debate, mas vou encerrá-lo, por duas razões:
Primeiro: Concordo com o direito que o leitor tem de exigir de mim ou de qualquer outro, um texto mais analítico e explicativo, mas por uma falha de caráter, costumo evitar me deter em explicações táticas e técnicas...
Falar sobre tal assunto antes, não irá influenciar treinador nenhum e falar depois, é pura maldade. Ensinar a vitima como sobreviver depois de ter sido assassinada, não resultará em ressurreição.
Segundo: Colocar aspas na palavra jornalista com intuito de dar a entender que me falta o diploma na área, não me causa nenhum constrangimento.
Com as aspas, estarei ao lado de gente como Stanislau Ponte Preta, Millor Fernandes, Juca Kfouri e tantos outros.
Sem as aspas, estarei na companhia de Mauro Fernandes (meu vizinho e amigo nos tempos em que morei na SQS 214 em Brasília), Mauro Beting e tantos outros.
Em ambos os casos, estarei bem acompanhado e tendo a alegria de ter leitores preocupados em me exigir o melhor...
Quanto as minhas qualificações profissionais, sempre as apresentei nos departamentos de recursos humanos das empresas em que trabalhei.
Primeiro: Concordo com o direito que o leitor tem de exigir de mim ou de qualquer outro, um texto mais analítico e explicativo, mas por uma falha de caráter, costumo evitar me deter em explicações táticas e técnicas...
Falar sobre tal assunto antes, não irá influenciar treinador nenhum e falar depois, é pura maldade. Ensinar a vitima como sobreviver depois de ter sido assassinada, não resultará em ressurreição.
Segundo: Colocar aspas na palavra jornalista com intuito de dar a entender que me falta o diploma na área, não me causa nenhum constrangimento.
Com as aspas, estarei ao lado de gente como Stanislau Ponte Preta, Millor Fernandes, Juca Kfouri e tantos outros.
Sem as aspas, estarei na companhia de Mauro Fernandes (meu vizinho e amigo nos tempos em que morei na SQS 214 em Brasília), Mauro Beting e tantos outros.
Em ambos os casos, estarei bem acompanhado e tendo a alegria de ter leitores preocupados em me exigir o melhor...
Quanto as minhas qualificações profissionais, sempre as apresentei nos departamentos de recursos humanos das empresas em que trabalhei.
O jogo de despedida de Oliver Kahn...
Um atleta de futebol sabe que sua carreira valeu a pena, quando no seu último jogo, pode ler o que está escrito no cartaz...
"Obrigado Oli, pelos 14 anos como goleiro, capitão e homem"!
A culpa é de Sepp Piontek.... Ferdinando entendeu, mas lhe falta o Michael Laudrup e o Preben Elkjaer- Larsen...
- Josef Emanuel Hubertus Piontek é sem dúvida o grande responsável pelas atuais dores de cabeça do técnico Ferdinando Teixeira do ABC...
Nascido em 1940, na então cidade alemã de Breslau (hoje Wroclav na Polônia), Piontek começou sua carreira de jogador de futebol nas categorias de base do VfL Germania Leer nos anos 60.
Hoje o VfL Germania Leer milita na Oberliga Niedersachsen West (18 clubes) que junto com a Oberliga Niedersachsen Ost (18 clubes), formam a primeira divisão do Estado da Baixa Saxônia (Niedersachsen).
Apenas a titulo de ilustração, a Baixa Saxônia além das duas primeiras divisões acima, ainda conta com uma segunda divisão chamada de Berzikoberliga, que se subdivide em 4 grupos (Berzikoberliga; Brauschweig, Hannover, Lüneburg e Weser-Ems) e que por sua vez se subdividem em 47 Kreisliga...
Acima das Oberliga (estaduais), temos a Bundesliga 1 (Primeira Divisão Nacional), Bundesliga 2 (Segunda Divisão Nacional), 3. Liga (Terceira Divisão Nacional) e a Regionalliga (Quarta Divisão Nacional).
- Bem, mas voltemos a Josef Emanuel Hubertus Piontek, mais conhecido como Sepp Piontek...
Jogador mediano, Piontek jogou no SV Werder Bremen por 12 anos (1960/1972) e atuou por 6 vezes vestindo a camisa da seleção alemã.
Após encerrar sua carreira, Piontek tornou-se treinador e seu auge se deu no comando da seleção dinamarquesa (1979/1990) durante a Copa do Mundo de 1986.
Inteligente, estudioso, paciente e excelente observador, Piontek, foi o criador do esquema 3.5.2.
Segundo Piontek, a idéia partiu de uma simples equação matemática; “se a maioria dos times ataca com dois atacantes, bastam três zagueiros para marcá-los”.
A partir dessa idéia Piontek concebeu o novo sistema que segundo o técnico era um modo menos defensivo que o 4.4.2 (tão amado no Brasil).
Os três zagueiros eram capitaneados por um libero que era de fundamental importância no novo sistema.
O lado ofensivo do 3.5.2...
O libero, comanda a defesa, desarma os adversários e cria as jogadas junto com o meio campo.
Os laterais foram avançados e se transformaram, nos famosos alas, cuja função consiste em apoiar o meio campo e ser a ponta de lança no apoio aos dois homens de frente.
O lado defensivo do 3.5.2...
Cada zagueiro pega um atacante, enquanto o libero, se posiciona como “sobra” e nessa função, tanto pode se posicionar na frente ou atrás da zaga auxiliando a defesa.
Os meias voltam para proteger a entrada da área e os alas cuidam das laterais.
Com essa filosofia, Piontek montou o célebre time dinamarquês de 1986...
Porém, temos que levar em consideração o material humano que Piontek tinha nas mãos.
Seu time base tinha com libero Morten Olsen e Ivan Nielsen. Nas alas, Piontek tinha a disposição, Soren Busk e Jens Bertelsen e seu libero era Henrik Andersen e seu meio campo, contava com Frank Arnesen e Soren Lerby como protetores e, Michael Laudrup fazia com junto com Henrik Andersen a armação para os atacantes, Klaus Berggreen e Preben Elkjaer-Larsen.
No banco, Piontek contava ainda com Alan Simonsen, Jesper Olsen, Jan Molby e Sivebaek entre outros.
Piontek assim comentou a derrota de 5x1 para a Espanha que eliminou a Dinamarca da Copa:
“Foi um dia brilhante para Emilio Butragueño (marcou 4 gols) e um dia negro para Jesper Olsen o nosso libero. Saímos na frente com um gol de Olsen aos 24 minutos, depois disso nosso time acreditou que era imbatível e Olsen abandonou a proteção a zaga e partiu para frente e com ele foi Laudrup. Quando tentei consertar colocando Molby em seu lugar, o estrago já não tinha mais conserto”.
Piontek concluiu dizendo; “mas mesmo com a derrota, não posso deixar de dizer que tive nas mãos o melhor que a Dinamarca podia oferecer e sei que esse melhor, encantou o mundo”.
Sem Piontek, talvez Ferdinando Teixeira não tivesse que passar horas e horas explicando que o 3.5.2, não é defensivo e, se tivesse num dia ruim, poderia dizer; “no Brasil, ninguém nunca soube jogar de libero e me falta um Laudrup e um Elkjaer-Larsen”.
Nascido em 1940, na então cidade alemã de Breslau (hoje Wroclav na Polônia), Piontek começou sua carreira de jogador de futebol nas categorias de base do VfL Germania Leer nos anos 60.
Hoje o VfL Germania Leer milita na Oberliga Niedersachsen West (18 clubes) que junto com a Oberliga Niedersachsen Ost (18 clubes), formam a primeira divisão do Estado da Baixa Saxônia (Niedersachsen).
Apenas a titulo de ilustração, a Baixa Saxônia além das duas primeiras divisões acima, ainda conta com uma segunda divisão chamada de Berzikoberliga, que se subdivide em 4 grupos (Berzikoberliga; Brauschweig, Hannover, Lüneburg e Weser-Ems) e que por sua vez se subdividem em 47 Kreisliga...
Acima das Oberliga (estaduais), temos a Bundesliga 1 (Primeira Divisão Nacional), Bundesliga 2 (Segunda Divisão Nacional), 3. Liga (Terceira Divisão Nacional) e a Regionalliga (Quarta Divisão Nacional).
- Bem, mas voltemos a Josef Emanuel Hubertus Piontek, mais conhecido como Sepp Piontek...
Jogador mediano, Piontek jogou no SV Werder Bremen por 12 anos (1960/1972) e atuou por 6 vezes vestindo a camisa da seleção alemã.
Após encerrar sua carreira, Piontek tornou-se treinador e seu auge se deu no comando da seleção dinamarquesa (1979/1990) durante a Copa do Mundo de 1986.
Inteligente, estudioso, paciente e excelente observador, Piontek, foi o criador do esquema 3.5.2.
Segundo Piontek, a idéia partiu de uma simples equação matemática; “se a maioria dos times ataca com dois atacantes, bastam três zagueiros para marcá-los”.
A partir dessa idéia Piontek concebeu o novo sistema que segundo o técnico era um modo menos defensivo que o 4.4.2 (tão amado no Brasil).
Os três zagueiros eram capitaneados por um libero que era de fundamental importância no novo sistema.
O lado ofensivo do 3.5.2...
O libero, comanda a defesa, desarma os adversários e cria as jogadas junto com o meio campo.
Os laterais foram avançados e se transformaram, nos famosos alas, cuja função consiste em apoiar o meio campo e ser a ponta de lança no apoio aos dois homens de frente.
O lado defensivo do 3.5.2...
Cada zagueiro pega um atacante, enquanto o libero, se posiciona como “sobra” e nessa função, tanto pode se posicionar na frente ou atrás da zaga auxiliando a defesa.
Os meias voltam para proteger a entrada da área e os alas cuidam das laterais.
Com essa filosofia, Piontek montou o célebre time dinamarquês de 1986...
Porém, temos que levar em consideração o material humano que Piontek tinha nas mãos.
Seu time base tinha com libero Morten Olsen e Ivan Nielsen. Nas alas, Piontek tinha a disposição, Soren Busk e Jens Bertelsen e seu libero era Henrik Andersen e seu meio campo, contava com Frank Arnesen e Soren Lerby como protetores e, Michael Laudrup fazia com junto com Henrik Andersen a armação para os atacantes, Klaus Berggreen e Preben Elkjaer-Larsen.
No banco, Piontek contava ainda com Alan Simonsen, Jesper Olsen, Jan Molby e Sivebaek entre outros.
Piontek assim comentou a derrota de 5x1 para a Espanha que eliminou a Dinamarca da Copa:
“Foi um dia brilhante para Emilio Butragueño (marcou 4 gols) e um dia negro para Jesper Olsen o nosso libero. Saímos na frente com um gol de Olsen aos 24 minutos, depois disso nosso time acreditou que era imbatível e Olsen abandonou a proteção a zaga e partiu para frente e com ele foi Laudrup. Quando tentei consertar colocando Molby em seu lugar, o estrago já não tinha mais conserto”.
Piontek concluiu dizendo; “mas mesmo com a derrota, não posso deixar de dizer que tive nas mãos o melhor que a Dinamarca podia oferecer e sei que esse melhor, encantou o mundo”.
Sem Piontek, talvez Ferdinando Teixeira não tivesse que passar horas e horas explicando que o 3.5.2, não é defensivo e, se tivesse num dia ruim, poderia dizer; “no Brasil, ninguém nunca soube jogar de libero e me falta um Laudrup e um Elkjaer-Larsen”.
quarta-feira, setembro 03, 2008
Meu leitor tem toda razão...
“Que comentário fraco...
Não se fala em esquema tático, não se fala no funcionamento do time, em atuações individuais...
Sobre o Luizinho Neto, o mesmo, numa partida, fez talvez mais assistências do que a quantidade efetivada por Bosco em todo o certame.Faz-se a crítica e concordo, pois muita coisa tem que ser mudada no time, que há mais de 1 ano só vem jogando no 3-5-2, mas este comentarista não aponta sequer uma solução para a superação das falhas...
O time do ABC FC pode ser fraco, não discordo totalmente, mas o nível da imprensa esportiva potiguar, principalmente aquela que lidera a preferência da audiência, é, indubitávelmente, muito mais fraco.
É isso”.
- O comentário acima foi postado por um leitor (agradeço por ler o blog) no tópico “A PARTIR DE AGORA, O IMPORTANTE É VENCER E NÃO CONVENCER”...
Publico e comento, não com o Intuito de me justificar ou de me contrapor ao ponto de vista do leitor que assina sob o pseudônimo de “abcedista”...
- Publico para mostrar que mesmo não usando de palavras gentis, o leitor não foi ofensivo e nem truculento, foi direto ao assunto, mas diferente de alguns dirigentes, não me causou nenhum constrangimento nem físico e nem moral.
Esse tipo de postura eu respeito e aceito!
- Seria confortante se todos os torcedores e dirigentes me achassem “fraco”, com certeza correria menos riscos.
- Mas meu leitor tem razão sim, sou fraco, sou fraco fisicamente e mais fraco ainda intelectualmente...
- Sou fraco fisicamente por nunca ter tido grandes preocupações com a estética...
Bíceps, tríceps e outros músculos que se bem trabalhados servem tanto para intimidar os machos rivais, assim como para impressionar fêmeas sedentas de viril dominação e rústicos e competitivos atos sexuais, nunca foram devidamente cuidados por esse frágil blogueiro.
- Talvez por irresponsabilidade com minha saúde física, nunca gastei nenhum tempo colecionando fotos do Deus Apolo, para depois tentar copiá-lo agarrado a barras e pesos...
- O comentário acima foi postado por um leitor (agradeço por ler o blog) no tópico “A PARTIR DE AGORA, O IMPORTANTE É VENCER E NÃO CONVENCER”...
Publico e comento, não com o Intuito de me justificar ou de me contrapor ao ponto de vista do leitor que assina sob o pseudônimo de “abcedista”...
- Publico para mostrar que mesmo não usando de palavras gentis, o leitor não foi ofensivo e nem truculento, foi direto ao assunto, mas diferente de alguns dirigentes, não me causou nenhum constrangimento nem físico e nem moral.
Esse tipo de postura eu respeito e aceito!
- Seria confortante se todos os torcedores e dirigentes me achassem “fraco”, com certeza correria menos riscos.
- Mas meu leitor tem razão sim, sou fraco, sou fraco fisicamente e mais fraco ainda intelectualmente...
- Sou fraco fisicamente por nunca ter tido grandes preocupações com a estética...
Bíceps, tríceps e outros músculos que se bem trabalhados servem tanto para intimidar os machos rivais, assim como para impressionar fêmeas sedentas de viril dominação e rústicos e competitivos atos sexuais, nunca foram devidamente cuidados por esse frágil blogueiro.
- Talvez por irresponsabilidade com minha saúde física, nunca gastei nenhum tempo colecionando fotos do Deus Apolo, para depois tentar copiá-lo agarrado a barras e pesos...
- Hoje me arrependo, pois no mundo atual, onde as controvérsias não são mais dirimidas pelo debate e sim pela bordoada pura e simples, assim como, as moçoilas não desejam mais ser amadas e sim “comidas”, percebo que tais atributos me seriam bastante úteis (mas creio já ser tarde demais para mim).
- Também concordo com meu leitor sobre minha fraqueza intelectual como comentarista, mas nesse ponto, peço vênia para tentar explicar o que me levou à tão tristonha situação:
- Depois de ver Leandro desfilar na lateral direita do Flamengo, hoje sou obrigado a ver Luisinho Neto e Maisena...
- Roberto Costa, Luis Pereira, Mauro Galvão e Figueroa eram zagueiros, pasme meu querido leitor; Bem Hur e Anderson Bill também são.
- Sou do tempo de Marinho Chagas, lembra?
- Marcio Panda ou Aloísio te lembram ele?
- Clodoaldo, Zito, Adílio e Danilo Menezes eram volantes (na época não eram chamados assim)...
Adelmo e Thiago Carpine também são...
- Zico, Tostão, Dirceu Lopes, Paulo César Caju, Edu e Rivelino, eram armadores...
- Meu Deus... Jean Carioca e Cascata fazem a mesma função.
- Para piorar, Alberi, Roberto Dinamite, Reinaldo, Silva, César Maluco e Luisinho Tombo eram atacantes (aqueles caras que faziam muitos gols)...
- Nicácio, Warley, Max e Alexandre jogam onde esse pessoal jogava...
- Para finalizar, Tim, Osvaldo Brandão e Tele Santana eram treinadores...
- Citei essas pessoas, pois foi com elas que cresci vendo futebol, mas talvez esteja ficando velho e como com o passar do tempo houve uma involução, precisei me reciclar para poder continuar indo a jogos e gostando do esporte.
- Também concordo com meu leitor sobre minha fraqueza intelectual como comentarista, mas nesse ponto, peço vênia para tentar explicar o que me levou à tão tristonha situação:
- Depois de ver Leandro desfilar na lateral direita do Flamengo, hoje sou obrigado a ver Luisinho Neto e Maisena...
- Roberto Costa, Luis Pereira, Mauro Galvão e Figueroa eram zagueiros, pasme meu querido leitor; Bem Hur e Anderson Bill também são.
- Sou do tempo de Marinho Chagas, lembra?
- Marcio Panda ou Aloísio te lembram ele?
- Clodoaldo, Zito, Adílio e Danilo Menezes eram volantes (na época não eram chamados assim)...
Adelmo e Thiago Carpine também são...
- Zico, Tostão, Dirceu Lopes, Paulo César Caju, Edu e Rivelino, eram armadores...
- Meu Deus... Jean Carioca e Cascata fazem a mesma função.
- Para piorar, Alberi, Roberto Dinamite, Reinaldo, Silva, César Maluco e Luisinho Tombo eram atacantes (aqueles caras que faziam muitos gols)...
- Nicácio, Warley, Max e Alexandre jogam onde esse pessoal jogava...
- Para finalizar, Tim, Osvaldo Brandão e Tele Santana eram treinadores...
- Citei essas pessoas, pois foi com elas que cresci vendo futebol, mas talvez esteja ficando velho e como com o passar do tempo houve uma involução, precisei me reciclar para poder continuar indo a jogos e gostando do esporte.
Boas referencias sobre o ala 'Piauí"...
São muito boas as informações que obtive sobre o ala esquerda “Piauí”.
Segundo minha fonte, “Piauí” é um jovem talentoso e que está nos planos do Atlético Paranaense para um futuro bem próximo, mas como o Náutico não o está utilizando (diga-se de passagem, o Náutico está passando por séria crise interna), o rubro-negro curitibano não pestanejou em cedê-lo ao ABC.
Silencio... A truculencia não aceita discordancia!
Marcos Lopes tem o sagrado direito ao livre pensar e, tem o sagrado direito de expressar seu pensamento...
Não vou gastar muitas letras para dizer como me sinto em relação a tudo que aconteceu no Maria Lamas Farache, mas faço questão de lembrar uma frase dita por François-Marie Arouet (21 de novembro de 1694 – 30 de maio de 1778)...
François-Marie Arouet foi escritor, ensaísta, deísta (aquele que crê em Deus, mas não na religião) e filósofo iluminista francês...
Defensor ferrenho das liberdades individuais, religiosas e do livre comércio.
Esse homem ficou conhecido pelo pseudônimo de Voltaire e a frase é a seguinte:
“DISCORDO DE TUDO O QUE DIZES, MAS MORREREI LUTANDO PELO TEU DIREITO DE DIZER”.
Com isso encerro esse assunto na esperança que um dia, os homens não façam os animais se sentirem tão envergonhados por habitarem o mesmo planeta.
Não vou gastar muitas letras para dizer como me sinto em relação a tudo que aconteceu no Maria Lamas Farache, mas faço questão de lembrar uma frase dita por François-Marie Arouet (21 de novembro de 1694 – 30 de maio de 1778)...
François-Marie Arouet foi escritor, ensaísta, deísta (aquele que crê em Deus, mas não na religião) e filósofo iluminista francês...
Defensor ferrenho das liberdades individuais, religiosas e do livre comércio.
Esse homem ficou conhecido pelo pseudônimo de Voltaire e a frase é a seguinte:
“DISCORDO DE TUDO O QUE DIZES, MAS MORREREI LUTANDO PELO TEU DIREITO DE DIZER”.
Com isso encerro esse assunto na esperança que um dia, os homens não façam os animais se sentirem tão envergonhados por habitarem o mesmo planeta.
A partir da agora, o importante é vencer e não convencer...
A vitória por 4x1 diante do Gama trouxe conforto aos torcedores do ABC, trouxe esperança de dias melhores e mostrou que é possível manter-se longe da zona de rebaixamento, mas não foi uma partida capaz de “curar” algumas desconfianças e sanar certas duvidas...
Luisinho Neto é bom jogador, mas não me convenceu ser capaz de ofuscar Bosco, o meio campo alvinegro foi mais criativo com a presença de Leandro Sena, mas ainda carece de luminosidade e a defesa por três ou quatro vezes, permitiu que o fraco ataque da equipe brasiliense assustasse Raniere...
A marca dos 30 pontos foi conseguida, mas para permanecer na Série B faltam ainda 16 pontos...
Luisinho Neto é bom jogador, mas não me convenceu ser capaz de ofuscar Bosco, o meio campo alvinegro foi mais criativo com a presença de Leandro Sena, mas ainda carece de luminosidade e a defesa por três ou quatro vezes, permitiu que o fraco ataque da equipe brasiliense assustasse Raniere...
A marca dos 30 pontos foi conseguida, mas para permanecer na Série B faltam ainda 16 pontos...
terça-feira, setembro 02, 2008
Judas é pressionado e pressiona Ferdinando Teixeira...
Pressionado pelo Presidente do ABC, o técnico Ferdinando Teixeira vai mudar o esquema de jogo do ABC amanhã frente ao Gama...
Segundo minha fonte, Judas chamou Ferdinando para uma conversa e pediu mudanças na forma de jogar da equipe.
Após a conversa, ficou acertado que o time entra no 4-4-2, mas existe a possibilidade de caso aja um empate, Ferdinando Teixeira deixe o comando do ABC.
Segundo minha fonte, Judas chamou Ferdinando para uma conversa e pediu mudanças na forma de jogar da equipe.
Após a conversa, ficou acertado que o time entra no 4-4-2, mas existe a possibilidade de caso aja um empate, Ferdinando Teixeira deixe o comando do ABC.
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